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sábado, 3 de maio de 2008

Quem lucra com a guerra?

O saldo para a maioria das populações envolvidas em alguma guerra é terrível, principalmente para os civis inocentes que morrem sem nunca terem participado de tal genocídio.

As mortes indiscriminadas de crianças, mulheres e homens em uma guerra devem ser denunciadas permanentemente e exigida o julgamento de seus mandantes, os senhores da guerra.

Na guerra do Iraque essa matança custa US$ 2.053,00 por segundo ou 275 milhões de dólares por dia e nos cinco anos de sua duração já mataram até a primeira quinzena de março 700 mil Iraquianos, 4 mil soldados dos EUA e produziu 4 milhões de refugiados.

O povo norte americano já pagou através de seus impostos mais de um trilhão de dólares nesta guerra e a previsão é de não ter previsão, pois a sandice do governo de BUSH ou de qualquer um dos seus sucessores é de continuar com essa guerra que enriquece a burguesia internacional.

Por mais que os “especialistas” façam previsões nada está previsto tendo em vista que os custos com o tratamento dos soldados veteranos inválidos pela guerra não são computados.

Essa é a primeira guerra privatizada da história da humanidade que se transformou num negócio da China. A privatização é escancarada tendo em vista que o governo dos EUA contrata empresas chamadas de seguranças, as quais na verdade são empresas de mercenários pagos para fazer o “trabalho sujo, do tipo: torturar prisioneiros de guerra” e outro dado é que essas empresas estão respondendo a processos judiciais nos Estados Unidos e nem por isso Bush deixa de contratá-las.

A contratação dessas empresas para realizarem esse “servicinho” custa à bagatela de 10 a 15 mil dólares por mês que segundo o Jornal The Washington Post no ano de 2005 foram gastos 40 milhões de dólares do orçamento da CIA (companhia de inteligência e espionagem norte americana).


A empresa que mais está ganhando com essa guerra é a Halliburton que entre os seus sócios esta o Vice Presidente, Dick Cheney, pois sua empresa alem de fornecer material para a guerra esta entre aquelas que estão “reconstruindo o Iraque e o Afeganistão”.

Essa empresa é aquela que transportou os computadores que foram roubados da Petrobras no dia 14 de fevereiro, passado.

Casualmente a Halliburton é uma empresa petrolífera e é uma das mais interessadas no mega poço de petróleo, Tupi, descoberto pela Petrobras no litoral brasileiro.


Se alguém ainda tem duvidas quanto ao objetivo de mais esse holocausto é a prova que essa ocupação tem como principal interesse o controle dos poços de petróleo do povo iraquiano.

Alem da Halliburton, estão engordando as suas contas bancarias as velhas conhecidas nossas, tais como a Texaco, Shell, British Petroleum e a Exxon Móbil.

Outro setor que fatura com a guerra do Iraque são as empresas de alimentação, pois a soldadesca tem que ser bem alimentada e aí entra novamente a Halliburton, a mesma do Vice Presidente.

Essa mega indústria é dona dos “famosos focos de milho Kellog’s e para que os flocos sejam misturados é usado o leite da Nestlé que é uma das preferidas de todos os governantes dos Estados Unidos desde a guerra da Coréia.

A distribuidora e fabricante de frango frito, Kentucky Fried Chicken, é a fornecedora de ante-coxa, coxa e peito de frango fritos que vem embalado em umas caixinhas que são conhecidas dos soldados que ao recebê-las faz com que eles se sintam em casa, segundo o efeito psicológico que provoca estrategicamente pensado pelo Exercito Americano.

Para beber! Pepsi-Cola que por lá dizem que os Republicanos são mais de direita.


Os soldados que matam no Iraque usam uniformes fabricados no Brasil por cerca de dez empresas mineiras de Divinópolis e Formiga e os coturnos são fabricados em Minas, São Paulo e Paraná. A fábrica Arroyo, de Franca (SP), por exemplo, exporta coturnos especiais para serem usados no deserto.

Um dos gerentes dessas empresas tenta justificar a colaboração de sua fabrica com as atrocidades cometidas nesta guerra dizendo que: “não perderia essa oportunidade de gerar lucro para Minas e para a empresa”.

Infelizmente a visão capitalista é bem esta, onde o ser humano vale menos que um coturno.

Ver.itamarsantos@terra.com.br

Viamão-RS, 3 de maio de 2008.

terça-feira, 29 de abril de 2008

A Crise dos Alimentos.

Um fato constatado há muitos anos pelos povos pobres do mundo devido à constante exploração capitalista sofrida, a crise dos alimentos nunca foi tão discutida como nos últimos dias.

A ONU, sucursal dos interesses capitalistas, em especial dos EUA, faz um estardalhaço carregado de hipocrisia como se só agora viesse, a saber, que bilhões de pessoas morrem de fome em todo o mundo por única e exclusiva culpa dos grandes capitalistas mundiais que controlam todo o processo de produção em escala mundial, desde a produção de sementes até o transporte e a venda dos alimentos.

Como não dá mais para esconder o óbvio a ONU quer achar um culpado para mais essa barbárie do capitalismo mundial e para isso não se envergonha de incluir no rol de culpados o Presidente Lula e o projeto brasileiro de biocombustíveis que num futuro bem próximo deixará o Brasil alto suficiente em energia e assim independente mundialmente.

Essa independência brasileira e implementada por Lula, um torneiro mecânico, portanto fora da liturgia da política capitalista é um risco ao domínio imperialista por isso deve-se culpá-lo a todo custo.

Lula é um risco para os interesses de dominação norte americano na América Latina, pois se constitui juntamente com os outros Presidentes Latino-americanos como importantes lideranças mundiais que podem e estão já influenciando a política econômica mundial interrompendo assim o avanço dos EUA e seus aliados.

O Governo Lula deve ficar sempre alerta para não errar no método de produção agrícola se esquecendo de manter a totalidade das necessidades alimentares do povo brasileiro e isso se dá é apostando na agricultura familiar incentivando-a a produzir mais, melhor e em diversidade.

Somos um país continental e para isso nosso povo deve ter soberania em todos os sentidos e em especial SOBERANIA ALIMENTAR.

A soberania alimentar define essencialmente o pacote político que seria necessário para que as políticas de reforma agrária e desenvolvimento rural possam verdadeiramente reduzir a pobreza, proteger o ambiente, e fortalecer o desenvolvimento econômico inclusivo e de grande base social. Os pilares mais fundamentais da soberania alimentar incluem o reconhecimento e o cumprimento do direito à alimentação e o direito a terra; o direito de cada nação ou povo a definir a sua própria política agrícola e alimentar, respeitando o direito dos povos indígenas aos seus territórios, os direitos dos pescadores tradicionais a áreas de pesca, etc.; um refúgio das políticas de comércio livre, com uma concomitante maior prioridade de produção alimentar para mercados locais e nacionais, e o fim da venda abaixo do preço de custo (dumping); reforma agrária genuína; e práticas agrícolas sustentáveis, com base nos camponeses, ou agro-ecológicas.

A soberania alimentar está relacionada com os direitos humanos e para se possuir soberania alimentar implica em se fazer a reforma agrária através duma análise do direito a uma alimentação adequada, e do direito a terra, reclamado pelo movimento social rural, pelo simples fato de se ter mais terra para mais trabalhadores nela trabalhando. A reforma agrária é necessária para que aja uma desconcentração de muitas áreas de terras em poucas mãos e assim teremos mais diversidade de produção alimentar.

A adoção de uma política de soberania alimentar inclui:

*Dar prioridade à produção agrícola local de forma a alimentar as pessoas, o acesso de camponeses e dos sem terra a terra, água, sementes, e crédito, e, desde logo, a necessidade para reformas da terra genuínas e abrangentes, acesso sem restrições a sementes, e para a salvaguarda da água como um bem público para ser equitativamente e sustentavelmente distribuído,

*O direito das famílias agricultoras e camponesas para produzir alimentos e o direito dos consumidores para decidirem o que consomem, e como e por quem é produzido;

*O direito dos Países para se protegerem de preços agrícolas baixos e da importação de alimentos;

*Os preços agrícolas deverão estar ligados aos custos de produção com uma margem de lucro que permita, aos produtores, uma vida digna: isto pode ser atingido se os Países ou Uniões de Estados tiverem a possibilidade de imporem taxas, quotas e interditar as importações excessivamente baratas, se comprometerem a favor da produção agrícola sustentada, e se conseguem gerir a produção no mercado interno de forma a evitar excessos estruturais;

*A participação do povo na formulação das políticas agrícolas;

*O reconhecimento dos direitos das mulheres agricultoras que desempenham um papel primordial na produção agrícola e na alimentação.

Hoje em dia, os povos do mundo são confrontados com dois modelos de agricultura, desenvolvimento rural e produção de alimentos um deles é o conceito de soberania alimentar onde a participação popular se faz presente e necessária.

O outro, o dominante é um modelo do agronegócio baseado na lógica neoliberal do comércio livre, privatização e visão da terra como mercadoria, água, florestas, pescas, sementes, conhecimentos e, da vida em si o qual deve ser combatido em nome da sobrevivência da espécie humana na terra.

É guiada por um objetivo de lucros corporativos e o aumento de produção para exportação baseada na mão de obra barata, muitas vezes escravas, e é responsável pelo aumento da concentração de propriedade da terra, recursos e cadeias de produção e distribuição alimentar e outros produtos agrícolas nas mãos de algumas, poucas, corporações.

Os preços dos alimentos e outros bens agrícolas recebidos pelos produtores estão em constante declínio por causa da venda abaixo do preço de custo (dumping) e outros fatores, tais como os salários para agricultores e trabalhadores. No entanto, os preços ao consumidor continuam a aumentar. O modelo é quimicamente intensivo e causa danos incalculáveis ao ambiente e à saúde dos produtores, trabalhadores e consumidores.

Estes importantes fatores não estão sendo divulgados ou ao menos pensados pelos dirigentes da ONU como uma possível solução da fome no mundo, mas nossa certeza é da necessidade urgente de mudar-se o modo de produção e distribuição alimentar em esfera global.

ver.itamarsantos@terra.com.br

Viamão-RS, 29/04/2008.

O Holocausto Capitalista.

Na falta de comida, biscoito de barro.
Povo se sustenta com mistura de argila, banha, água e sal cozida sob o sol do Caribe.

Osmar Freitas Jr. de Nova York.

A notícia caiu na internet como um tijolo:

"Haitianos famintos estão comendo terra". Culpa-se a inflação nos preços de alimentos e, por tabela, até a super produção de biocombustíveis.

Cana e soja estão ocupando no mundo, os espaços que antes pertenciam ao arroz e feijão, diz Jean Ziegler, relator da ONU para o Direito à Alimentação. Mas não há novidades na gastronomia de horrores caribenha.

No Haiti, a argila amarela da cidade central de Hinche faz parte do menu diário, há séculos. A situação da desnutrição atingiu paroxismos nos últimos três meses, quando os preços dos gêneros alimentícios aumentaram 50%. Só recentemente, porém, o público internacional notou as bolachas de terra vendidas nos mercados do país.

Há anos, quem anda pelo terreiro aos pés do Fort Dimanche – a antiga prisão juvenil e atual favela – encontra o mercado e a fábrica das bolachas de terra. Mulheres agachadas na rua estendem discos de argamassa em grandes placas de zinco.

A receita deste biscoito grosso para as massas é simples: argila, banha, água e sal. Forma-se uma pasta amarela, moldada em pequenos círculos. O cozimento fica por conta do sol infernal: em pouco mais de uma hora, o produto final está pronto para a venda.

Carestia

Em 1994 – durante a invasão militar americana que restaurou ao poder o presidente exilado Jean-Bertrand Aristide – a bolacha custava dois centavos de dólar. Naquela época, só os cães e ratos estavam gordos: devoravam os cadáveres das pessoas mortas pelas gangues defensoras da junta militar que comandou o país. Em dezembro passado, o quitute de barro subiu para 4 centavos. Hoje a unidade está a cinco centavos.

– Aumentou o preço da terra. Um latão está custando US$ 1.50 – explica a assistente social da ONU, Marie Mandel.

Comparado com os preços de outros alimentos - dois copos de arroz a 60 centavos, por exemplo – o biscoito de terra é barato.

– Carne, nem pensar – diz Mandel. – As poucas chances de se comer carne vinham das capturas de cães e pássaros. Mas até estes estão sumidos. Os ratos proliferam, mas são mais difíceis de pegar. E um rato adulto chega a US$ 1.

Em 1994, alguns repórteres que cobriam a invasão americana participaram de uma sessão de degustação do biscoito de barro. Concordaram com um jornalista americano que, com humor negro, deu o veredicto: "Deixa um gosto de terra na boca. Com toques de gordura". Notava-se também a secura imediata de todo o palato, deixando o comensal desesperadamente sedento. Os goles d'água, que ajudam a empurrar a comida, reconstituem a consistência original da argamassa. O resultado é um bocado de lama no estômago.

Gabriel Thimothee, diretor executivo do Ministério da Saúde do Haiti, disse ao JB, por telefone, que os casos de cirurgias gástricas aumentaram 25% nos hospitais do país nos últimos seis meses.

– O paciente chega reclamando de cólicas e dificuldades de evacuar. As cirurgias de estômago ou intestino revelam blocos sólidos, como pedras, no interior dos órgãos – conta.

O barro vira tijolo no interior das pessoas. E a geofagia – o hábito de comer terra – vai continuar, pois o solo é tão pobre quanto os homens. Há séculos a exploração predatória, a falta de chuvas e os desmandos políticos acabaram com a agricultura neste pedaço da ilha que foi apelidada pelo descobridor Cristóvão Colombo de Isla Esmeralda, por causa de seu verde


Fonte: Rodrigo Schley
Economia – UFRGS
http://blogdoschley.blogspot.com
http://subversivo.gigafoto.com.br/


ver.itamarsantos@terra.com.br

Publicado no www.melhordetodos.com.br em 28/04/2008

6ª Conferência Estadual de Saúde, de 1 a4 de Setembro de 2011, em Tramandaí/RS

14ª Conferência Nacional de Saúde, de 30 de Novembro a 04 de Dezembro, em Brasilia.

1ª Conferência de Saúde Ambiental de Viamão.

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Itamar Santos é eleito Delegado à etapa Estadual.

Representantes de Viamão na I Conferência Nacional de Saúde Ambiental-Etapa Estadual

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Verônica-PMV, Delmar-ONG, Simone-UAMVI, Itamar Santos-Mov. Sindical.

A Igreja Matriz de Viamão.

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Referência de um Povo.
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As 10 estratégias de manipulação midiática, por Noam Chomsky

Neoliberalismo e Globalização. Saiba o que são!

Juizes e suas Mordomias! Isso o JN não mostra.

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Saramago disse:

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Charges que falam por si!!!!

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Ataque aos Trabalhadores I

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Bm usa cavalaria contra MST em São Gabriel.

Ataque aos Trabalhadores

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Trabalhadores encurralados pela BM em São Gabriel.

Assassinato do Trabalhador Rural Elton Brum em São Gabriel-RS

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Marcas do tiro de calibre 12, arma da BM do Governo Yeda(PSDB,PMDB,PTB,PP,DEM) - Fotos do rsurgente-

Assassinato de São Gabriel

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Tiro a traição, da BM, mata trabalhador rural em São Gabriel.

A Guerra.

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BM usa armas de guerra contra MST em São Gabriel.

Paim prestigia ato em Viamão.

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Paim observa discurso de Itamar Santos.

E o Congresso?

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Sarney

Os Congressistas.

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Da coleção Sarney 2009

Visitantes. A partir de 05/10-2009

Paim em Viamão.

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Ronaldo, Senado Paim, Itamar Santos e Ridi.