Se não fosse trágico, seria cômico ver os teles jornais, representantes dos latifundiários, os grandes desmatadores da Amazônia e de todas as matas brasileiras noticiarem os dados pesquisados e relatados pelos cientistas da ONU sobre a situação catastrófica em que deixaram o meio ambiente mundial. È com muita cara de pau que os apresentadores televisivos passam a noticia do aquecimento da terra como se essa fosse uma novidade.
E pior, como se a culpa fosse da população em geral que com seu esgoto domestico matou o rio Tiete, em São Paulo, o rio São Francisco que cruza o nordeste brasileiro ou a mortandade dos peixes no nosso rio dos Sinos que até hoje nenhuma empresa foi condenada a despoluir esse rio para devolvê-lo a sociedade gaúcha.
Os representantes dos latifundiários do agronegócio, dos banqueiros e dos grandes empresários que dominam os meios de comunicação de massa do nosso país não falam a verdade a respeito dos grandes males que afetam o Brasil e muito menos neste caso da grande calamidade que se avizinha. Agora a corrida é mais uma vez perversa para a classe trabalhadora mundial, em especial, aos pobres de todo o mundo, pois serão como sempre os mais prejudicados com os efeitos da agressão ao meio ambiente uma vez que os ricos vão se “adaptar” a nova realidade.
Os grandes países ricos já se adaptaram ao calor, eles adquiriram ar condicionado, mas antes disso morreram milhares de idosos na França, por exemplo.
As informações que temos são de que o Presidente Lula irá apresentar um “plano” na próxima reunião do G8(os oito paises mais ricos do mundo). Neste plano Lula deveria incluir como propostas as que proíbam a emissão de todo e qualquer gás tóxico na atmosfera; que as empresas sejam obrigadas a instalarem filtros potentes para purificar os gases emitidos no ar; proibir a derrubada de qualquer àrvore em todo o território brasileiro por tempo indeterminado sendo isso considerado como crime de lesa pátria e com prisão sem direito a fiança ou habias corpos, exigir que todos aqueles que em algum dia derrubou uma àrvore deva replantar quantas for necessário para se redimir; interromper o projeto de transposição do rio São Francisco imediatamente e estabelecendo a sua revitalização como prioridade; obrigar que todas as empresas poluidoras estabelecidas no Brasil invistam no mínimo 50% do seu lucro para despoluir todos os rios e lagos do Brasil; exigir que todos os paises do mundo devam aderir ao Protocolo de Kioto para redução de gases tóxicos na atmosfera para que inicie a salvação mundial.
Se algo não for feito e com urgência estaremos fadados ao extermino da raça humana como o preconizado nas escrituras sagradas. As previsões são pessimistas onde prevê mais emissão de gases tóxicos, aumento da temperatura em até 5,8°C, tendo como conseqüências menos água nos reservatórios, perda da biodiversidade dos vários biomas brasileiros, impactos na agricultura, diminuição do nível dos rios, transformação da floresta Amazônica em cerrado.
Com o aquecimento haverá alta evaporação podendo afetar o balanço hídrico (muita chuva), impactos também na saúde, na geração de energia e períodos extremados de chuvas e secas. Seriam essas as previsões iniciais dos cientistas e alguma coisa tem que ser feita com muita urgência. E o que nós reles mortais podemos fazer? Podemos começar por rever nossos hábitos de consumo comprando somente o indispensável, controlando os gastos com água e luz, se informando mais sobre o tema e pressionado os políticos para que estes façam o seu dever de proteger à na natureza dos piratas neoliberais que saqueiam nossas riquezas diariamente.
Viamão 09 de abril de 2007.
veritasantos@brturbo.com.br
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sexta-feira, 13 de abril de 2007
segunda-feira, 9 de abril de 2007
Uma critica a politica econômica.
Ao assumir a Presidência da Republica brasileira, protegido pelo álibi da “Carta aos brasileiros” em 2002, o Presidente Lula manteve a mesma política econômica neoliberal adotada pelos seus antecessores. Mesmo após ter quitado antecipadamente a divida com o FMI, indo contra a luta histórica dos movimentos populares que negam essa divida, Lula permanece beneficiando os banqueiros nacionais e internacionais.
Nas primeiras semanas do mês de março de 2007 noticiou-se a “queda da bolsa de valores chinesa” que derrubou os “mercados” do mundo todo e fez transparecer a discussão da vulnerabilidade (fraqueza) externa brasileira.
A tão alardeada “estabilidade econômica” brasileira estará correndo riscos com um acontecimento ocorrido no outro lado do mundo? Se isso é verdade, de que vale essa política de arrocho, superávit para pagar o restante da divida externa e juros altos para sacear a ganância do tal “mercado” se uma crise internacional pode acabar com a estabilidade econômica do Brasil?
Não é necessário ser economista para saber ou desconfiarmos que algo esteja errado nesse negocio. Economistas renomados afirmam que o caminho a ser seguido pelo governo brasileiro para diminuir a tal da vulnerabilidade passa pelo fortalecimento do mercado interno (produzir e vender aqui no Brasil para os brasileiros (as)) e pela redução da liberdade das empresas estrangeiras e dos capitais especulativos, fato este executado contrariamente por Lula.
Nesta linha de fortalecimento da produção e do comercio interno o governo Lula deveria investir pesado no consumo das populações mais pobres aproveitando a grande quantidade de pessoas que poderão consumir os produtos aqui produzidos se estes estiverem com presos acessíveis. Controlar o fluxo de capitais especulativos, definirem critérios mais rígidos para as empresas estrangeiras na área de produção de bens e serviços e inibir a entrada dessas empresas em setores considerados estratégicos como, por exemplo, os setores energéticos e de mineração.
Isso não significa abdicar das exportações, muito antes pelo contrario, nosso comercio exterior deve agregar valor nos produtos exportados e para que isso aconteça deve-se investir em conhecimento tecnológico e em um parque industrial próprio que produza produtos manufaturados de qualidade ao comercio internacional.
E por fim Lula deverá se afastar dos setores dominantes, como o setor financeiro e o agronegócio os quais obtiveram até agora alta rentabilidade acabando com a permissividade da liberação de 30% de tudo aquilo que o exportador vende lá fora, ou seja, ele pode deixar depositado em alguma conta de algum paraíso fiscal e não pagar nada ao governo brasileiro.
É a luta é muito desigual, mas o povo deve resistir e puxar o Presidente Lula para o nosso lado, lado este que ele nunca deveria ter se afastado. Como diz um ditado popular: “A esperança é a ultima que morre”.
Viamão07 de abril de 2007.
veritasantos@brturbo.com.br
Nas primeiras semanas do mês de março de 2007 noticiou-se a “queda da bolsa de valores chinesa” que derrubou os “mercados” do mundo todo e fez transparecer a discussão da vulnerabilidade (fraqueza) externa brasileira.
A tão alardeada “estabilidade econômica” brasileira estará correndo riscos com um acontecimento ocorrido no outro lado do mundo? Se isso é verdade, de que vale essa política de arrocho, superávit para pagar o restante da divida externa e juros altos para sacear a ganância do tal “mercado” se uma crise internacional pode acabar com a estabilidade econômica do Brasil?
Não é necessário ser economista para saber ou desconfiarmos que algo esteja errado nesse negocio. Economistas renomados afirmam que o caminho a ser seguido pelo governo brasileiro para diminuir a tal da vulnerabilidade passa pelo fortalecimento do mercado interno (produzir e vender aqui no Brasil para os brasileiros (as)) e pela redução da liberdade das empresas estrangeiras e dos capitais especulativos, fato este executado contrariamente por Lula.
Nesta linha de fortalecimento da produção e do comercio interno o governo Lula deveria investir pesado no consumo das populações mais pobres aproveitando a grande quantidade de pessoas que poderão consumir os produtos aqui produzidos se estes estiverem com presos acessíveis. Controlar o fluxo de capitais especulativos, definirem critérios mais rígidos para as empresas estrangeiras na área de produção de bens e serviços e inibir a entrada dessas empresas em setores considerados estratégicos como, por exemplo, os setores energéticos e de mineração.
Isso não significa abdicar das exportações, muito antes pelo contrario, nosso comercio exterior deve agregar valor nos produtos exportados e para que isso aconteça deve-se investir em conhecimento tecnológico e em um parque industrial próprio que produza produtos manufaturados de qualidade ao comercio internacional.
E por fim Lula deverá se afastar dos setores dominantes, como o setor financeiro e o agronegócio os quais obtiveram até agora alta rentabilidade acabando com a permissividade da liberação de 30% de tudo aquilo que o exportador vende lá fora, ou seja, ele pode deixar depositado em alguma conta de algum paraíso fiscal e não pagar nada ao governo brasileiro.
É a luta é muito desigual, mas o povo deve resistir e puxar o Presidente Lula para o nosso lado, lado este que ele nunca deveria ter se afastado. Como diz um ditado popular: “A esperança é a ultima que morre”.
Viamão07 de abril de 2007.
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