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quinta-feira, 3 de setembro de 2009
AMÉRICA LATRINA: Venenos cancerígenos liberados ao agronegócio no Brasil e proibidos no exterior.
Postado por Eduardo Sejanes Cezimbra em 2 setembro 2009 às 9:30
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Agrotóxicos: Anvisa e deputados paulistas avaliam retirar do mercado substâncias proibidas em outros países
Uma ofensiva contra os agrotóxicos – A luta da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para tirar do mercado brasileiro 14 princípios ativos presentes em mais de 200 agrotóxicos pode ganhar um novo aliado: a Assembléia Legislativa de São Paulo. O deputado estadual Simão Pedro (PT-SP) protocolou ontem um projeto de lei que determina a retirada desses 14 produtos em todo o estado de São Paulo a partir de 1º de janeiro. A maioria dos princípios ativos – abamectina, acefato, carbofurano, cihexatina, edossulfam, forato, fosmete, glifosato, lactofem, metamidofós, paraquate, parationa metílica, tiram e triclorfom já é proibida nos Estados Unidos, Japão, Canadá e alguns países da Comunidade Européia.
Levantamento recente feito pelo Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos da Anvisa constatou a presença de acefato, endossulfam e metamidófos em amostras recolhidas de abacaxi, alface, arroz, batata, cebola, cenoura, laranja, mamão, morango, pimentão, repolho, tomate e uva. Reportagem de Luciana Abade, no Jornal do Brasil.
Pioneiro – Vamos dialogar com o governador José Serra para assim como foi com a lei antifumo e com a proibição do amianto na construção civil, o estado de São Paulo seja pioneiro nessa luta – afirmou o deputado.
- Não podemos usar produtos que favoreçam o agronegócio em detrimento da saúde. Temos no estado 18 institutos de pesquisa e três universidades de ponta. Podemos desenvolver produtos que favoreçam a produção sem prejudicar a saúde da população.
A proposição obriga as unidades de saúde das redes pública e privada a notificar todos os casos de doenças e óbitos ocasionados pela exposição a qualquer tipo de agrotóxico sob o argumento de que as ocorrências são subnotificadas. No Brasil, a segunda causa de intoxicação, depois de medicamentos, é por agrotóxicos.
Quem infringir as novas regras está sujeito às penalidades previstas no Código Sanitário do estado que vão desde advertência ao cancelamento de licença de funcionamento da empresa e até invenção. As multas podem chegar a R$ 150 mil.
- O uso desses produtos é responsável por uma forte incidência de câncer. Precisamos proteger a população que está desprotegida e desinformada – ressaltou o autor da proposta. – E o estado de São Paulo deve ser responsável por 40% dos US$ 7 bilhões que o mercado de agrotóxico movimentou no país no ano passado.
No Brasil, o registro de um agrotóxico é eterno. A reavaliação toxológica ocorre quando novos estudos apontam o perigo que esses produtos podem trazer à saúde. A reavaliação dessas 14 substâncias estava prevista na Agenda Regulatória da Anvisa desde 2007, mas uma série de ações judiciais impetradas pela indústria do agrotóxico em 2008 impediram o processo. O Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Agrícola (Sindag), por exemplo, entrou na Justiça para conseguir a suspensão da reavaliação de nove ingredientes ativos.
Com o apoio do Conselho Nacional de Saúde e da AdvogaciaGeral da União, a Anvisa conseguiu recentemente reverter as decisões judiciais para reavaliar as substâncias, mas ao contrário do previsto, não foi possível finalizá-las até junho. Até o momento, apenas a cihexatina será retirada do mercado brasileiro. O produto deve estar banido até novembro de 2011.
Ferramenta Por meio de nota, o setor de agroquímicos, representado pelas entidades Andef, Andav, Sindag, Abifina e Aenda, admitiu que o instituto da reavaliação é condição essencial para que a sociedade possa se beneficiar, com segurança toxicológica, ambiental e agronômica, do uso dessa tecnologia como ferramenta para a produção agrícola brasileira. Mas que no Brasil esse processo tem sido realizado com “imperfeições que implicam a perda de qualidade”. Entre as mais evidentes, o setor cita que a Anvisa, ao relacionar as 14 substâncias a serem reavaliadas, não atendeu a nenhum dos requisitos previstos no Decreto 4074 que trata da reavaliação de produtos. E que os documentos que embasaram as reavaliações deveriam ficar à disposição dos interessados, o que não ocorre.
O uso desses produtos é responsável por uma forte incidência de câncer. Precisamos proteger a população – Simão Pedro deputado estadual (PT-SP)
EcoDebate, 02/09/2009 Tags: agronegócio, agrotóxicos, alimentação, câncer, proibição, saúde, venenos
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Trabalhador, de Esquerda e Socialista!
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
*MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE: UM DESAFIO A SER ENFRENTADO EM VIAMÃO
A intensidade com que a degradação do meio natural tem atingido os seres humanos introduz a discussão sobre a necessidade de um novo modelo de desenvolvimento. Isto se verifica na produção agrícola e industrial, no planejamento da infra-estrutura de transportes e energia, no abastecimento de água e esgotos ou na organização das cidades. A escassez, a poluição e a miséria indicam a urgência de mudanças.
Proibição, multas ou previsão de custos adicionais para reparar danos têm se mostrado insuficientes na resolução dos problemas ambientais. A ênfase no controle, na proibição e na punição deve se deslocar para a construção conjunta do desenvolvimento sustentável. Ou seja, deve-se incorporar a variável ambiental na estratégica das políticas públicas para o desenvolvimento das cidades. Isso resultará em melhor qualidade de vida para a população dessas condições a longo prazo.
A concretização de um novo modelo de desenvolvimento exige ações que contribuam para fortalecer e habilitar os órgãos e as entidades responsáveis pelo planejamento, regulação, gestão e execução das políticas públicas. É fundamental também que as questões ambientais sejam vivenciadas no nível local, onde os danos ocorrem e onde podem ser geradas e implementadas as soluções.
Para dar conta desse desafio, torna-se estratégica a parceria entre governo e sociedade na construção e na implementação das políticas públicas.
Uma análise ecológica e ambientalista...
É bem sabido que dentro de nossa realidade sócio-cultural ficamos muitas vezes restritos aos pequenos espaços e impedidos de olhar o longe, o que, por conseqüência, impede que percebamos as alterações que causamos ao ambiente em que estamos inseridos. Este ambiente que havia sido ocupado, ocupamos agora e que por muito tempo ainda será ocupado por nossas gerações descendentes e de todas as demais espécies que habitam este planeta.
Este breve prólogo é somente para que possamos refletir sobre o fato de que primeiro, somos impactantes, assim como qualquer indivíduo, seja de que espécie for, que ocupa um espaço, luta pela sua sobrevivência e procura perpetuar suas características; segundo a relativização do tempo, a percepção de que só se pode inferir sobre este partindo de um referencial e que talvez nosso referencial esteja errado; e terceiro, não menos importante e até princípio de tudo isto, que a maneira de nos relacionarmos com o ambiente que ocupamos, o impacto que causamos e tudo que possa advir disto, como sendo fruto da cultura que recebemos e, é claro, transmitimos.
Conforme A. Pecei(1984), o fator básico de toda problemática causada pela humanidade é própria posição de supremacia sobre todas as outras formas de vida que a nossa espécie atingiu em escala planetária e a ascensão a esse poder de forma muito rápida, sem que pudéssemos nos adaptar inteiramente a ele, sendo que o funcionamento desse império mundial requer estruturas e sistemas reguladores de dimensões e complexidades que ainda não dominamos satisfatoriamente.
É inegável uma crise ambiental mundial. A ação do homem sobre o ambiente nunca é gratuita nem inexorável: refletem o somatório de ações individuais e coletivas, à nível local, regional e planetário, isto é, respondem ao modo de organização da sociedade e da cultura que perpassa por ela(Arroyo, 1993)
É partindo destes princípios que entendemos ser possível sim construir uma nova agenda para a questão ambiental em Viamão.
O debate em torno da estruturação e do fortalecimento da política ambiental municipal constitui o tema central a ser discutido a avaliado. Neste sentido, três aspectos merecem ser aprofundados:
1) Aumento da base de sustentação social das políticas ambientais
O COVIMA prevê a participação e o controle social da definição de diretrizes e prioridades para a política ambiental. Vale ressaltar que a sociedade civil organizada, por meio das ONGs e dos movimentos sociais, cumpre um papel fundamental na consolidação e na ampliação das questões ambientais em nossa cidade. Identificam-se, contudo vários outros segmentos sociais que incorporam a variável ambiental em suas práticas e prioridades: comunidades tradicionais, comunidades quilombolas, povos indígenas, cooperativas, clubes de serviços, grupos de empresários, entre outros. É preciso ampliar e fortalecer os espaços de debate, de negociação e de deliberação das políticas ambientais, buscando incluir estes novos atores. E isto perpassa obrigatoriamente pelo fortalecimento do Conselho Viamonense do Meio Ambiente.
2) Descentralização da gestão ambiental
Um dos aspectos centrais do SISNAMA (Sistema Nacional de Meio Ambiente) é o compartilhamento de gestão ambiental entre os entes federados. Mesmo necessitando de fortalecimento, esses organismos já estão estruturados nas esferas federal e estaduais. O mesmo não ocorre no âmbito dos municípios, o que demonstra a necessidade de políticas capazes viabilizar os órgãos municipais de meio ambiente, envolvendo equipes inter e transdisciplinares, assim como a articulação com outras políticas do setor público com a sociedade. O DEMAM (departamento de Meio Ambiente de Viamão) deve desenvolver ações de planejamento municipal, integrando Comitês de Bacias Hidrográficas, consórcios, associações intermunicipais, além de identificar instrumentos destinados a financiar as políticas locais para o meio ambiente.
3) Transversalidade
É um componente fundamental para que a questão ambiental passe a ser estruturadora do processo de desenvolvimento, garantindo, assim, possibilidade de superarmos ações pontuais e de viabilizarmos a ação dos organismos ambientais a partir do planejamento que integre todas as instancias governamentais. É necessário que TODOS os setores da municipalidade estejam engajados de forma efetiva e permanente na construção e implementação das políticas ambientais, a iniciar pelo gabinete do Prefeito Municipal.
Aliando-se estes elementos, a uma articulação com as políticas do governo estadual e federal, com a sociedade civil organizada e com toda população poderemos acreditar na utopia da SUSTENTABILIDADE.
*Jorge Amaro de Souza Borges
jorgeamaroborges@gmail.com
vhecologia.blogspot.com
(51) 96128261
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segunda-feira, 31 de agosto de 2009
LIVROS EM PDF - ISSO NINGUEM DIVULGA
A REDE GLOBO NÃO DIVULGA NUNCA ! ! !>
Uma bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre, mas que
está prestes a ser desativada por falta de acessos. Imaginem um lugar
onde você pode gratuitamente:
· Ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci ;
· escutar músicas em MP3 de alta qualidade;
· Ler obras de Machado de Assis Ou a Divina Comédia;
· ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV ESCOLA
· e muito mais....
Esse lugar existe!
O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso,basta acessar o site:
www.dominiopublico.gov.br
Só de literatura portuguesa são 732 obras!
Estamos em vias de perder tudo isso, pois vão desativar o projeto por
desuso, já que o número de acesso é muito pequeno. Vamos tentar
reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes e
conhecidos, a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da
cultura e do gosto pela leitura.
Divulgue para o máximo de pessoas!
É MELHOR FAZER PROPAGANDA DOS BBBs E DAS NOVELAS, POIS, O POVO ASSISTE
E FICA BURRO, E ASSIM É MAIS FÁCIL DE SER ENGANADO!
VAMOS COLABORAR!!!!!
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