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Rio Grande do Sul

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Já vi este filme!!!

A primeira década do século XXI reservou àqueles que se conduzem pela matemática dos sonhos e da esperança a terem bons momentos para comemorar, principalmente na esfera política.

O povo latino americano foi o que mais avançou na busca pela democracia reafirmando a Revolução Cubana apesar da grave doença que debilitou Fidel Castro, seu maior lidere ao permanente bloqueio econômico imposto pelos EUA.

O mesmo aconteceu com Hugo Chaves - Venezuela que foi referendado pelo povo daquele país apesar das agressões patrocinadas pelo Governo do Ex-presidente dos EUA, Busch e pelas multinacionais e entre estas as empresas de comunicação.

Os ventos da democracia trouxeram governos populares para o Equador, Bolívia, El Salvador, Paraguai e neste rastro, mas com um perfil apenas progressistas de origem popular temos os Governos do Chile, Argentina e do Presidente Lula, no Brasil.

A chegada desses governantes ao poder por força da vontade popular, muitas vezes frustraram as nossas expectativas aja visto que os nossos países permaneceram seguindo as regras do sistema capitalista.

Mas mesmo assim a cada ano que se inicia este mesmo povo renova suas esperanças para através das lutas populares pressionarem esses governos a realizarem novas transformações sociais reclamadas há muitos anos pelas suas classes trabalhadoras.

Hipocritamente a grande mídia capitalista utiliza essa origem popular e de certa forma humilde e excepcional de governantes como Lula para em alguns casos ridicularizá-lo perante a sociedade e em especial a sua classe de origem. Mas é os mais humildes que mantém o Presidente Metalúrgico no topo de todas as pesquisas realizadas pelos patrões capitalistas, fato que fazem com que essa minoria tenha calafrios diários.

De certa forma, esta mesma imprensa capitalista investiu suas fixas na figura do recente empossado Presidente Barack Obama, o primeiro negro, a assumir a Presidência do país mais racista do planeta.

Por ser Negro, Árabe e Muçulmano o Presidente Obama terá sobre sim e seu Governo todos os olhos humanos e eletrônicos do mundo para no primeiro ato que saia da cartilha capitalista, crucificá-lo.

Obama é o ator perfeito para desempenhar o papel do Presidente que mudará a vida dos desprovidos do mundo.

É assim que os articulistas do Partido Democrata dos Estados Unidos pensaram o seu escripite por isso não nos iludamos que Obama fará milagres aos negros e brancos pobres do seu país e muito menos pelos milhões de negros e negras, crianças e adultos do continente africano, terra natal de seu pai.

A vitória de Obama, patrocinada pelas maiores empresas norte americanas é fundamental para a tentativa de reconstrução política da hegemonia até agora abalada dos EUA.

A eleição de um Presidente negro é “o diferente” para que o capitalismo norte americano retome sua hegemonia econômica e permaneça tudo igual como era antes da crise que assola as terras de Tio Sam. A sua eleição foi a mais cara da história estadunidense.

Barack Obama ganhou mais dinheiro das empresas transnacionais e do capital financeiro do que qualquer outro candidato e se fortaleceu com o estouro da crise se tornando o “cara certo, na hora certa” para os poderosos dos EUA.

Obama tem muitas diferenças em relação aos Presidentes Latinos Americanos e a principal delas é a de ser um capitalista e como tal se portará para defender seus interesses com garras e bicos ilustrados em seus símbolos patrióticos.

Mesmo que Barack Obama quisesse transformar racialmente a vida dos pobres norte americanos e qui Sá dos famintos irmãos africanos, não lhe permitiriam encomendando sua morte ao débil fundamentalista e capitalista qualquer como já fizeram com John Kennedy.

MSN: itamarssantos13@hotmail.com

Publicado no www.melhordetodos.com.br em 23/01/2009.

Lendo e Dialogando.

Adquiri o bom habito de ler e a partir daí leio tudo o que posso desde que contribua com a minha cidadania.

O jornal ZH tem dedicado em suas páginas, em especial, em seus artigos e temas para debate um espaço democrático aqueles que têm algo importante para dizer. Onde contempla não somente o conhecimento empírico das matérias e de quem as escreve, mas principalmente o conhecimento real, vivido, a prática daqueles que as escrevem apenas com a intenção de auxiliar no crescimento cidadão das pessoas e da sociedade como um todo.

Neste sábado, 17/01/2009 tivemos o prazer de ler em suas páginas o artigo “Crimes juvenis: destinos do ódio” de Rose Gurski – Psicanalista e Psicóloga do Programa de Prevenção à Violência que com a grandeza de quem tem a humildade como principio, deixa sem respostas questões importantes no trato de crianças e adolescentes em conflito com a lei.

Questões estas, digamos, insolúveis socialmente apesar da Dra Rose ter diagnosticado perfeitamente o quadro vivido por aquela adolescente de 13 que articulou, premeditou e convenceu outro adolescente de 17 anos a matar uma terceira de apenas 14 anos de idade.

Neste mesmo dia e jornal, na pagina policial noticia-se que um garoto de 14 anos é suspeito de atear fogo em um idoso, cadeirante, de 61 anos, em Viamão, praticamente meu vizinho, devido à proximidade; além desse menino estava outro de 15 e um de 19 anos.

Apesar ser uma criança de 14 anos de idade, o menino já tem longa experiência criminosa com prática violenta.

Em ambos os caso a Lei 8.069/1990-Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) prevê que tanto a menina de 13 anos, o menino de 14 anos mentores e executores de crimes hediondos cumpriram “medidas socioeducativas” com privação da liberdade não podendo exceder a três anos de internação conforme o seu artigo 121, parágrafo 3° e no parágrafo 5° a liberdade será compulsória aos 21 anos de idade. Assim como os menores de 18 anos de idade.

A estrutura oferecida pelo Estado para cumprir com os direitos estabelecidos nos demais artigos da presente lei são muito aquém da real necessidade destes infratores aja visto que eles só têm direitos e nenhum dever explícito no papel legal. Esta relação legal de direitos e deveres são fundamentais na execução de tal “medidas socioeducativas”, bem como na recuperação social destes jovens.

Mas na prática as coisas são diferentes, pois são poucos os técnicos que tem a coragem da Dra Rose de não ter respostas as questões muito bem levantadas em seu artigo. Nestes casos práticos os procedimentos técnicos são de acordo com aqueles grafados na lei o que em tese permite ao infrator o “direito” de não ter deveres, de não querer estudar ou de não se tratar para se curar do vicio das drogas, por exemplo.

Quem sabe as respostas para os questionamentos ora em aberto passam pelo aprimoramento do ECA no quesito “deveres”: tem que estudar, tem que se tratar, tem que ter cuidados com a higiene pessoal e tem que ter por parte do Estado e de seus profissionais a coragem de diagnosticar casos irrecuperáveis e a partir disso implantar atendimentos permanentes a estes casos.

Essas mudanças passam pela elaboração da reformulação do ECA com a inclusão do capitulo referente aos deveres das crianças e dos adolescentes a partir de ampla discusão com o envolvimento de toda a sociedade, principalmente com aqueles (monitores, educadores sociais e auxiliares de enfermagem, entre outros) que são os reais guardiões destas crianças e adolescentes que sofrem de triste sina criminosa.

Finalizo afirmando que umas das respostas aos questionamentos muito bem apontados pela autora estão no artigo do professor Carlos Alberto Barcelos, “O Valor do diálogo”, na mesma página do mesmo jornal.

E.T: Informe o nome desta Escola para que sirva de exemplo essa façanha.

MSN: itamarssantos13@hotmail.com

O Fim do Neoliberalismo.

O neoliberalismo foi à saída encontrada pelo capitalismo mundial para sair da crise da década de 1970, ou seja, foi o remédio auto-administrado para “curar” a sua própria doença.

O futuro a Deus pertence. Sempre dizem os mais idosos. Esse antigo e atual ditado popular é profético, pois o que ira acontecer após mais essa crise do capitalismo ninguém pode prever o que nos está reservado para o futuro.

Mas, o presente desta crise já está sendo presenciando e como toda a crise, essa é destrutiva gerando desemprego que por sua vez leva a miséria a já miserável classe trabalhadora.

Os Marxistas de plantão mais eufóricos prevêem que com essa crise o capitalismo se autodestruirá pela falta de consumo devido à superprodução e a superacumulação proveniente de toda essa ganância individualista incentivada por este sistema.

Mas, essa analise só leva em conta o caráter economicista desta crise não considerando a luta política que se trava dentro de uma crise que é por onde se define a sua saída.

A saída encontrada pelos capitalistas na crise que durou de 1929 até 1933, por exemplo, foi o avanço do fascismo e do nazismo em toda a Europa, a derrota da esquerda e a Segunda Guerra Mundial. Portanto as forças progressistas e de esquerda constituídas dentro da sociedade tem a tarefa de disputar uma saída para a crise atual que garanta à classe trabalhadora a manutenção dos empregos e de seus direitos.

Essa crise em especial coloca em discussão a hegemonia dos EUA quanto direção política, moral, cultural e ideológica perante todo o mundo devido ao seu desgaste político sistemático, o que foi acentuado durante o governo de W. Bush por ter adotado uma política unilateral que desrespeitou governos até então aliados e instituições internacionais como a ONU.

Posturas de prepotência como a invasão do Iraque, a não assinatura do Protocolo de Kyoto, moralmente afetados pela mentira das armas químicas como justificativa para invadir o Iraque e pela manutenção de presos de guerra ilegalmente na base de Guantanamo-Cuba contribuíram para aprofundar já desgastada hegemonia norte americana.

Além da perda da hegemonia política os EUA entram em um processo de perda da sua hegemonia econômica mundial devido ao aumento de sua divida externa.

O até então Império Yanke é o país que mais deve no mundo, sendo financiado pela China, Rússia, Coréia e Brasil através dos saldos das exportações desses países e da compra de títulos públicos da divida estadunidense.

Um exemplo dessa ciranda são as reservas brasileiras de 200 bilhões de dólares que estão toda lá em forma de títulos dessa divida, bem como a reserva chinesa de 1 trilhão de dólares que também está lá.

Ou seja, quem financia as loucuras políticas e econômicas dos americanos são os países chamados por eles de periféricos, mas a violência dos EUA permanece perante o mundo devido ter, a até então imbatível, força armada do mundo, mantendo assim uma hegemonia impositiva por meio da guerra.

MSN: itamarssantos13@hotmail.com

Doença ou Remédio?

A doença que quero dialogar com você é um dos maiores males que a humanidade enfrenta há várias décadas e porque não, há séculos.

Esta doença é chamada de ‘crise’. É uma doença e ao mesmo tempo é um remédio em que o Sistema Capitalista se utiliza para se manter acumulando.

A mais de 180 dias os meios de comunicação noticiam informações de uma das maiores crises econômicas já enfrentadas e como todas as outras é diferente e ao mesmo tempo igual as demais. Esta afirmação é contraditória do mesmo modo que o capitalismo; onde ele próprio gera problemas indissolúveis.

O Sistema Capitalista só sobrevive se aumentar o seu lucro (capital) continuamente e para isso há uma concorrência entre os capitalistas os quais são funcionários do capital. E para que esse ciclo não se quebre e ele não deixe de ser capitalista, ele valoriza o capital, isso leva ao desenvolvimento das forças produtivas que aumentam a produtividade do trabalho e que eram para ser bom para todos se torna um processo inverso onde há a concentração dos capitais nas mãos de poucos.

Essa concentração centralizada onde os grandes grupos comem os menores gera uma massa de recursos que não consegue mais se valorizar produtivamente e passa a se valorizar na área da especulação financeira das ações desses grande grupos, sendo esses papeis e títulos os ‘substitutos’ da produção do trabalho.

Ao transformamos essa tendência do capitalismo em números perceberemos os ‘porquês’ dessa crise que já colocou milhares de homens e mulheres nas estatísticas de desemprego.

Em 2008 o PIB mundial foi de 48 trilhões de dólares e a dita riqueza financeira (ativos financeiros=papeis, títulos públicos e ações) foi de 167 trilhões de dólares. Essa disparidade demonstra que as pessoas tinham 167 trilhões nas mãos, mas, na real, essa riqueza não existia, pois tudo que o nosso trabalho produziu foram os 48 trilhões de dólares e ao a crise estourar, o castelo de cartas foi facilmente destroçado.

Foi a partir dessa ganância especulativa, pratica normal no capitalismo, impulsionada por decisões políticas de desregulamentação financeira de governos e de suas instituições multilaterais que foi gerada a crise atual.

Essa crise por ser encarada também como um remédio frente aos problemas enfrentados pelos capitalistas mexe propositadamente nas riquezas dos países em desenvolvimento como o caso do Brasil.

Os países ricos como os EUA, que não é tão rico assim, provocam a necessária desvalorização dos capitais e das riquezas mundiais fazendo que as ações, os títulos públicos caiam juntamente com os preços dos produtos produzidos pelos trabalhadores. Ao criarem a desvalorização da força de trabalho geram o desemprego e assim lhes proporciona recuperar o seu poder com o dinheiros desses países e de seus trabalhadores.

Um exemplo disso é o preço do petróleo que antes da crise estava em 140 dólares o barril e agora esta em 40 dólares.

Com o petróleo em baixa os EUA toma um fôlego frente à concorrência com os seus concorrentes mundiais como o Japão, Rússia, China e América do Sul onde o Brasil descobre essa riqueza em seus mares e ao mesmo tempo cria problemas internos ao seu maior adversário no Continente, Hugo Chaves; além de patrocinar a Guerra de seu aliado Israel contra os Palestinos de Gaza.

MNS: itamarssantos13@hotmail.com

Defender e Amplir o SUS em Viamão.

Em 2008 fez 20 anos que foi inscrito na Constituição Federal de 1988 (CF/ 88), o conceito ampliado definindo que “a saúde é a resultante das condições de alimentação, habitação, educação, renda, meio ambiente, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso a serviços de saúde.”

Este conceito acompanhado das diretrizes básicas do Sistema Único de Saúde (SUS) é o
que coloca o ser humano como ser integral e a saúde como uma qualidade de vida.

A Constituição Federal de 1988 tornou-se conhecida como a Constituição Cidadã, pois uma de suas características é o reconhecimento de muitos direito de cidadania.

Nessa perspectiva, a constituição reconhece saúde como direito de todos e dever do Estado, assumindo a relevância pública das ações e dos serviços de saúde e cria um sistema único.

Esse sistema foi idealizado/elaborado dentro de um cenário que se pautava por uma concepção de Estado Democrático de Direito; e a efetivação desse sistema tem como base o princípio da solidariedade, uma vez que seu financiamento está a cargo de toda a sociedade.

Passado duas décadas de sua criação, apesar de vários avanços, percebemos dificuldade na consolidação desse sistema, esse fato é observado na crise dos serviços de atenção à saúde, em que se misturam ingredientes perversos: filas, atendimento desumanizado, pacientes nos corredores, mortes desnecessárias, grevismo crônico motivado pela baixa remuneração dos seus trabalhadores (as) e excessiva terceirização dos serviços prestados a população, etc.

São problemas indiscutíveis, mas que não surgiram como conseqüência do SUS; ao contrário, constituem problemas históricos em nosso país e são reflexos da crise do Estado brasileiro, da crise universal do paradigma flexneriano da atenção médica (centrado no hospital, médico e na doença) e a brutal e rápida diminuição de seu financiamento, no início de sua implantação (MENDES, 2008).

Frente a esse quadro está colocado para nós, militantes na construção do SUS e defensores do ideário da Reforma Sanitária, o regaste de suas bandeiras históricas e do espírito do Movimento da Reforma Sanitária que foi responsável pela aglutinação de vários atores em torno de um projeto comum.

Logo, nesse ano, temos um marco na história de construção do SUS e também está colocada para nós da militância petista, que sempre fomos protagonistas na criação do SUS, a tarefa de ampliarmos e qualificarmos atuação da Secretaria da Saúde que estamos na direção, direta ou indiretamente, há 12 anos em Viamão.

Com a compreensão que a construção do SUS é um processo social que requer uma participação popular e que temos um papel fundamental na organização dos trabalhadores é que aqui estamos.

Queremos uma saúde como direito de todos e um Governo que tenha condições de pautar mudanças para o SUS e que consiga propor uma agenda de atividades e discussões com temas de vital importância para a efetivação de um sistema de saúde público, equânime, integral e com participação social.

Apesar de o governo Lula ter mantido a política macroeconômica do antigo governo e as políticas sociais estar fragmentadas e subordinadas a essa lógica econômica. Nessa setoriação, a concepção de seguridade social não foi valorizada, mantendo a segmentação das três políticas: saúde, assistência social e previdência social. (Bravo, 2006).

Mas, mesmo assim houve importantes iniciativas deste governo para melhorar a política de saúde, como o investimento na política de formação dos profissionais de saúde (educação permanente), o resgate dos ideais da reforma sanitária, a reafirmação da importância do controle social, reorganização do organograma do Ministério da Saúde, de forma a unificar políticas e dar mais dinamicidade.

Entretanto, a falta de embate à atual política econômica dificultou avançar nas questões da precarização do trabalho na saúde e também gerou a continuidade da focalização na política de atenção básica, onde a Estratégia de Saúde da Família não pretende reorganizá-la, mas sim se limita a cobrir as populações carentes.

Esta contradição deve ser superada a nível Federal e Municipal priorizando e fortalecendo o projeto histórico da Reforma Sanitária, tendo em vista que o Governo de Yeda (PSDB) / Feijó (Dem) prioriza o projeto neoliberal.

A governadora Yeda Crusius elegeu-se com um discurso de mudança, mas na prática o que se observa é uma mudança para pior. A reforma administrativa de Yeda é feita com a intencionalidade de diminuir as responsabilidades do estado, precarizar serviços e privatizar órgãos públicos.

O plano plurianual 2008-2011 mostra que mais uma vez que a parcela da sociedade que vai ser mais prejudicada será o povo gaúcho, pois nesse é verificado um corte de 15% nas áreas sociais. Nesse cenário de desgovernança, onde é mostrado coragem e arrogância para ignorar as necessidades do povo gaúcho, o que vemos na saúde não é muito diferente.

Durante a campanha, a deputada Yeda Crusius criticou duramente a gestão de saúde do governo Rigotto, porém ao assumir o governo manteve o secretário Osmar Terra e cortou 30% dos gastos paralisando os programas na área.

O RS é o Estado que menos aplica na Saúde em todo o país. Destinou em média 5% das receitas nos últimos quatro anos quando deveria aplicar 12%, conforme a Constituição Federal. Para o próximo ano, o governo já disse que vai destinar de 5 a 6%.

O Governo Yeda têm sido deficiente na compra de medicamentos de alto custo (obrigação do âmbito estadual), o que acaba onerando os municípios com ações do ministério público obrigando-os a arcar com os custos.

Pela primeira vez no RS é verificado casos de dengue, o governo não tinha repassado recursos suficientes para a prevenção da doença, a Secretaria Estadual de Saúde tinha sido alertada da possibilidade da doença chegar ao estado.

O Governo Yeda desrespeita e desmobiliza o Controle Social na medida em que não repassa recursos ao Conselho Estadual de Saúde (CES), o que impede suas atividades e articulações, e ainda sua participação em Plenária Nacional de Conselhos de Saúde.

Frente a esse cenário que se desenha no Estado do Rio Grande do Sul torna-se capital que tenhamos condições de organizarmos setores da sociedade para barrar o desmonte dos serviços públicos de saúde no Estado.

E também fortalecer o Controle Social para disputar políticas desse governo que coloque em pauta a Atenção Integral, a saúde de indivíduos e coletivos, acesso universal, participação social na elaboração das políticas de saúde e qualificação e humanização dos serviços de saúde.

Com esta conjuntura o Prefeito Alex Boscaini e a próxima Secretária de Saúde terão a tarefa de ampliar e qualificar o atendimento a população viamonense aprofundo os preceitos aqui apresentados tendo em vista o acumulo adquirido ao longo dos doze anos da Administração Popular na nossa Viamão.

MSN: itamarssantos13@hotmail.com

Os Responsáveis pela Violência.

A violência que é mantida em segredo é também praticada pelas mãos do poder privado, tendo no poder publico seu o braço legal para cumprir as ordens de despejo daqueles que não tem casa para morar ou terras para plantar e para impedir manifestações reivindicatórias das mais diversas classes profissionais que vêem seus direitos serem sonegados diariamente.

Estes são os principais instrumentos que estão a serviço das elites latinas para consagrar a expropriação dos bens e direitos dos nativos - “filhos de ninguém”.

A apropriação concentrada da terra pelos “filhos de alguém”, os fidalgos que invadiram o Brasil no século XV e mantido hoje pelos seus descendentes associados às multinacionais são fatores fundamentais para que possamos entender a lógica dominante da violência.

Os dados divulgados pela Comissão Pastoral da Terra – CPT vinculada a CNBB que consta em seu estudo “Conflitos no campo Brasil 2007” mostra que em 2006 havia dez (10) Estados com registros de expulsão de famílias do campo e que em 2007, este numero passou para quatorze (14) Estados.

O resultado desta ação estatal faz com que estas famílias que foram expulsas da terra acabem por inchar cada vez mais as cidades engrossando mais os bolsões de miséria aumentando geometricamente todos os índices sociais e entre eles os casos de violência.

Os dados não param; outro item que chama atenção no estudo realizado pela CPT/CNBB é o aumento do numero de trabalhadores submetidos à escravidão, confirmando assim a permanência da mesma ideologia dos tempos da invasão colonial mantida atualmente pelos latifundiários brasileiros associados ao capital financeiro multinacional sem terem que se preocuparem com os aspectos legais aja vista a cumplicidade dos poderes constituídos.

No ano de 2006 foram 6.930 casos denunciados; com o resgate de 3.633 trabalhadores em regime de escravidão em 16 Estados brasileiros.

Em 2007 foram 8653 casos com o resgate de 5.974 trabalhadores-escravos em 18 Unidades da Federação.

Estes dados são comprovados por tímidas matérias veiculadas na mídia patronal quando divulgam a ação da fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego quando resgataram em propriedades do setor sucro-alcooeiro 3.117 pessoas em situação de escravidão, o que representa 53% do total dos casos registrados no país.

Os 47% restantes completa-se com os casos registrados nas atividades de carvoejamento e de pecuária, também setores típicos na grande concentração de terras.

A violência no campo segue uma organicidade empresarial (assim como no crime organizado) iniciada pela grilagem da terra, seguida pelo desmatamento indiscriminado da terra e a conseqüente venda das madeiras nobres de maneira ilegal, aquelas com valor comercial depreciado são queimadas para fazer carvão vegetal. E para finalizar o ciclo de devastação financeira chegam os pecuaristas e outros agronegociantes que completam o trágico e dinâmico complexo de violência e devastação da natureza e dos seres humanos do entorno desses “empreendimentos econômicos”.

Historicamente, sempre quando há algum avanço de democratização da sociedade brasileira, como estas que estão sendo efetivada pelo Governo Lula geram das oligarquias fidalgas preocupação com o que, que o Governo possa realizar ou avançar na política de reforma agrária.

Tomados por esta paranóia perversa esta mesma oligarquia fidalga promove mais assassinatos por meio da pistolagem, mais famílias são expulsas de suas terras e aquelas que não foram expulsas são despejadas por pseudos processos judiciais altamente comprometidos pela parcialidade social como são julgadas.

Nestes “julgamentos” nota-se que infelizmente o Poder Judiciário ou em parte dele segue a mesma lógica classista tendo em vista que quem julga são os herdeiros de quem é julgado, ou seja, são oriundos da mesma fidalguia.

Sendo assim, a violência está intimamente ligada ao processo de colonização de ontem e de hoje, calcadas nas amplas expectativas de negócios lucrativos. Por isso os dados dessa violência toda ficam incontestados pelo auto denominado “Bloco de Poder técnico-científico-agroindustrial-midiático” como pode ser consultado no sitio da própria Associação Brasileira de Agrobusines (Abag) www.abag.com.br.

A violência sempre este associada ao avanço tecnológico daqueles que estão nos colonizando, fato este que subtrai todo e qualquer avanço democrático que os Governos Progressistas possam fazer e ou propor; a luta democrática é inglória frente ao poderio econômico dos colonizadores e de seus fidalgos estrangeiros ou nacionais.

MSN: itamarssantos@hotmail.com

6ª Conferência Estadual de Saúde, de 1 a4 de Setembro de 2011, em Tramandaí/RS

14ª Conferência Nacional de Saúde, de 30 de Novembro a 04 de Dezembro, em Brasilia.

1ª Conferência de Saúde Ambiental de Viamão.

1ª Conferência de Saúde Ambiental de Viamão.
Itamar Santos é eleito Delegado à etapa Estadual.

Representantes de Viamão na I Conferência Nacional de Saúde Ambiental-Etapa Estadual

Representantes de Viamão na I Conferência Nacional de Saúde Ambiental-Etapa Estadual
Verônica-PMV, Delmar-ONG, Simone-UAMVI, Itamar Santos-Mov. Sindical.

A Igreja Matriz de Viamão.

A Igreja Matriz de Viamão.
Referência de um Povo.
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As 10 estratégias de manipulação midiática, por Noam Chomsky

Neoliberalismo e Globalização. Saiba o que são!

Juizes e suas Mordomias! Isso o JN não mostra.

CHÊ

CHÊ
O Maior Revolucioário que já viveu!!!

Bandeira do nosso time.

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Eu sou Gaúcho

Eu sou Gaúcho
Mas,bah! Tche!

fidel

fidel
Um Lider

Saramago disse:

Eu na Internet

Charges que falam por si!!!!

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Sarney

Ataque aos Trabalhadores I

Ataque aos Trabalhadores I
Bm usa cavalaria contra MST em São Gabriel.

Ataque aos Trabalhadores

Ataque aos Trabalhadores
Trabalhadores encurralados pela BM em São Gabriel.

Assassinato do Trabalhador Rural Elton Brum em São Gabriel-RS

Assassinato do Trabalhador Rural Elton Brum em São Gabriel-RS
Marcas do tiro de calibre 12, arma da BM do Governo Yeda(PSDB,PMDB,PTB,PP,DEM) - Fotos do rsurgente-

Assassinato de São Gabriel

Assassinato de São Gabriel
Tiro a traição, da BM, mata trabalhador rural em São Gabriel.

A Guerra.

A Guerra.
BM usa armas de guerra contra MST em São Gabriel.

Paim prestigia ato em Viamão.

Paim prestigia ato em Viamão.
Paim observa discurso de Itamar Santos.

E o Congresso?

E o Congresso?
Sarney

Os Congressistas.

Os Congressistas.
Da coleção Sarney 2009

Visitantes. A partir de 05/10-2009

Paim em Viamão.

Paim em Viamão.
Ronaldo, Senado Paim, Itamar Santos e Ridi.