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sábado, 21 de junho de 2008

" O Aprendiz."

É mais um programa que passa aos seus telespectadores o objetivo de dominação capitalista onde “os fins justificam os meios.“


Assim com o BBB global a rede Record de TV apresenta pela quinta vezes esse programa que isola, desta vez, 16 participantes em luxuoso hotel paulista dividindo-os em dois grupos que competem entre sim.


Ao grupo ganhador um grandioso prêmio que nunca aqueles participantes irão ter condições de usufruir, mesmo sendo “sócio de Roberto Justos” e aos perdedores o martírio da “sala de reuniões” onde o apresentador e seus “conselheiros” destroçam os participantes como pessoas e jogando-os um contra o outro numa nítida disputa pelo poder, doa a quem doer.

Mas, segundo o próprio Roberto Justos, dentro da ética. Antes de falar em nisso, vamos ver que é Justos?

Roberto Luiz Justus, (30 de abril de 1955 ) nascido em SP, é um publicitário e empresário brasileiro. Filho de imigrantes judeus hungáros, é formado em Administração de Empresas pela Universidade Mackenzi de São Paulo. Foi casado três vezes. A união mais famosa foi com a apresentadora Adriane Galisteu, em 1998. A relação durou apenas oito meses. Também foi noivo da apresentadora Eliana. É atualmente casado com a modelo e atriz Ticiane Pinheiro (filha da Garota de Ipanema Helô Pinheiro).

Roberto Justus está entre os principais administradores de agencia de publicidade do Brasil. Empreendedor nato, iniciou sua carreira na área em 1981, quando fundou a Fischer, Justos Comunicações. Depois de 18 anos, deixou a sociedade para iniciar um novo desafio, a Newcomm Comunicação, hoje Grupo Newcomm. Em 23 anos, sempre à frente de agências que produziram campanhas memoráveis, revelou inúmeros talentos criativos e entrou para a história da publicidade brasileira, que hoje desfruta grande respeito internacional. (Fonte WiKipédia)

Personagem perfeita para apresentar um programa deste perfil que atribui como sendo ético as pessoas abdicar de seus sentimentos e valores morais e éticos onde o objetivo principal é o de ganhar 2 milhões de reais e ser sócio deste empresário que representa muito bem o papel de como é ser um capitalista. Ao iniciar cada programa a frase de chamada é: “Quem eu vou demitir hoje?”

Apesar de vivermos ou sobrevivermos em uma sociedade que ninguém respeita o seu próximo, onde todos os muros foram literalmente derrubados, onde não há mais fronteiras com o advento da internet e da globalização econômica onde os grandes subjugam os pequenos assistirmos um programa desse estilo nos faz pensar que algo necessita mudar urgentemente.

Mas, nem tudo esta perdido, pois duas participantes negaram-se a continuar participando do “realyt show”. Uma porque não suportou a saudades de seu filho recentemente nascido e outra por não concordar com os critérios de escolha utilizados pelo Senhor Justos no qual o mesmo demitiu uma colega de grupo sua em vez de outro participante que em sua avaliação é uma pessoa machista, sem ética, autoritário, centralizador e nem um pouco humilde.

E Suzana, disse ao Senhor Justos, mais ou menos assim: “Se é esse o perfil de sócio que o Senhor quer, não quero ser sua sócia”. Mulher de fibra a meu ver, pois ela não seria demitida, mas mesmo assim se demitiu deixando o onipotente empresário muito bravo que neste momento deixou cair mais uma de suas várias mascaras; a da raiva, a da maldade por não suportar tal insubordinação de uma simples participante.

Infelizmente sobrevivemos em tempos do tudo pode, mas ainda acredito que mais vale os meus princípios do que esse “vale tudo” imposto por programações como essa onde tratam pessoas como maquinas que para ganhar pode até ir contra o maior dos sentimentos que é o amor.

ver.itamarsantos@terra.com.br

Publicado no www.viamaohoje.com.br em 20-06-2008;

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Ser mulher em um país mulçumano e ocupado.

No texto que segue, abaixo, quatro ativistas falam sobre a situação das mulheres no Iraque, Afeganistão e Kurdistão. Reivindicam a separação da religião do Estado e afirmam que “todas as religiões discriminam o ser humano e as mulheres muito mais”.

Colocam a nu uma das justificativas usadas para legitimar as guerras contra esses países, isto é, a de que as mulheres muçulmanas são vítimas indefesas e que para salvá-las seria necessária uma intervenção militar para libertá-las.

Elas denunciam que as “Las fuerzas de ocupación no diferencian entre hombres, mujeres y niños (…) cuando bombardean ciudades o cuando arrestan a gente”. “Hay miles de mujeres en las prisiones iraquíes sin ningún tipo de procedimiento legal”, denuncia Jamás y añade : “tratan a las iraquíes como tratan a todo el pueblo iraquí : como enemigas”. Mehmuda declara que actualmente : “la violencia contra las mujeres es peor que en los tiempos de los talibanes”

Os depoimentos também destacam o papel da mulher na ação contra a invasão e na luta por direitos, ampliando, desta maneira, a visão da mulher muçulmana para além daquela percepção reduzida destas como vítimas e sem capacidade de resistência individual ou coletiva.

Ser mulher em um país muçulmano e ocupado.
Sarah Babiker e Hazel Healy


Quem não tem ouvido teorizações sobre as muçulmanas? A escritora iraquiana Bahira Abdulatif se revela diante desta questão inexistente: Quem se atreveria a falar das mulheres cristãs?

Falamos com quatro mulheres que possui em comum o fato de terem nascido em países de maioria muçulmana e em situação de conflito. Muitas outras coisas as diferenciam. Elas nos falam do que conhecem e do que pensam. Bahira Abdulatif, tradutora e escritora; sua compatriota, a ativista e jornalista Imán Jamás; a jornalista kurda Zekine Turkeri; e uma integrante da organização feminista afegã Rawa, a quem chamaremos de Mehmuda, coincidem na necessidade de separar religião e Estado. Ainda que não parecesse estar na agenda de muitos países muçulmanos: prova disso é o Iraque, com um governo colaboracionista que impõe “seus próprios pontos de vista e atitudes muito reacionárias (...) à sociedade iraquiana”, como denuncia Jamas.

Mehmuda [zanja?] da questão com simplicidade: entende a religião como algo “muito privado”. A aplicação da sharia (lei islâmica) como expressão extrema do governo da religião na vida pública provoca uma rejeição unânime. A idéia da mulher muçulmana como eterna vítima dos homens muçulmanos, mais que empatia gera lástima, e a lástima sem mais nos afasta o respeito. “Damos por certo que as mulheres nos países de cultura muçulmana são inferiores?”, interroga Turkeri. Abdulatif sublinha que “a lista de direitos que o Islã garantia as mulheres no princípio dele”, que era avançada a respeito das religiões monoteístas precedentes, “tem diminuído ao largo dos séculos”.

Abdulatif adverte de que o machismo, “fenômeno global”, nos leva a outro tema, o de “tergiversar os versos corânicos para manter a supremacia do homem sobre a mulher”. Turkeri vai mais além: “todas as religiões discriminam o ser humano e as mulheres muito mais”. Em todo caso recorrem a uma análise mais complexa: a religião é somente um fator. “Os problemas das mulheres no Afeganistão são políticos”, afirma Mehmuda. “As pautas sociais e tribais (...) são muito mais fortes que as pautas religiosas”, diz Abdulatif. Por sua parte, a jornalista kurda aponta para as causas econômicas como vetor de discriminação.

Variáveis evidentes para análises aos se abordar a situação das mulheres em qualquer outra parte do mundo. No entanto, quando se trata das muçulmanas parece que o Islã obscurece toda essa conjuntura. Esta incapacidade de análise seria, segundo Turkeri, um problema que não escapa a ninguém: “A esquerda européia para alguns assuntos (o Islã, as mulheres muçulmanas, os imigrantes) creio que não sabe o que fazer, algumas vezes para não ‘ferir’ (...) deixam de serem claros diretos”

O conflito

Se as mulheres muçulmanas são vítimas indefesas, vamos salvá-las: era um dos argumentos “auxiliares” esgrimidos por aqueles que invadiram o Iraque e o Afeganistão. Logo se evidencia a falácia de castigar um país com a desculpa de proteger suas mulheres: “As forças de ocupação não diferenciam entre homens, mulheres e crianças (...) quando bombardeiam cidades ou quando prendem a gente”. “Há milhares de mulheres presas nas prisões iraquianas sem nenhum tipo de procedimento legal”, denuncia Jamas e acrescenta: “tratam as iraquianas como tratam todo o povo iraquiano: como inimigas”.

Mehmuda declara que atualmente: “a violência contra as mulheres é pior que nos tempos dos talibãs”. Elas são vítimas, porém também agem: quando detiveram a Turkeri junto com uma amiga, ambas, muito jovens, exerciam o jornalismo: “nos levaram a uma seção moral de uma delegacia, aonde nos ficharam como prostitutas”. Em 1944 Mehmuda fugiu de um Afeganistão em guerra civil aonde “se matava e violentava as crianças e mulheres”. Voltou como ativista pelas mãos da Rawa. Em 1995, Bahira abandonava o Iraque (e seu trabalho na universidade de Bagdá) devido à perseguição de Sadam Hussein, a barbárie resultante da invasão lhe tem impedido de voltar. Recordam as mulheres que caíram ali: “Elas lutam cotidianamente, não somente para sobreviver, mas também para reivindicar seus direitos”. Não lutam somente por elas: “Sem o apoio das mulheres a resistência não haveria chegado até onde tem chegado”, conclui Jamas, ex-diretora do Centro de Observação da Ocupação em Bagdá.

Em um conflito as mulheres também podem ser vítimas estratégicas: sua humilhação se converte numa arma de guerra contra seus companheiros, famílias ou comunidades. No Iraque as forças de ocupação e o Governo colaboracionista: “prendem as famílias dos combatentes e infligem às suas mulheres torturas e abusos”, insultando assim sua honra, denuncia Jamas. Ou como afirma Turkeri: “As mulheres não podem eleger, seu destino está ligado ao dos homens”. A comunidade “dá certa proteção ao indivíduo, por isso este tem que sacrificar parte da sua liberdade, de sue espaço individual ao da comunidade”. “Numa sociedade islâmica não estarás sozinho ante uma situação difícil”, porém “o espaço de liberdades individuais se reduzem muito pelo mesmo motivo”, pondera Abdulatif. Mehmuda reflete: “parte de nossa luta é mudar as nossas famílias, porque elas também formam parte da sociedade”.

Tradução:Marcos Jakobi
Fonte: www.rebelion.org

ver.itamarsantos@terra.com.br

Viamão-RS em 16-06-2008.

6ª Conferência Estadual de Saúde, de 1 a4 de Setembro de 2011, em Tramandaí/RS

14ª Conferência Nacional de Saúde, de 30 de Novembro a 04 de Dezembro, em Brasilia.

1ª Conferência de Saúde Ambiental de Viamão.

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Itamar Santos é eleito Delegado à etapa Estadual.

Representantes de Viamão na I Conferência Nacional de Saúde Ambiental-Etapa Estadual

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Verônica-PMV, Delmar-ONG, Simone-UAMVI, Itamar Santos-Mov. Sindical.

A Igreja Matriz de Viamão.

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Referência de um Povo.
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As 10 estratégias de manipulação midiática, por Noam Chomsky

Neoliberalismo e Globalização. Saiba o que são!

Juizes e suas Mordomias! Isso o JN não mostra.

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O Maior Revolucioário que já viveu!!!

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Charges que falam por si!!!!

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Bm usa cavalaria contra MST em São Gabriel.

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Trabalhadores encurralados pela BM em São Gabriel.

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Marcas do tiro de calibre 12, arma da BM do Governo Yeda(PSDB,PMDB,PTB,PP,DEM) - Fotos do rsurgente-

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Paim prestigia ato em Viamão.

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Paim observa discurso de Itamar Santos.

E o Congresso?

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Sarney

Os Congressistas.

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Da coleção Sarney 2009

Visitantes. A partir de 05/10-2009

Paim em Viamão.

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Ronaldo, Senado Paim, Itamar Santos e Ridi.