No próximo 5 de outubro, desde 2014 estaremos escolhendo mais uma vez em nossa jovem democracia, a nova Presidenta da República, um novo Congresso Nacional, Governos Estaduais e suas Assembleias afirmando que o ar que respiramos está mais leve nos últimos 29 anos.
E nestas três décadas destaco a partir de 2003 até os dias atuais nos quais tivemos a frente do governo federal o Partido dos Trabalhadores e seus “aliados” onde Lula e Dilma transformaram a vida de milhões de famílias que antes estavam na mais profunda miséria.
Queiram ou não os críticos deste modo de governar os padrões de classe mudaram no período devido ao aumento das oportunidades no mercado de trabalho e a possibilidade de formação superior para pessoas de baixa renda também resultaram na ampliação de renda per capita nas famílias.
Neste avanço surge, digamos assim, uma nova classe média brasileira que representa mais de 50% da população. O crescimento desse segmento, com renda familiar mensal entre R$ 1 mil a R$ 4 mil (segundo dados oficiais) deve-se principalmente ao aumento na renda dos mais pobres.
Estes “dados” colocam como elite econômica (classes A e B) aqueles que tem renda superior a R$ 4.591, enquanto a classe D ganha entre R$ 768 e R$ 1.064. Os considerados pobres (classe E), por sua vez, reúne famílias com rendimentos abaixo de R$ 768,00.
Aqui, abro um parêntese, esta definição que inclui nas classes A e B todo aquele que receba mais de R$ 4.591,00 é irreal e serve para mascarar a enorme minoria que desfrutam as benesses de dispor de milhões de Reais a cada mês para o que bem-querer.
Esta afirmação é um rebaixamento na divisão social que contribui para invisibilizar a verdadeira elite econômica. Isso é um dos erros que muitos reproduzem, pois este público é a classe trabalhadora, que querem fazer pensar igual à classe média.
A classe média tradicional é em geral aquela que reclama que pobre agora usa aeroporto.
Nossa política não deve estar focada no consumo da classe trabalhadora para não alimentar os lucros da burguesia que nos quer fazer crer que a qualidade de vida deve ser medida pelo número de bugigangas que podemos comprar.
Mesmo não sendo de fato das classes A, B ou média estas pessoas que ganham a aproximadamente cinco mil reais por mês são responsável por injetar cerca de R$ 1,1 trilhão na economia brasileira aquecendo o mercado e ajudou o Brasil a minimizar os impactos da crise internacional de 2008-2011.
Vejamos a divisão na pirâmide abaixo que mais se aproxima da nossa realidade onde aqueles que estão no topo são os Bilionários detentores de quantias astronômicas de capital e dos meios de produção, logo após os ricos são aqueles que detêm muito capital e propriedades que produzem bens de consumo chamados de latifundiários ou industriais, logo vem aqueles que se incluem na classe média alta sendo os que são remunerados com centenas de salários mínimos* e trabalham para os ricos ou bilionários, os chamados de classe média são os trabalhadores das grandes empresas que lhes exigem um certo nível técnico advindo da formação acadêmica que não lhes garante salários maiores que 20 mil* reais por mês, o que lhes permitem viajar de avião e passar as férias no exterior anualmente.
Os demais são o grosso da base social brasileira onde se encontram as Classes Média Baixa que recebe no máximo 5 mil reais mensais, os pobres que ficam entre os 1 mil reais mensais ate o limite de 5 mil os quais são assalariados de nível médio e aqueles que estão abaixo da linha da pobreza tem que se sustentar com os auxílios governamentais ou de pequenos bicos que lhe garante no limite 1 mil reais mensais.
*Os valores aqui apresentados são indicados pelo autor.
itamarssantos13@yahoo.com.br
itamarssantos13@twitter.com
Publicado no www.itamarsantos.blogspot.com em 02-04-14
E nestas três décadas destaco a partir de 2003 até os dias atuais nos quais tivemos a frente do governo federal o Partido dos Trabalhadores e seus “aliados” onde Lula e Dilma transformaram a vida de milhões de famílias que antes estavam na mais profunda miséria.
Queiram ou não os críticos deste modo de governar os padrões de classe mudaram no período devido ao aumento das oportunidades no mercado de trabalho e a possibilidade de formação superior para pessoas de baixa renda também resultaram na ampliação de renda per capita nas famílias.
Neste avanço surge, digamos assim, uma nova classe média brasileira que representa mais de 50% da população. O crescimento desse segmento, com renda familiar mensal entre R$ 1 mil a R$ 4 mil (segundo dados oficiais) deve-se principalmente ao aumento na renda dos mais pobres.
Estes “dados” colocam como elite econômica (classes A e B) aqueles que tem renda superior a R$ 4.591, enquanto a classe D ganha entre R$ 768 e R$ 1.064. Os considerados pobres (classe E), por sua vez, reúne famílias com rendimentos abaixo de R$ 768,00.
Aqui, abro um parêntese, esta definição que inclui nas classes A e B todo aquele que receba mais de R$ 4.591,00 é irreal e serve para mascarar a enorme minoria que desfrutam as benesses de dispor de milhões de Reais a cada mês para o que bem-querer.
Esta afirmação é um rebaixamento na divisão social que contribui para invisibilizar a verdadeira elite econômica. Isso é um dos erros que muitos reproduzem, pois este público é a classe trabalhadora, que querem fazer pensar igual à classe média.
A classe média tradicional é em geral aquela que reclama que pobre agora usa aeroporto.
Nossa política não deve estar focada no consumo da classe trabalhadora para não alimentar os lucros da burguesia que nos quer fazer crer que a qualidade de vida deve ser medida pelo número de bugigangas que podemos comprar.
Mesmo não sendo de fato das classes A, B ou média estas pessoas que ganham a aproximadamente cinco mil reais por mês são responsável por injetar cerca de R$ 1,1 trilhão na economia brasileira aquecendo o mercado e ajudou o Brasil a minimizar os impactos da crise internacional de 2008-2011.
Vejamos a divisão na pirâmide abaixo que mais se aproxima da nossa realidade onde aqueles que estão no topo são os Bilionários detentores de quantias astronômicas de capital e dos meios de produção, logo após os ricos são aqueles que detêm muito capital e propriedades que produzem bens de consumo chamados de latifundiários ou industriais, logo vem aqueles que se incluem na classe média alta sendo os que são remunerados com centenas de salários mínimos* e trabalham para os ricos ou bilionários, os chamados de classe média são os trabalhadores das grandes empresas que lhes exigem um certo nível técnico advindo da formação acadêmica que não lhes garante salários maiores que 20 mil* reais por mês, o que lhes permitem viajar de avião e passar as férias no exterior anualmente.
Os demais são o grosso da base social brasileira onde se encontram as Classes Média Baixa que recebe no máximo 5 mil reais mensais, os pobres que ficam entre os 1 mil reais mensais ate o limite de 5 mil os quais são assalariados de nível médio e aqueles que estão abaixo da linha da pobreza tem que se sustentar com os auxílios governamentais ou de pequenos bicos que lhe garante no limite 1 mil reais mensais.
*Os valores aqui apresentados são indicados pelo autor.
itamarssantos13@yahoo.com.br
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Publicado no www.itamarsantos.blogspot.com em 02-04-14
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