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O Nosso Estado.

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Rio Grande do Sul

sábado, 10 de fevereiro de 2007

Águas de Janeiro.

Todo ano a historia se repete. Entra governo, sai governo, o sudeste e o nordeste brasileiro são castigados por verdadeiros dilúvios produzidos pela incompetência dos governantes que saíram porque passaram quatro anos sem resolver o problema e dos governantes que entram que também não resolveram o mesmo problema causado pelas enxurradas de verão.
Em especial, São Paulo é o Estado que mais danos proporcionam a seus moradores que sempre se encontram as voltas com as enchentes, ou por causa da ganância da privataria que sempre quer lucrar mais reduzindo custos na execução de obras faraônicas como essa ultima envolvendo o metro.
Tragédias como o desabamento das obras do metrô em São Paulo, ocorrido no dia 12 de janeiro, são responsabilidade das empresas que executam as obras em pouco tempo e com baixos custos, a fim de aumentar seus lucros.
O MAB (Mov. Atingidos por Barragens) tem experiência em acidentes ocorridos em obras executadas por empreiteiras como Odebrecht e Camargo Correa. Segundo o movimento desde outubro de 2005, o movimento denunciava o vazamento na barragem de Campos Novos, localizada na divisa entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Em junho do ano passado, o vazamento aumentou, esvaziando o lago da barragem e colocando em risco a população da região. A obra era de responsabilidade das empresas Votorantim, Bradesco, Camargo Correa e Companhia Brasileira de Alumínio.
Pense bem. Qual é o objetivo das empresas? É ganhar muito dinheiro. Então, elas se articulam com o Estado, como foi neste caso de São Paulo, onde a própria empresa é que fiscaliza a obra, se favorecendo para ganhar dinheiro e desconsideração os aspectos da segurança, do bem-estar da população.
É isso que tem acontecido. E é contra esse modelo que a população deve lutar o mais urgente possível, porque se não esses acidentes vão ocorrer cada vez mais, vão matar cada vez mais gente, vão destruir cada vez mais o meio-ambiente e aí não adianta fazer campanha na TV para salvar o planeta da catástrofe geral.
São inúmeros os casos de abuso do poder econômico onde esses desastres acontecem e a população que levou a vida toda para adquirir a sua moradia vê-se a espera de indenizações que por anos a fio ficam emperradas em intermináveis processos jurídicos como o caso envolvendo o ex-deputado Sérgio Naia que nunca pagou um tostão aos proprietários do Palace II e o que é pior, Naia está livre para gozar o dinheiro que roubou.
E o que é interessante é que todos os últimos acidentes ocorrem em obras controladas pelo mesmo grupo de empreiteiras, assim foi em de Minas Gerais, onde houve o vazamento de uma mineradora atolando todos e contaminando a água dos rios até o Estado do Rio de Janeiro, já houve no Nordeste, no ano de 2006 ou 2005, o estouro de uma barragem que inundou também cidades.
A Odebrecht, a Alcoa, a Votorantim, esses são os grupos envolvidos nestes desastres e mais uma vez, o chamado consórcio Via Amarela, responsável pelas obras no metrô paulistano, é formado pelas empreiteiras Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez. O contrato assinado com o governo paulista, na época de Geraldo Alckmin (PSDB), permitia que as empresas fiscalizassem o próprio trabalho. Casualmente, as cinco empresas que formam o consórcio Via Amarela doaram mais de R$ 16 milhões a candidatos nas últimas eleições, de acordo com informações prestadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O atual governador, José Serra (PSDB), recebeu R$ 1,7 milhão somente da Camargo Correa, da Odebrecht e da OAS.
A população deve lutar contra esse modelo de desenvolvimento, em que o Estado, via PPP, se retira de setores estratégicos para o País, entregando toda a responsabilidade para as empresas, que só visam ao lucro.
veritasantos@brturbo.com.br
Viamão 22 de janeiro de 2007.

Quando a violência bate na sua porta.

“Não basta ter Policia, tem que ter investimento”. Essa frase é do Delegado Carlos Miguel Xavier, que foi entrevistado pelo repórter policial, Luiz Carlos Lopes do jornal Diário de Viamão, na segunda quinzena de janeiro.
Cabe parabenizar o Delegado pela coragem de falar o que realmente enfrenta no seu dia-dia na entrevista e ao repórter por ter realizado um ótimo trabalho jornalístico.
As palavras do Delegado Xavier dizem tudo àquilo que todos nós sabemos, mas não temos unidade suficiente para transformar essa realidade em uma luta contra a impunidade e em defesa dos trabalhadores da segurança pública, bem como do próprio serviço público.
Sou prova viva daquilo que o Delegado afirmou em sua entrevista, como todo aquele cidadão que um dia teve que utilizar os serviços de um delegacia onde os servidores das delegacias de nossa cidade ainda datilografam em maquinas que mais se assemelham a peças de museu. Estamos em curso da revolução cibernética e nossos governantes impõem a seus servidores equipamentos obsoletos, alem de lhes remunerarem muito mal.
O Delegado detalha as dificuldades enfrentadas no trabalho pela falta de pessoal, falta de tecnologias de ponta e de equipamentos para o enfrentamento contra o crime organizado. Com clareza aponta a necessidade de mais investimentos sociais para amenizar a violência e o crime onde o desemprego, as drogas e a carência de uma melhor qualidade de vida das pessoas são fatores que elevam os índices da criminalidade, colocando Viamão em quarto lugar entre as cidades mais violentas do Estado.
A violência está batendo nas nossas portas; no sábado 20, mais um jovem de 18 anos, o Buiu, foi estupidamente assassinado no Jardim Universitário e como ele vários outros também o foram e nada aconteceu.
A justiça não foi feita como está acontecendo no caso do assassinato do nosso amigo, sobrinho e filho Marcos Roberto Alf (18 anos) assassinado a sangue frio dentro de sua própria casa no dia 19 de fevereiro de 2006.
Nossos filhos, amigos e parentes estão sendo exterminados pelas drogas e pelos bandidos e a justiça permanece literalmente cega perante essa catástrofe social, inerte sem pelo menos levar os culpados a julgamento.
Mais uma vez venho reivindicar da comunidade viamonense união para que juntos possamos enfrentar a ousadia dos criminosos pressionando as autoridades a cumprirem com o que prometeram proporcionando aos nosso jovens escola, saúde e emprego para que possamos vencer essa dura luta contra as drogas e contra os criminosos.
Viamão 28 de janeiro de 2007.
veritasantos@brturbo.com.br

Tarifa Zero*

Tarifa Zero é o projeto que sintetiza a luta de vários movimentos em todo o mundo adotado principalmente pelo movimento estudantil que se organiza contra o aumento das passagens de ônibus, trem e do metrô e pela implementação do passe livre.
O projeto Tarifa Zero foi apresentado pela primeira vez durante o governo municipal de Luiza Erundina (1989-1992) na cidade de São Paulo, pelo ex-secretário municipal de transportes, Lúcio Gregori que foi duramente criticado pela imprensa empresarial e até por setores do PT que desde aquela época já estavam gostando de ser “poder”.
O projeto vem para inverter a lógica atual, colocando os usuários do transporte coletivo como os verdadeiros beneficiados, dando o mesmo tratamento dispensado em todos os outros serviços público aqueles que utilizam o transporte coletivo.
O Tarifa Zero reivindica para si o mesmo direito que os demais serviços público dispensam a seus usuários. Você quando vai ao postinho de saúde ou quando matricula o seu filho na escola não paga no ato.
O pagamento de todos esses serviços público é pago pelo conjunto de impostos e taxas municipais que são cobradas de todos nós, o único serviço público que nós pagamos quando usamos é a passagem do ônibus.
Para ser como qualquer outro serviço público tem que se ter vontade política do Prefeito da cidade e dos Vereadores para enfrentarem os interesses econômicos/financeiro do empresariado do transporte coletivo de passageiros. Um projeto dessa envergadura requer a criação de um Fundo Municipal de Transportes que deve ter uma percentagem definida no orçamento municipal para pagar os serviços prestados pelas empresas que ganhassem a licitação pública, como é feito com todos os outros serviços públicos em que a Prefeitura não executa diretamente a obra.
Com certeza apareceram vozes contrarias a esse tipo de projeto toca profundamente na concepção de qual deve ser o papel do Estado perante o seu povo. Para implantar o Tarifa Zero deve-se fazer uma reforma tributaria, devido à despeza gerada com a sua implantação, onde se deve cobrar mais de quem tem mais e não cobrar de que não tem nada.
Partindo do conceito de que os beneficiários do transporte coletivo são os proprietários das atividades econômicas da cidade e não os passageiros que não têem outro meio de se locomover para ir ao trabalho, médico ou a até o mercado esse é o meio mais justo que se tem para fazer de fato a verdadeira distribuição de renda na sociedade brasileira.
Aí você já percebeu que um projeto com essa abrangência fere muitos interesses, pois impõe um a reforma tributaria para valer e reformula todas as políticas publicas contrariando a ideologia vigente e nos chamando para cada vez mais nos mobilizar em busca de nossos direitos.*Crônica inspirada na entrevista (o direito à tarifa zero) concedida ao BF (www.brasildefato.com.br) por Lúcio Gregori.
Viamão 28 de janeiro de 2007.
veritasantos@brturbo.com.br

6ª Conferência Estadual de Saúde, de 1 a4 de Setembro de 2011, em Tramandaí/RS

14ª Conferência Nacional de Saúde, de 30 de Novembro a 04 de Dezembro, em Brasilia.

1ª Conferência de Saúde Ambiental de Viamão.

1ª Conferência de Saúde Ambiental de Viamão.
Itamar Santos é eleito Delegado à etapa Estadual.

Representantes de Viamão na I Conferência Nacional de Saúde Ambiental-Etapa Estadual

Representantes de Viamão na I Conferência Nacional de Saúde Ambiental-Etapa Estadual
Verônica-PMV, Delmar-ONG, Simone-UAMVI, Itamar Santos-Mov. Sindical.

A Igreja Matriz de Viamão.

A Igreja Matriz de Viamão.
Referência de um Povo.
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As 10 estratégias de manipulação midiática, por Noam Chomsky

Neoliberalismo e Globalização. Saiba o que são!

Juizes e suas Mordomias! Isso o JN não mostra.

CHÊ

CHÊ
O Maior Revolucioário que já viveu!!!

Bandeira do nosso time.

Bandeira do nosso time.

Eu sou Gaúcho

Eu sou Gaúcho
Mas,bah! Tche!

fidel

fidel
Um Lider

Saramago disse:

Eu na Internet

Charges que falam por si!!!!

Charges que falam por si!!!!
Sarney

Ataque aos Trabalhadores I

Ataque aos Trabalhadores I
Bm usa cavalaria contra MST em São Gabriel.

Ataque aos Trabalhadores

Ataque aos Trabalhadores
Trabalhadores encurralados pela BM em São Gabriel.

Assassinato do Trabalhador Rural Elton Brum em São Gabriel-RS

Assassinato do Trabalhador Rural Elton Brum em São Gabriel-RS
Marcas do tiro de calibre 12, arma da BM do Governo Yeda(PSDB,PMDB,PTB,PP,DEM) - Fotos do rsurgente-

Assassinato de São Gabriel

Assassinato de São Gabriel
Tiro a traição, da BM, mata trabalhador rural em São Gabriel.

A Guerra.

A Guerra.
BM usa armas de guerra contra MST em São Gabriel.

Paim prestigia ato em Viamão.

Paim prestigia ato em Viamão.
Paim observa discurso de Itamar Santos.

E o Congresso?

E o Congresso?
Sarney

Os Congressistas.

Os Congressistas.
Da coleção Sarney 2009

Visitantes. A partir de 05/10-2009

Paim em Viamão.

Paim em Viamão.
Ronaldo, Senado Paim, Itamar Santos e Ridi.