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sábado, 9 de janeiro de 2010

O embate entre o governo Lula e a rede Globo.




O embate entre Lula e a Globo poderia ser resumido como uma disputa pela verossimilhança, um bem escasso no mercado noticioso brasileiro.

Ao participar quase que diariamente de atos ou eventos públicos, o presidente dialoga de forma direta com a população, estabelecendo um contrato de confiança que contrasta com a obstinação dos meios dominantes em montar um discurso noticioso divorciado dos fatos que, às vezes, beira a ficção. O artigo é de Dario Pignotti, publicado originalmente no Le Monde Diplomatique (Edição Cone Sul e Espanha).


Dario Pignotti - Le Monde Diplomatique (Cone Sul e Espanha)

No início da década de 1980, centenas de milhares de brasileiros cantaram em coro “O povo não é bobo, abaixo a rede Globo!”, quando a corporação na qual se apoiou a ditadura militar censurou as mobilizações populares contra o regime militar, utilizando fotonovelas e futebol para tentar anestesiar a opinião pública. Hoje, um segmento crescente do público brasileiro expressa seu descontentamento frente o grupo midiático hegemônico. Medições de audiência e investigações acadêmicas detectaram um dado, em certa medida inédito, sobre as relações de produção e consumo de informação: a credibilidade da rede Globo, inquestionável durante décadas, começa a dar sinais de erosão.

Contudo, é possível perceber uma diferença substantiva entre a indignação atual e o descontentamento daqueles que repudiavam a Globo durante as mobilizações de três décadas atrás em defesa das eleições diretas (1).

Em 1985, José Sarney, primeiro presidente civil desde o golpe de Estado de 1964, obstruiu qualquer pretensão de iniciativa reformista relativa à estrutura de propriedade midiática e ao direito à informação, em cumplicidade com a família Marinho – proprietária da Globo, da qual, aliás, era sócio.

O atual chefe de Estado, Luiz Inácio Lula da Silva, parece disposto a iniciar a ainda pendente transição em direção à democracia na área da comunicação.

No início de 2009, no Fórum Social Mundial realizado na cidade de Belém, Lula convocou uma Conferência Nacional de Comunicação.

A partir daí, mais de 10 mil pessoas discutiram em assembléias realizadas em todo o país os rumos da comunicação e definiram propostas para levar para a Conferência, realizada de 14 a 17 de dezembro, em Brasília.

“É a primeira vez que o governo, a sociedade civil e os empresários discutem a comunicação; isso, por si só, já é uma derrota para a Globo e sua política de manter esse tema na penumbra (...)

O presidente Lula demonstrou estar determinado a instalar na sociedade um debate sobre a democratização das comunicações; creio que isso terá um efeito pedagógico e poderá converter-se em um dos temas da campanha” (de 2010), assinala Joaquim Palhares, diretor da Carta Maior e delegado na Conferência.

O embate entre Lula e a Globo poderia ser resumido como uma disputa pela verossimilhança, um bem escasso no mercado noticioso brasileiro.

Ao participar quase que diariamente de atos ou eventos públicos, o presidente dialoga de forma direta com a população, estabelecendo um contrato de confiança que contrasta com a obstinação dos meios dominantes em montar um discurso noticioso divorciado dos fatos que, às vezes, beira a ficção.

Lula configura um “fenômeno comunicacional singular; o povo acredita nele, não só porque fala a linguagem da gente simples, mas porque as pessoas mais carentes foram beneficiadas com seus programas sociais; isso é concreto, o Bolsa Família atende a 45 milhões de brasileiros que não prestam muita atenção ao que diz a Globo”, observa a professora Zélia Leal Adghirni, doutora em Comunicação e coordenadora do programa de investigação sobre Jornalismo e Sociedade da Universidade de Brasília..

“Por que Lula ganhou duas vezes as eleições (2002 e 2006), uma delas contra a manifesta vontade da Globo?

Por que Lula tem uma popularidade de 80%?”, pergunta Adghirni (2), para quem “as teorias de comunicação clássica que estudamos na universidade não são aplicadas ao fenômeno Lula.

Desde a teoria da ‘agulha hipodérmica’ até a da ‘agenda setting’, dizia-se que os meios formam a opinião ou pautam o temário do público, mas com Lula isso não ocorre: os meios de comunicação estão perdendo o monopólio da palavra”.

Por outro lado, como se sabe, a construção de consensos sociais não se galvaniza só com mensagens racionais ou versões críveis da realidade, também é necessário trabalhar no imaginário das massas, um território no qual a Globo segue sendo praticamente imbatível.

A empresa do clã Marinho controla o patrimônio simbólico brasileiro: é a principal produtora de novelas e detém os direitos de transmissão das principais partidas de futebol e do carnaval carioca (3).

Frente à gigantesca indústria de entretenimento da Globo, o governo é praticamente impotente.

Não obstante, a imagem do presidente-operário provavelmente ganhará contornos míticos em 2010, com o lançamento do longa-metragem Lula, o filho do Brasil, que será exibido no circuito comercial e em um outro alternativo (sindicatos e igrejas).

O produtor Luis Carlos Barreto prevê que cerca de 20 milhões de pessoas assistirão à história do ex-torneiro mecânico que se tornou presidente, o que seria a maior bilheteria da história no país.

O balanço provisório da política de comunicação de Lula indica que esta tem sido errática. Em seu primeiro mandato (2203-2007), impulsionou a criação de um Conselho de Ética informativa, iniciativa que arquivou diante da reação empresarial.

Após essa tentativa fracassada, o governo não voltou a incomodar as “cinco famílias” proprietárias da grande imprensa local, até o final de sua primeira gestão.

Em seu segundo governo – iniciado em 1° de janeiro de 2007, Lula nomeou Hélio Costa como ministro das Comunicações, um ex-jornalista da Globo que atua como representante oficioso da empresa no ministério.

Mas enquanto a designação de Costa enviava um sinal conciliador aos grupos privados, Lula seguia uma linha de ação paralela.

Em março de 2008, o Senado, com a oposição cerrada do PSDB, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, aprovou o projeto do Executivo para a criação da Empresa Brasileira de Comunicações, um conglomerado público de meios que inclui a interessante TV Brasil, para a qual, em 2010, o Estado destinará cerca de 250 milhões de dólares.

O generoso orçamento e a defesa da nova televisão pública feita pelos parlamentares do Partido dos Trabalhadores (PT) indicavam que Lula havia decidido enfrentar a direita política e midiática.

Ao mesmo tempo em que media forças com a Globo – ainda que não de forma aberta -, Lula aproximou posições com as empresas de telefonia (interessadas em participar do mercado de conteúdos e disputar terreno com a Globo) e algumas televisões privadas, como a TV Record -de propriedade de uma igreja evangélica (4).

A estratégia foi tomando contornos mais firmes no final do mês de outubro quando Lula defendeu, durante uma cerimônia de inauguração dos novos estúdios da Record no Rio de Janeiro, o fim do ‘pensamento único’ capitaneado por alguns formadores de opinião (em óbvia alusão à Globo) e a construção de um modelo mais plural.

Dias mais tarde, o mesmo Lula afirmava: “Quanto mais canais de TV e quanto mais debate político houver, mais democracia teremos (...) e menos monopólio na comunicação” (5).

Com um discurso monolítico e repleto de ressonâncias ideológicas próprias da Doutrina de Segurança Nacional (como associar qualquer objeção à liberdade de imprensa empresarial com ocultas maquinações “sovietizantes”), o grupo Globo lançou uma ofensiva, por meios de seus diversos veículos gráficos e eletrônicos, contra a incipiente tentativa do governo de estimular o debate sobre a atual ordem informativa, que alguns definem como um “latifúndio” eletrônico.

O primeiro passo neste sentido, assinala Joaquim Palhares, foi “esvaziar e boicotar a Conferência Nacional de Comunicação, retirando-se dela, dando um soco na mesa e saindo impestivamente para tentar deslegitimá-la”, movimento seguido por outros grupos midiáticos.

O segundo movimento consistiu em articular um discurso institucional para fazer um cerco sanitário contra o contágio de iniciativas adotadas por governos sulamericanos como os da Argentina, Equador e Venezuela, orientadas na direção de uma reformulação do cenário midiático.

A Associação Brasileira de Rádio e Televisão (ABERT) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ) “temem que o que ocorreu na Argentina se repita no Brasil; eles vêem essa lei como uma ameaça e começaram a manifestar sua solidariedade com a imprensa da Argentina”, afirma Zélia Leal Adghirni.

O receio expresso pelas entidades representativas dos grandes conglomerados midiáticos é o seguinte: se o descontentamento regional contra a concentração informática ganha força junto à opinião pública brasileira, poderia romper-se a cadeia de inércia e conformismo que já dura décadas e, quem sabe, iniciar-se um gradual – nunca abrupto – processo de democratização.

O inverso também se aplica: se o Brasil, liderado por Lula, finalmente assumir como suas as teses do direito à informação e à democracia comunicacional, é certo que essa corrente de opinião, atualmente dispersa na América Sul, poderá adquirir uma vertebração e uma legitimidade de proporções continentais.

NOTAS

(1) Esse objetivo finalmente foi frustrado pelo regime, socorrido pela Globo, que montou um simulacro eleitoral proibindo o voto direto, graças ao qual os generais deixaram o poder sem sobressaltos nem investigações sobre violações de direitos humanos.

(2) A respeito da vitória de Lula nas eleições de 2006, ler Bernardo Kucinski, “O antilulismo na campanha de 2006 e suas raízes”, in. Venício Lima (compilador), “A mídia nas eleições de 2006”, Perseu Abramo, São Paulo, 2007.

(3) Em 1989, o então candidato à presidência Lula foi objeto de um golpe midiático, perpetrado pela Globo que, para impedir sua vitória, fabricou a candidatura de Fernando Collor de Mello, que deixaria o mandato em 1992, cercado de escândalos de corrupção. Dario Pignotii, “Globo: o partido mais poderoso do Brasil”, Le Monde Diplomatique, edição Cone Sul, Buenos Aires, setembro de 2007.

(4) Nos últimos anos, a TV Record, que pertence a neopetencostal Igreja Universal do Reino de Deus, arrebatou parte da audiência cativa da TV Globo, contra a qual iniciou uma guerra de denúncias. A Record veiculou um programa especial sobre a Globo, onde repassou seus vínculos com a ditadura. Por sua parte, a Globo denunciou calotes cometidos pela Record que, segundo investigações judiciais, estaria desviando dinheiro do dízimo dos fiéis.

(5) Luiz Inácio Lula da Silva, declarações na inauguração da nova sede do canal Rede TV, em Osasco, área metropolitana de São Paulo, 13/11/2009.

(*) Jornalista, Brasília, Doutor em Comunicação pela Universidade de São Paulo

Le Monde Diplomatique, edição Cone Sul.

Tradução: Katarina Peixoto


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"O Ser Humano do futuro não vai querer ganhar e possuir coisas; vai querer sentir, criar, construir, aprender sem limites. Não vai querer possuir, ter, controlar; esse humano compreenderá que há milhões de formas de desenvolver a emoção e o pensamento, que há uma inimaginável diversidade de formas de sentir e pensar."
Mário Rodrigues Cobos - SILO
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Os anos 10.




Às 24 horas de 31 de dezembro de 2009, encerrou-se a primeira década do terceiro milênio.

Nestes dez anos profecias caíram por terra, roeu também a prepotência financeira norteamericana, o holocausto africano e na faixa de gaza aprofundou-se com a conivência mundial e mudanças importantes brotam da América Latina, a cinquentenária Cuba consolida o socialismo apesar de todos os embargos do mundo capitalista.

Os anos 2000 marcaram grandes mudanças de cunho democrático no continente latinoamericano apesar dos permanentes ataques promovidos pelas grandes redes de comunicação social patrocinadas pelos grandes latifundiários sócios das multinacionais produtoras de sementes transgênicas e de agrotóxicos.

Apesar dos avanços na democracia local ainda serem tímidos, os avessos a esta pratica popular esbravejam contra as parcas conquistas populares promovidas nesta ultima década.

Mesmo assim há aqueles que só se lembram do dia 11 de setembro de 2001 e afirmam que este periodo pode ser chamado de “a década perdida”.

Estes mesmos mercenários da mídia patronal dizem que a crise financeira que promoveu a derrocada do neoliberalismo e do chamado “consenso de Washington” não passa de “conversa fiada”.

Dizer que nestes dez anos não surgiu nada de bom, nada de importante, é no mínimo debochar do povo brasileiro.

É obvio que os altos índices de aprovação do Presidente –Trabalhador - Lula não agradam a estes mercenários e a seus representados, mas as duas eleições do Trabalhador Lula como Presidente do maior país da América Latina é uma estrondosa vitória do povo pobre deste país continente e de suma importância para a consolidação do projeto democrático e popular em nosso país, bem como no continente latinoamericano.

O povo brasileiro e latinoamericano exercitaram amplamente nesta década a democracia elegendo em seus países representantes comprometidos com as causa dos menos favorecidos.

As eleições e reeleições de Presidentes vinculados aos pobres na Venezuela-Hugo Chaves, na Argentina-Cristina, na Bolívia-Evo Morales, no Equador-Rafael Correa e no Uruguai que primeiramente elegeu Tavare Vasques e reelege Mujica um ex-guerrilheiro como Presidente e no Paraguai o ex-Padre é reeleito para mais um mandato reafirmam a vontade popular em manter as mudanças até aqui conquistadas a fim de consolidá-las nos próximos anos.

Para quem ainda está iludido de que nada de novo aconteceu nestes primeiros anos do novo milênio e de que os anos 10 não seram importantes para que se consolide este avanço até que o capitalismo seja transformado em socialismo definitivamente deixo alguns dados para serem comparados entre os dois sistemas econômicos em disputa:

Os índices que mais impressionam são os produzidos pela violência, na América Central para cada 100 mil pessoas, 23 são assassinadas; no Brasil este número é de 31/100 mil habitantes e em Cuba este numero cai drasticamente para 5,8/100 mil hab. /ano.

Ao ver estes números vêm logo a nossa descrente mente uma obvia pergunta. Como que em Cuba, um país miserável há menos assassinatos do que no Brasil, um país em franco desenvolvimento?

A resposta para esta questão não esta relacionada à pobreza e sim a riqueza, pois Cuba socializa seus recursos com o seu povo, enquanto ainda, no Brasil o que é dividido é a miséria.

Enquanto Cuba assegura gratuitamente a 11 milhões de pessoas, cestas básicas, saúde e educação de qualidade, aqui no Brasil criticam-se o Governo do Presidente Trabalhador por atender os miseráveis com a Bolsa Família, sucateia o SUS e roubam as provas do ENEM a fim de desprestigiar uma nova forma de educar os brasileiros e as brasileiras.

É por estas e outras razões que os Cubanos estão livres do analfabetismo e na 51º no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) – índice medido pela ONU em 182 países- e enquanto o Brasil esta em 75ª posição.

2010 será o primeiro ano de uma nova década que vira com a tarefa de consolidar todas esta mudanças realizadas ao longo do século passado e como ferramentas para esta transformação teremos eleições gerais no Brasil, o 10º Fórum Social Mundial acontecerá entre os dias 25 e 29 deste Janeiro, aqui no RS, é ano do 9º Congresso do Partido Comunista Cubano onde será avaliado o meio século de resistência socialista no mundo definindo novas estratégias econômicas e éticas com vista ao novo momento político porque passa o planeta e entre outras tantas atividades importantes o mundo ira debater na semana mundial da saúde a partir de 7 de abril a “Saúde da Terra”.

Então não venham com diz que diz. Estamos em plena ebulição transformadora e fazemos parte desta mudança com certeza.

MSN: itamarssantos13@hotmail.com

6ª Conferência Estadual de Saúde, de 1 a4 de Setembro de 2011, em Tramandaí/RS

14ª Conferência Nacional de Saúde, de 30 de Novembro a 04 de Dezembro, em Brasilia.

1ª Conferência de Saúde Ambiental de Viamão.

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Itamar Santos é eleito Delegado à etapa Estadual.

Representantes de Viamão na I Conferência Nacional de Saúde Ambiental-Etapa Estadual

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Verônica-PMV, Delmar-ONG, Simone-UAMVI, Itamar Santos-Mov. Sindical.

A Igreja Matriz de Viamão.

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Referência de um Povo.
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As 10 estratégias de manipulação midiática, por Noam Chomsky

Neoliberalismo e Globalização. Saiba o que são!

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Tiro a traição, da BM, mata trabalhador rural em São Gabriel.

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Os Congressistas.

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Da coleção Sarney 2009

Visitantes. A partir de 05/10-2009

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Ronaldo, Senado Paim, Itamar Santos e Ridi.