Mais um ano inicia e as retrospectivas
surgem em todos os meios de comunicação com se os acontecidos nunca estivessem acontecido,
mas não há mais a necessidade de olharmos mais no retrovisor seja ele de que
meio for. É urgente nos atermos é em nosso futuro como humanidade que habita o
planeta terra.
Temos que fazer são previsões sobre o
nosso futuro, pois a cada novo período vem às mesmas coisas tanto na tv como
nas crises ambientais pelas quais o nosso planeta sofre e se repetem. E neste
2013 não foi diferente.
Nas tv’s as festividades são as mesmas
de sempre e nem o jingle eles criam novo e o que vimos esta há anos embalando
os sonhos consumistas incentivados descompromissadamente pelos mesmos meios de
sempre que causam em todos os verões o derretimento dos morros de lixo que o
povo pobre é obrigado a ocupar na tentativa inglória de ter uma vida feliz.
As retrospectivas de até então nos
provam que a humanidade cada vez mais emburressem e assim alienam-se ao ponto de
todos nós deixarmos de ir ao zoo para ir ao shopping e em jaulas de vidros
idolatrarmos pessoas que se reivindicam humanos que pela 13ª vezes se submetem
a ganância do circo eletrônico expondo-se em troca dinheiro fácil que incentiva
uma legião de ignóbeis a investirem suas vidas na insana procura da plástica
perfeita.
Mal sabem eles que aqueles que se expõe ao ridículo são a podre
exceção de um sistema que lhes usa
também na exposição.
A necessidade humana neste século é a
de repensar a sua forma de produção e consumo.
Já está mais do que provado, que do
jeito que esta, nosso fim será logo em breve pelo simples fato que o planeta
não aguenta mais a agressão que é submetida onde somente os pobres pagam esta
conta que os ricos se omitem de custear, mas inflacionam uma produção
desnecessária e nada planejada.
Para atender a ganância dos muito
ricos os governos do planeta planejam “incentivos” para que seus bens sejam
cada vez menos taxados para que assim aqueles que querem ser ricos comprem,
mesmo sem necessidade, só para demonstrar ao seu grupo social que esta “na
moda”.
Isenções milionárias que garantem
superficialmente trabalho ao povo trabalhador, mas ao mesmo tempo retira
trilhões da saúde pública, educação, habitação e drenagem urbana, já descontada
outros trilhões consumidos pela corrupção capitalista.
Por mais que os governos tentem
conciliar trabalho, consumo e meio ambiente saudável assistiremos esta
retrospectiva e a mesma perspectiva que ano a ano presenciamos.
Antes de todos, somos nós, do povo que
temos que nos conscientizar que desse modo não vamos sobreviver muito tempo e
em breve as profecias da ficção de Steven
Spielberg se tornarão realidade e uma Terra Nova teremos que achar para
podermos, simplesmente, respirar.
Esta Terra estará na era jurássica de Spielberg ou teremos que realizarmos
viagens interplanetárias e com ET’s convivermos uma vida galáctica ou ainda
temos uma sobre vida ate a próxima premunição catastrófica do fim do mundo para
nos preocuparmos com o lixo que cada um de nós produz e como gastamos o nosso
salário a cada dia?