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Eleição do CES RS

Eleito Vice Presidente do CES RS em 15-12-16
O Nosso Estado.

Rio Grande do Sul
terça-feira, 23 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
Fudamentalismo e Democracia Participativa.
Todos os fundamentalistas, geralmente, são ditadores e nós tivemos um triste exemplo desta pratica em nosso país.
A redemocratização do Brasil não veio de graça, ate alcançarmos o direito de votar muitos companheiros tombaram para que hoje nós possamos usufruir os direitos atuais.
Então incluir Olívio Dutra no rool de tiranos fundamentalistas é no mínimo ignorar o seu profundo comprometimento com a democracia.
Ignorar os fatos parece-me ser uma pratica daqueles que não vê a democracia como ferramenta de transformação. No governo Olívio as massas tiveram a chance de executar e de construir na plenitude a democracia participativa estagio avançado da democracia que almejamos.
Este processo por ser deliberativo sofreu e sofre extrema pressão daqueles que vêem seus interesses ameaçados frente ao avanço da participação do povo nos destinos do Brasil.
Leituras equívocas iguais a esta do momento histórico pelo qual estamos provocam em nossos lideres táticas fáceis como a política dos governos de coalizão as quais desprezam a participação direta do povo no conjunto do processo decisório em troca do “dialogo” das maiorias que incluem inimigos de classe históricos como o PP e provavelmente o DEM que pretende sem fundir ao PMDB e vir a compor o governo Dilma.
Esta é a grande divergência que nos separa no momento em que optamos entre a dificuldade da plenitude democrática onde o poder emana verdadeiramente do povo e a facilidade das composições de maiorias parlamentares, as quais alimentam a corrupção.
Finalmente quero dizer que as ideologias estão em desuso graças à má educação disponibilizada ao povo pelos ditos governos de composição que são obrigados, em nome da governabilidade, abrirem mão de partes importantes de seu projeto original fato que atrasa a conscientização popular a respeito de quem deve ser escolhido para lhes representar nos parlamentos ocasionando eleições de indivíduos sem conteúdo programático unicamente pela beleza plástica da candidata ou pela palhaçada que possa ser tal escolha.
msn: itamarssantos13@hotmail.com
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
ATO EM REPÚDIO A TODA MANIFESTAÇÃO DE PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO.
A Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul – CCDH, presidida pelo deputado Dionilso Marcon (PT) promoveu hoje (12) um grande ato.
A iniciativa do ato foi motivada por episódios recentes onde a 1ª Delegacia de Polícia apreendeu materiais e vídeos de conteúdo neonazista.
Um desses vídeos apreendidos na operação da 1ª DP causou ainda mais preocupação, pois nele, o grupo neonazista veicula imagens do senador Paulo Paim, insinuando alto teor de preconceito racial e de incitação à violência contra os negros.
O delegado Paulo Cezar Jardim, titular da 1ª DP da Capital, fez um longo e importante retrospecto da atuação de grupos nazistas no RS, demonstrando que em 1937 havia oficialmente no Brasil o Partido Nazista, substituído posteriormente pelo Partido Integralista, sendo que ambos pregavam a superioridade da raça ariana .
O delegado também destacou que esses grupos atualmente operam em forma de célula, são organizados, violentos, e atuam ideologicamente, usando símbolos numéricos em camisetas (88, 18,14) como forma de saudar Adolf Hitler.
O Senador Paulo Paim rechaçou que esses grupos de criminosos ganhem força no Rio Grande do Sul, e destacou o papel pioneiro dos gaúchos na luta contra o racismo e a discriminação racial.
Segundo ele, as questões de raça começaram a ganhar visibilidade política no Rio Grande do Sul, em 1935, quando foi eleito o primeiro deputado negro da história do Parlamento gaúcho, Carlos Santos.
Também destacou outros políticos negros que fizeram história. Ele citou primeiro governador Negro do Brasil, o ex-governador Alceu Collares e afirmou que foram os gaúchos que o elegeram o primeiro deputado federal negro e o primeiro senador negro.
O parlamentar também entende esses grupos neonazistas devem ser tratados como criminosos e defendeu a criação junto a Policia Federal de um departamento específico para combater o preconceito e a discriminação racial e de minorias.
As lideranças presentes alertaram que a sociedade precisa ficar atenta ao crescimento de grupos neonazistas e do fortalecimento de partidos de extrema-direita, principalmente em países de primeiro mundo.
Segundo eles, esses grupos pregam a xenofobia, a discriminação racial entre os povos e o preconceito sexual. Os presentes também destacaram que no tanto no Brasil quanto na Argentina, grupos neonazistas agem infiltrados em torcidas organizadas de clubes de futebol com o objetivo de atrair jovens para a causa neonazista.
O deputado Marcon parabenizou o trabalho da Policia Civil do Rio Grande do Sul e a atuação permanente do delegado Paulo Cezar Jardim, titular da 1ª DP da Capital, no que diz respeito ao combate à discriminação racial e ações criminosas contra as minorias.
O objetivo do ato foi de demonstrar que a sociedade civil e o poder público estão atentos, denunciando, fiscalizando e agindo quando manifestações de intolerância de qualquer natureza vêm à tona.
O ato contou com a presença de lideranças políticas, do judiciário, do Ministério Público e de dezenas de entidades em defesa dos direitos humanos e contra a discriminação racial: deputado estadual eleito pelo PT – Edegar Pretto; Delegado Wilson Müller; Presidente da ASDEP/RS; Quilombo Areial da Baronesa – Gessi Fontoura; Asseps – Gonzalo Garcia; Ponto de Cultura Campo da Tuca – Antonio Matos; Instituto de Pesquisa e Estatística da População Afro – Juarez; Sinsociólogos – César Schultz; Sintec/RS – Carlos Paulleto; Sindicato dos Técnicos Agrícolas – Carlos Coelho; GT Angola Janga – Flávio Teixeira; Federação Israelita do RS – Mário Cardoni; GTB/RS – Eder Pereira; Movimento Nacional de Direitos Humanos – Beatriz Lang; Representação do Povo Charrua – Sérgio Varela; Caminho da Águas – José Leonel de Carvalho; Comitê de Mulheres do PT – Marta de Barros; Frente Parlamentar Quilombola – Pernambuco; CEUCAB/RS – Clóvis de Souza; CTB/RS – Guiomar Vidor; CGTB/RS – Eder Pereira; Secretaria de Direitos Humanos – Mário Azambuja OAB/RS – Paula Ribas; MPE – Comissão de Direitos Humanos – Francesco Conti; MNU – Celso Woithecowiski; FTN/RS – Enio Santos; Coop. Afro-Brasileira de Geração de Renda – Luis Pires; Federação dos Metalúrgicos do RS – Milton Viário; ABRACO – Josué Franco; Nuances – Célio Golin; Igualdade – Marcele Malta
Jornalista Responsável: Kiko Machado – MTBRS9510
(51) 99897653 - Crédito imagem : Marco Couto
terça-feira, 9 de novembro de 2010
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Nota de Falecimento
Ele estava em tratamento de leucemia no Hospital Cristo Redentor havia duas semanas. Morava em Miraguai.
Será velado e sepultado no Cemitério Jardim da Paz em horário ainda não definido.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Mineração irresponsável
Entre os dias 27 e 28 de outubro, em ação conjunta do Ministério Público de Viamão, Batalhão Ambiental da Brigada Militar e Fepam, foi realizada operação padrão de fiscalização em jazidas de areia na região das Águas Claras e Morro Grande. A mineração tem crescido em grande escala na região, principalmente pela demanda de obras em todo estado.
Na ação observaram-se muitas irregularidades por parte das empresas. A primeira delas, nos caminhões, que não são cobertos com lona e a constante ausência de nota fiscal. Outro grande problema é a manutenção das vias de acesso, a poluição sonora e o excesso de poeira que prejudica os moradores. Segundo um deles, que não quis se identificar, “é crescente o número de doenças respiratórias. Ninguém veio nos perguntar se gostaríamos de ter estas empresas aqui” questionou.
A região, marcada por sítios de laser e atividades ecoturísticas está tornando-se caótica no ponto de vista ambiental e perdendo suascaracterísticas mais marcantes, como a tranqüilidade e as belezas naturais. A maioria das empresas não respeita as condicionantes das licenças ambientais e a fiscalização não dá conta da enorme demanda. Hoje em torno de 20 jazidas atuam em diferentes áreas.
O Conselho Viamonense do Meio Ambiente esteve acompanhando as vistorias no dia 28/10. Agora a população precisa se mobilizar contra as irregularidades e a favor de um modelo de desenvolvimento justo, sustentável e com respeito a legislação e a população local.
Ação desencadeada:
A ação, que teve início nesta quarta-feira, 27, foi desencadeada com a vistoria de duas jazidas em Viamão.
Em uma operação de fiscalização deflagrada em Viamão, o Ministério Público, a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) e o Comando Ambiental da Brigada Militar constataram que empreendimentos localizados no Distrito de Águas Claras estão descumprindo normas estabelecidas para a extração de areia.
A ação, que teve início nesta quarta-feira, 27, foi desencadeada com a vistoria de duas jazidas, promovida pela promotora de Justiça Anelise Stifelamn, pelo chefe da Divisão de Licenciamento da Fepam, Nilo Sérgio Fernandes Barbosa, e por policiais militares. Conforme a Promotora, uma das jazidas teve determinada a interdição administrativa. “Identificamos uma draga operando sem licença, um depósito inadequado de combustíveis, queima de vegetação e nenhuma medida de recuperação ambiental”, relata.
Fonte: http://www.mp.rs.gov.br/noticias/id22907.htm
Uma operação realizada ontem no distrito de Águas Claras, em Viamão, região conhecida pelo ecoturismo, constatou irregularidades na prática de extração de areia. Representantes do Ministério Público, da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) e do Batalhão Ambiental da Brigada Militar estiveram no local após o recebimento de denúncias encaminhadas por moradores. Eles informaram que as empresas não estariam respeitando as regras de deslocamento, como o peso das cargas e a cobertura dos caminhões durante o transporte.
"Foi constatado o descumprimento com relação à licença de extração mineral e várias outras regularidades, inclusive com relação ao transporte, que serão objeto de investigação através do Ministério Público", informou a promotora Anelise Grehs Stifelman, da Promotoria de Justiça Especializada de Viamão.
Fonte: http://www.correiodopovo.com.br
MSN: itamarssantos13@hotmail.com
Na ação observaram-se muitas irregularidades por parte das empresas. A primeira delas, nos caminhões, que não são cobertos com lona e a constante ausência de nota fiscal. Outro grande problema é a manutenção das vias de acesso, a poluição sonora e o excesso de poeira que prejudica os moradores. Segundo um deles, que não quis se identificar, “é crescente o número de doenças respiratórias. Ninguém veio nos perguntar se gostaríamos de ter estas empresas aqui” questionou.
A região, marcada por sítios de laser e atividades ecoturísticas está tornando-se caótica no ponto de vista ambiental e perdendo suascaracterísticas mais marcantes, como a tranqüilidade e as belezas naturais. A maioria das empresas não respeita as condicionantes das licenças ambientais e a fiscalização não dá conta da enorme demanda. Hoje em torno de 20 jazidas atuam em diferentes áreas.
O Conselho Viamonense do Meio Ambiente esteve acompanhando as vistorias no dia 28/10. Agora a população precisa se mobilizar contra as irregularidades e a favor de um modelo de desenvolvimento justo, sustentável e com respeito a legislação e a população local.
Ação desencadeada:
A ação, que teve início nesta quarta-feira, 27, foi desencadeada com a vistoria de duas jazidas em Viamão.
Em uma operação de fiscalização deflagrada em Viamão, o Ministério Público, a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) e o Comando Ambiental da Brigada Militar constataram que empreendimentos localizados no Distrito de Águas Claras estão descumprindo normas estabelecidas para a extração de areia.
A ação, que teve início nesta quarta-feira, 27, foi desencadeada com a vistoria de duas jazidas, promovida pela promotora de Justiça Anelise Stifelamn, pelo chefe da Divisão de Licenciamento da Fepam, Nilo Sérgio Fernandes Barbosa, e por policiais militares. Conforme a Promotora, uma das jazidas teve determinada a interdição administrativa. “Identificamos uma draga operando sem licença, um depósito inadequado de combustíveis, queima de vegetação e nenhuma medida de recuperação ambiental”, relata.
Fonte: http://www.mp.rs.gov.br/noticias/id22907.htm
Areia levada de forma irregular:
Uma operação realizada ontem no distrito de Águas Claras, em Viamão, região conhecida pelo ecoturismo, constatou irregularidades na prática de extração de areia. Representantes do Ministério Público, da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) e do Batalhão Ambiental da Brigada Militar estiveram no local após o recebimento de denúncias encaminhadas por moradores. Eles informaram que as empresas não estariam respeitando as regras de deslocamento, como o peso das cargas e a cobertura dos caminhões durante o transporte.
Segundo a promotora, oito empresas estão envolvidas na extração mineral do distrito e uma jazida foi interditada. Os moradores também reclamam que a atividade de extração nas imediações da Estrada do Cemitério estaria provocando poluição devido ao transporte do material.
Fonte: http://www.correiodopovo.com.br
MSN: itamarssantos13@hotmail.com
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Com isenção de ânimo e sem paixões políticas, conhecer indicadores sociais e econômicos publicados pelo Jornal “The Economist”, comparando os Governos FHC e Lula.
A diferença e muito grande... É bom lembrar.
LEIAM O QUE FOI PUBLICADO NO JORNAL THE ECONOMIST
The Economist publicou!
Situação do Brasil antes(FHC) e depois(Lula): Nos Itens abaixo:
1)Nos tempos de FHC
2)Nos tempos de LULA
Risco Brasil
FHC=2.700 pontos
Lula=200 pontos
Salário Mínimo
FHC=78 dólares
Lula=210 dólares
Dólar
FHC= Rs $ 3,00
Lula= Rs $ 1,78
Dívida FMI
FHC=Não mexeu
Lula=Pagou
Indústria naval
FHC=Não mexeu
Lula=Reconstruiu
Universidades Federais Novas
FHC=Nenhuma
Lula fez :10
Extensões Universitárias
FHC=Nenhuma
Lula criou : 45
Escolas Técnicas
FHC=Nenhuma
Lula criou : 214
Valores e Reservas do Tesouro Nacional
FHC=185 Bilhões de Dólares Negativos
Lula=160 Bilhões de Dólares Positivos
Créditos para o povo/PIB
FHC=14%
Lula=34%
Estradas de Ferro
FHC=Nenhuma
Lula=3 em andamento
Estradas Rodoviárias
FHC=90% danificadas
Lula=70% recuperadas
Industria Automobilística
FHC=Em baixa, 20%
Lula=Em alta, 30%
Crises internacionais
FHC teve 4crises, arrasando o país
Lula não teve Nenhuma, pelas reservas acumuladas.
Cambio
FHC=Fixo, estourando o Tesouro Nacional.
Lula=Flutuante: com ligeiras intervenções do Banco Central
Taxas de Juros SELIC
FHC=27%
Lula=11%
Mobilidade Social
FHC=2 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza
Lula=23 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza
Empregos
FHC=780 mil
Lula=11 milhões
Investimentos em infraestrutura
FHC=Nenhum
Lula=504 Bilhões de reais previstos até 2010
Mercado internacional
FHC=Brasil sem crédito
Lula=Brasil reconhecido como investment grade
ACORDA BRASIL! ""
NÃO PODEMOS ANDAR PARA TRÁS!!!!
MSN: itamarssantos13@hotmail.com
A diferença e muito grande... É bom lembrar.
LEIAM O QUE FOI PUBLICADO NO JORNAL THE ECONOMIST
The Economist publicou!
Situação do Brasil antes(FHC) e depois(Lula): Nos Itens abaixo:
1)Nos tempos de FHC
2)Nos tempos de LULA
Risco Brasil
FHC=2.700 pontos
Lula=200 pontos
Salário Mínimo
FHC=78 dólares
Lula=210 dólares
Dólar
FHC= Rs $ 3,00
Lula= Rs $ 1,78
Dívida FMI
FHC=Não mexeu
Lula=Pagou
Indústria naval
FHC=Não mexeu
Lula=Reconstruiu
Universidades Federais Novas
FHC=Nenhuma
Lula fez :10
Extensões Universitárias
FHC=Nenhuma
Lula criou : 45
Escolas Técnicas
FHC=Nenhuma
Lula criou : 214
Valores e Reservas do Tesouro Nacional
FHC=185 Bilhões de Dólares Negativos
Lula=160 Bilhões de Dólares Positivos
Créditos para o povo/PIB
FHC=14%
Lula=34%
Estradas de Ferro
FHC=Nenhuma
Lula=3 em andamento
Estradas Rodoviárias
FHC=90% danificadas
Lula=70% recuperadas
Industria Automobilística
FHC=Em baixa, 20%
Lula=Em alta, 30%
Crises internacionais
FHC teve 4crises, arrasando o país
Lula não teve Nenhuma, pelas reservas acumuladas.
Cambio
FHC=Fixo, estourando o Tesouro Nacional.
Lula=Flutuante: com ligeiras intervenções do Banco Central
Taxas de Juros SELIC
FHC=27%
Lula=11%
Mobilidade Social
FHC=2 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza
Lula=23 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza
Empregos
FHC=780 mil
Lula=11 milhões
Investimentos em infraestrutura
FHC=Nenhum
Lula=504 Bilhões de reais previstos até 2010
Mercado internacional
FHC=Brasil sem crédito
Lula=Brasil reconhecido como investment grade
ACORDA BRASIL! ""
NÃO PODEMOS ANDAR PARA TRÁS!!!!
MSN: itamarssantos13@hotmail.com
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
VENHA A NÓS O VOSSO REINO
Qual é o reino que estamos pedindo para o nosso planeta?
É um “reino” que está ligado a Deus, não é?
Mas, qual é o “Deus” que queremos?
A deusa das riquezas, a tal Mamona?
Ou é o Deus-Amor, o Deus-Vida? É um reino puramente espiritualista? Não pode ser. Então vamos torcer, de uma vez, que venha um reino de prosperidade e bem estar para todos!
Quem reza o Pai Nosso - é claro - não exclui o lado material. “Venha a nós o vosso Reino” inclui também a transformação das estruturas sociais e políticas no mundo inteiro. É um reino multicolorido que não obedece a uma religião só ou apenas a uma orientação política. Brasil encontra-se num momento decisivo de transição, e o mundo inteiro está com esperança de que nasça e cresça um país cada vez mais voltado para a pessoa humana.
Portanto, a eleição do segundo turno não interessa somente a brasileiros, mas sim a todos os homens e mulheres de boa vontade. Como Leonardo Boff escreveu há poucos dias: “O destino do Brasil, dentro da opção de Serra está mais pendente das megaforças que controlam o mercado mundial do que das decisões políticas dos brasileiros. A autonomia do Brasil com um projeto próprio de nação, que pode ajudar a humanidade, atribulada por tantos riscos, a encontrar um novo rumo salvador, está totalmente ausente em seu discurso. Até oito anos atrás, eram feitas políticas pobres para os pobres e ricas para os ricos.“
O discurso da Dilma é a continuação do discurso de Lula e, por esta razão, é agressivamente criticada pela oposição.
É o discurso da grande mudança que começou em 2003. Com a vitória da Dilma, podemos continuar o trabalho pela transformação das estruturas políticas de toda a sociedade.
O Deus-Amor não é um ser extraterrestre, mas é até “respeitado” por ateus que lhe dão apenas “outros nomes”, como p.e. Pleno Amor sem hipocrisia, Eterna Mudança para Melhor sem mentira.
A política da espontaneidade de Luiz Inácio deve ter continuidade, pois ela busca a integração com outros países em desenvolvimento da América Latina e da África, aliás, de todo o Planeta.
O marketing, por mais sofisticado que seja, geralmente não é o resultado de uma discussão política autêntica.
A verdade é esta: a eterna guerra - não só no Brasil - é entre alguns dominadores e um povo que se deixa dominar. Felizmente é um povo que está acordando.
Boff se expressa assim: “Votar em Dilma é garantir as conquistas feitas em favor das grandes maiorias e consolidar um Estado, cuja Presidenta saberá cuidar do povo, pois é da essência do feminino cuidar e proteger a vida em todas as suas formas.”
“Venha a nós o vosso reino” é a oração dos que querem o melhor para o Brasil. É a oração-ação que luta pelo fim de qualquer ditadura. Pelo fim da ditadura da Mamona como sendo a deusa maior. Pelo fim da ditadura das meias verdades e das megaforças. Pelo fim da ditadura de um marketing que apenas visa a agradar o eleitor como consumidor.
Os 33 mineiros chilenos foram, um por um, içados para a superfície dentro da cápsula Fênix 2. Ficaram 70 dias enterrados vivos numa mina a 700 metros de profundidade. Foi emocionante assistir às cenas de resgate pela televisão.
Sem dúvida, foi resultado de uma alta tecnologia e de muito dinheiro. Só me pergunto o que é feito para os outros - quase um bilhão - seres humanos esfomeados que continuam soterrados na doença, no subemprego, na ignorância, na miséria?
“Venha a nós o Vosso Reino!”.... Puxa! Descubro que Deus pode ser uma presença mais vibrante na minha vida.
E quiçá, também na tua.... Venha o Reino do amor à luta pela transformação das estruturas sociais e políticas do Planeta Terra. Hoje o Brasil é a esperança de um mundo que ainda está soterrado na economia neoliberal.
Ainda bem que os mais conscientizados do Planeta estão apostando na passagem da morte para a vida. Aqui no Brasil podemos optar livremente pela continuidade de um modelo popular que é bem melhor que o tradicional.
O atual está dando certo e pode até desembocar em políticas de transformações profundas e mais radicais de toda a sociedade. ....... Que venham de uma vez!
Autor: Dirk Hesseling é Relações Públicas
Publicado no Jornal Diário de Viamão em 20/10/2010.
Nota de Postagem: Meu Querido Velho!!!!
É um prazer ser teu contemporaneo, não me cansarei de dizer esta verdade.
Vc é muito bom, vc é ser iluminado que DEUS enviou neste mundo para iluminar aqueles que necessitam de luz.
É um “reino” que está ligado a Deus, não é?
Mas, qual é o “Deus” que queremos?
A deusa das riquezas, a tal Mamona?
Ou é o Deus-Amor, o Deus-Vida? É um reino puramente espiritualista? Não pode ser. Então vamos torcer, de uma vez, que venha um reino de prosperidade e bem estar para todos!
Quem reza o Pai Nosso - é claro - não exclui o lado material. “Venha a nós o vosso Reino” inclui também a transformação das estruturas sociais e políticas no mundo inteiro. É um reino multicolorido que não obedece a uma religião só ou apenas a uma orientação política. Brasil encontra-se num momento decisivo de transição, e o mundo inteiro está com esperança de que nasça e cresça um país cada vez mais voltado para a pessoa humana.
Portanto, a eleição do segundo turno não interessa somente a brasileiros, mas sim a todos os homens e mulheres de boa vontade. Como Leonardo Boff escreveu há poucos dias: “O destino do Brasil, dentro da opção de Serra está mais pendente das megaforças que controlam o mercado mundial do que das decisões políticas dos brasileiros. A autonomia do Brasil com um projeto próprio de nação, que pode ajudar a humanidade, atribulada por tantos riscos, a encontrar um novo rumo salvador, está totalmente ausente em seu discurso. Até oito anos atrás, eram feitas políticas pobres para os pobres e ricas para os ricos.“
O discurso da Dilma é a continuação do discurso de Lula e, por esta razão, é agressivamente criticada pela oposição.
É o discurso da grande mudança que começou em 2003. Com a vitória da Dilma, podemos continuar o trabalho pela transformação das estruturas políticas de toda a sociedade.
O Deus-Amor não é um ser extraterrestre, mas é até “respeitado” por ateus que lhe dão apenas “outros nomes”, como p.e. Pleno Amor sem hipocrisia, Eterna Mudança para Melhor sem mentira.
A política da espontaneidade de Luiz Inácio deve ter continuidade, pois ela busca a integração com outros países em desenvolvimento da América Latina e da África, aliás, de todo o Planeta.
O marketing, por mais sofisticado que seja, geralmente não é o resultado de uma discussão política autêntica.
A verdade é esta: a eterna guerra - não só no Brasil - é entre alguns dominadores e um povo que se deixa dominar. Felizmente é um povo que está acordando.
Boff se expressa assim: “Votar em Dilma é garantir as conquistas feitas em favor das grandes maiorias e consolidar um Estado, cuja Presidenta saberá cuidar do povo, pois é da essência do feminino cuidar e proteger a vida em todas as suas formas.”
“Venha a nós o vosso reino” é a oração dos que querem o melhor para o Brasil. É a oração-ação que luta pelo fim de qualquer ditadura. Pelo fim da ditadura da Mamona como sendo a deusa maior. Pelo fim da ditadura das meias verdades e das megaforças. Pelo fim da ditadura de um marketing que apenas visa a agradar o eleitor como consumidor.
Os 33 mineiros chilenos foram, um por um, içados para a superfície dentro da cápsula Fênix 2. Ficaram 70 dias enterrados vivos numa mina a 700 metros de profundidade. Foi emocionante assistir às cenas de resgate pela televisão.
Sem dúvida, foi resultado de uma alta tecnologia e de muito dinheiro. Só me pergunto o que é feito para os outros - quase um bilhão - seres humanos esfomeados que continuam soterrados na doença, no subemprego, na ignorância, na miséria?
“Venha a nós o Vosso Reino!”.... Puxa! Descubro que Deus pode ser uma presença mais vibrante na minha vida.
E quiçá, também na tua.... Venha o Reino do amor à luta pela transformação das estruturas sociais e políticas do Planeta Terra. Hoje o Brasil é a esperança de um mundo que ainda está soterrado na economia neoliberal.
Ainda bem que os mais conscientizados do Planeta estão apostando na passagem da morte para a vida. Aqui no Brasil podemos optar livremente pela continuidade de um modelo popular que é bem melhor que o tradicional.
O atual está dando certo e pode até desembocar em políticas de transformações profundas e mais radicais de toda a sociedade. ....... Que venham de uma vez!
Autor: Dirk Hesseling é Relações Públicas
Publicado no Jornal Diário de Viamão em 20/10/2010.
Nota de Postagem: Meu Querido Velho!!!!
É um prazer ser teu contemporaneo, não me cansarei de dizer esta verdade.
Vc é muito bom, vc é ser iluminado que DEUS enviou neste mundo para iluminar aqueles que necessitam de luz.
Um certo Candidato X Joãozinho
O Candidato, homen, destas eleições foi a uma escola conversar com as criancinhas acompanhado de uma comitiva do Jornal Nacional, da Veja e da Folha de São Paulo.
Depois de apresentar todas as maravilhosas propostas para seu governo (se eleito), disse às criancinhas que iria responder perguntas.
Uma das crianças levantou a mão e o tal candidato perguntou:
- Qual é o seu nome, meu filho?
- Paulinho.
- E qual é a sua pergunta?
- Eu tenho três perguntas:
A primeira é: Quanto tempo o senhor vai esperar para sujar a barra da Dilma como fez com a Roseana Sarney??
A segunda é: Onde sua filha Verônica conseguiu grana para ser dona de 10% do Ebay/Mercado Livre, estudar na Harvard Business School pagando R$ 60.000,00 por mês e ainda por cima "comprar" uma mansão em Trancoso, onde o senhor passou o Réveillon???
E a terceira é: O que o senhor fez com os 10% da propina da compra de 891 ambulâncias na época em que era ministro da Saúde?
Esse candidato fica desnorteado, mas neste momento a campainha para o recreio toca e ele aproveita e diz que continuará a responder depois do recreio.
Após o recreio, o candidato volta e diz:
-OK, onde estávamos? Acho que eu ia responder perguntas. Quem tem perguntas?
Um outro garotinho levanta a mão e o candidato aponta para ele, sorrindo para as câmeras da Globo.
-Pode perguntar, meu filho. Como é seu nome?
-Joãozinho, e tenho cinco perguntas:
A primeira é: Quanto tempo o senhor vai esperar para sujar a barra da Dilma como fez com a Roseana Sarney??
A segunda é: Onde sua filha Verônica conseguiu grana para ser dona de 10% do Ebay / Mercado Livre, estudar na Harvard Business School pagando R$ 60.000,00 por mês e ainda por cima "comprar" uma mansão em Trancoso onde o senhor passou o Reveillon???
A terceira é: O que o senhor fez com os 10% da propina na compra de 891 ambulâncias na epoca em que era ministro da Saúde?
A quarta é: Porque o sino do recreio tocou meia hora mais cedo?
A quinta é: Cadê o Paulinho??
Não te conto o nomee candidato nem sob tortura.
Se te conto, acabo como o Paulinho.....
MSN: itamarssantos13@hotmail.com
Depois de apresentar todas as maravilhosas propostas para seu governo (se eleito), disse às criancinhas que iria responder perguntas.
Uma das crianças levantou a mão e o tal candidato perguntou:
- Qual é o seu nome, meu filho?
- Paulinho.
- E qual é a sua pergunta?
- Eu tenho três perguntas:
A primeira é: Quanto tempo o senhor vai esperar para sujar a barra da Dilma como fez com a Roseana Sarney??
A segunda é: Onde sua filha Verônica conseguiu grana para ser dona de 10% do Ebay/Mercado Livre, estudar na Harvard Business School pagando R$ 60.000,00 por mês e ainda por cima "comprar" uma mansão em Trancoso, onde o senhor passou o Réveillon???
E a terceira é: O que o senhor fez com os 10% da propina da compra de 891 ambulâncias na época em que era ministro da Saúde?
Esse candidato fica desnorteado, mas neste momento a campainha para o recreio toca e ele aproveita e diz que continuará a responder depois do recreio.
Após o recreio, o candidato volta e diz:
-OK, onde estávamos? Acho que eu ia responder perguntas. Quem tem perguntas?
Um outro garotinho levanta a mão e o candidato aponta para ele, sorrindo para as câmeras da Globo.
-Pode perguntar, meu filho. Como é seu nome?
-Joãozinho, e tenho cinco perguntas:
A primeira é: Quanto tempo o senhor vai esperar para sujar a barra da Dilma como fez com a Roseana Sarney??
A segunda é: Onde sua filha Verônica conseguiu grana para ser dona de 10% do Ebay / Mercado Livre, estudar na Harvard Business School pagando R$ 60.000,00 por mês e ainda por cima "comprar" uma mansão em Trancoso onde o senhor passou o Reveillon???
A terceira é: O que o senhor fez com os 10% da propina na compra de 891 ambulâncias na epoca em que era ministro da Saúde?
A quarta é: Porque o sino do recreio tocou meia hora mais cedo?
A quinta é: Cadê o Paulinho??
Não te conto o nomee candidato nem sob tortura.
Se te conto, acabo como o Paulinho.....
MSN: itamarssantos13@hotmail.com
Dia Mundial da Alimentação
O Dia Mundial da Alimentação é celebrado no dia 16 de outubro de cada ano para comemorar a criação em 1945 da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO). O objetivo do Dia Mundial da Alimentação é conscientizar o conjunto da humanidade sobre a difícil situação que enfrentam as pessoas que passam fome e estão desnutridas, e promover em todo o mundo a participação da população na luta contra a fome. Todos os anos, mais de 150 países celebram este evento. Nos Estados Unidos, 450 organizações voluntárias nacionais e privadas patrocinam o Dia Mundial da Alimentação e em quase todas as comunidades existem grupos locais que participam ativamente. Durante o Dia Mundial da Alimentação, celebrado pela primeira vez em 1981, ressalta-se cada ano um tema em que se focalizam todas as atividades.
Temas discutidos nos últimos anos:
2006-2007 - “O Direito à Alimentação”
2005 - "Agricultura e diálogo de culturas"
2004 - “Biodiversidade e Segurança Alimentar"
2003 - "Trabalhar juntos para criar uma Aliança Internacional contra a Fome"
2002 - “A Água, fonte da Segurança Alimentar"
2001 - "Combater a fome para reduzir a pobreza"
2000 - “Um milénio sem fome".
Uma das iniciativas relacionadas é a Campanha TeleFood, que utiliza programas de televisão e rádio, concertos, chamadas de personalidades famosas, eventos esportivos e outros acontecimentos para transmitir a mensagem de que é hora de se fazer algo para resolver o problema da fome no mundo. O objetivo do TeleFood é fomentar a conscientização e mobilizar recursos para microprojetos de segurança alimentar. As doações recebidas são utilizadas para centenas de pequenos projetos em países em desenvolvimento para ajudar os camponeses pobres a produzir mais alimentos ou gerar renda com a qual possam adquirir alimentos em quantidade e qualidade suficiente para dar de comer às suas famílias. A página web da FAO na Internet contém informações adicionais sobre os temas recentes do Dia Mundial da Alimentação e sobre o TeleFood.
sábado, 9 de outubro de 2010
Deputado Eleito Agradece os votos recebidos
Agradecimento !
Marcon deputado federal eleito.
Companheiros e companheiras!
Após 12 anos como defensor dos trabalhadores do campo e da cidade no parlamento gaúcho, sinto-me desafiado com essa nova tarefa que me foi confiada pelo nosso povo gaúcho no último dia 03 de outubro. Na condição de deputado federal eleito com 100.553 votos levaremos para o Congresso Nacional os compromissos assumidos durante a campanha.
Ao final de janeiro de 2011, concluiremos o nosso terceiro mandato popular na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, e junto com o nosso partido, construímos um belo patrimônio político para os gaúchos e gaúchas. Serão 14 novos deputados e deputadas estaduais eleitos pelo PT— a maior bancada da história do PT no parlamento gaúcho —, oito deputados federais, reconduzimos o guerreiro senador Paim e elegemos no primeiro turno, pela primeira vez na história, o governador Tarso Genro.
“Convocamos toda a militância para permanecer mobilizada no segundo turno, para elegermos Dilma presidenta do Brasil, no próximo dia 31 de outubro”
Agradeço aos milhares de companheiros e companheiras que se desdobraram diuturnamente para que pudéssemos conquistar mais um mandato da classe trabalhadora. Foram 100.553 sonhadores, homens e mulheres, que acreditam num futuro cada vez melhor para todos os brasileiros e brasileiras. Lutamos para que o Brasil continue avançando nas mudanças e nas conquistas sociais feitas pelo nosso presidente Lula. Agora temos o compromisso de reeleger o projeto nacional com Dilma presidente, para que o povo brasileiro não seja colocado de joelhos, submissos aos poderosos. No nosso projeto popular o povo é o protagonista de sua própria história, somos apenas instrumentos para que possamos fazer avançar as lutas sociais.
Por isso, sabemos dos desafios que o povo gaúcho nos delegou, e na Câmara Federal seremos fieis aos nossos compromissos com a classe trabalhadora e com as lutas sociais. Com humildade, dedicação e luta, vamos fazer avançar ainda mais as conquistas do governo Lula, com Dilma presidenta do Brasil. Nosso mandato no Congresso será um importante instrumento de ligação das lutas para fazer avançar ainda mais a agricultura familiar, pelas lutas da reforma agrária e urbana e pelo fim do Fator Previdenciário. Também andaremos lado a lado na luta dos movimentos sociais,carregando suas bandeiras no Congresso Nacional.
Além da expressiva votação à Câmara Federal e do compromisso de seguir levando a frente às bandeiras de luta do nosso saudoso companheiro Adão Pretto, deixamos o legado de mandatos de lutas na Assembleia do RS. Edegar Pretto, que nos últimos dez anos participou do nosso mandato estadual na condição de chefe de gabinete, foi eleito deputado estadual com a maior votação do PT na Assembleia Legislativa gaúcha. Também tivemos a participação ativa na eleição da nossa companheira Ana Afonso, professora em São Leopoldo, e atual vereadora, ligada aos movimentos urbanos e de Direitos Humanos. Nosso mandato atuará em sintonia fina com nossa bancada estadual e em parceria com esses dois mandatos estaduais que ajudamos a eleger, constituindo uma grande força da representação de esquerda no RS.
Saudações socialistas, por este ano repleto de conquistas, e pelas boas novas com Tarso aqui e Dilma lá.
Boa Luta a todos nós !
Marcon
Deputado Federal eleito
E agora Marina?
Nas primeiras eleições presidenciais pós-ditadura, em 1989, quando perdeu para Lula o direito de disputar o segundo turno contra Collor, Brizola, apesar do enfrentamento direto que teve com o petista na primeira fase do processo, não hesitou sobre que lado tomar. Foi quando cunhou a frase de que seria fascinante fazer a elite engolir o “sapo barbudo” e apoiou Lula, transferindo alguns dos milhões de votos que teve no primeiro turno.
Em um momento crucial para o país, que elegia seu primeiro presidente após 25 anos de ditadura, não havia meio termo. Ou se estava ao lado da candidatura das forças populares, naquele segundo turno, representadas por Lula, ou se estava com as elites e o “filhote da ditadura”, como Brizola, em mais uma de suas históricas tiradas, classificou Fernando Collor. Em toda a sua trajetória política, Brizola jamais teve dúvidas ideológicas. Principalmente, no momento das grandes decisões para a vida do país.
Agora, o Brasil volta a viver uma situação de encruzilhada. O segundo turno das eleições presidenciais terá o caráter plebiscitário que Lula quis apresentar desde o início. O que estará em jogo são dois projetos antagônicos. Um, representado por Dilma Rousseff, baseado no fortalecimento do Estado e na sua capacidade de promover o crescimento com redução das desigualdades. O outro, personificado por José Serra, pró-mercado, privatista, que entende o Estado apenas como gerente e não vê sentido em programas sociais de grande alcance, como o Bolsa Família.
Novamente, não há meio termo ou terceira via. Ou é um ou é outro. É nesta hora que se pergunta se Marina Silva, responsável por levar a eleição ao segundo turno, terá a grandeza de Brizola, se irá se aproximar da direita, ou, pior ainda, se amiudará politicamente e tomará a posição conveniente e covarde da neutralidade.
Marina também está numa encruzilhada. Sua votação acima do esperado e não captada em sua verdadeira dimensão por nenhum instituto de pesquisa a alçou a um novo patamar político. E nesta nova condição, ela precisa tomar partido na completa acepção do termo.
A partir de sua decisão tomaremos conhecimento de quem é a Marina que sai dessas eleições. Se a seringueira forjada pela luta de Chico Mendes, a ex-militante histórica do PT e ex-ministra do governo Lula, que sempre participou das lutas populares ao lado das forças da esquerda, ou uma evangélica conservadora, apoiada num confuso discurso ambientalista, com mais aceitação no empresariado do que na população.
Marina, não há dúvidas, foi a maior beneficiária da sucessão de “escândalos” midiáticos e da exploração eleitoral nas últimas semanas de campanha da fé das pessoas, através da disseminação em púlpitos e pela internet de temores envolvendo aborto e união de homossexuais, onda que aproveitou sem maiores questionamentos.
Com o segundo turno, tem a oportunidade de mostrar que é bem mais do que isso e se posicionar no espectro político que sempre defendeu, comprometido com um Brasil socialmente mais justo. A neutralidade nesse momento é uma não tomada de posição e será entendida como preocupação exclusiva com um projeto político pessoal, em detrimento do que é melhor para o povo brasileiro.
Fonte: http://www.diretodaredacao.com/noticia/e-agora-marina
Publicado em 04/10/2010
sábado, 11 de setembro de 2010
Estado policial: filhos de deputada são espionados e seguidos no RS
Clima de faroeste segue no Rio Grande do Sul, beneficiado pelo silêncio da chamada grande mídia. Na tarde de segunda-feira (6) promotor que investiga sargento segurança de Yeda Crusius preso por extorsão avisou a deputada Stela Farias (PT), que presidiu CPI da Corrupção na Assembléia Legislativa, que seus três filhos, incluindo uma criança, foram espionados e seguidos pelo ex-integrante da Casa Militar do governo Yeda. O araponga do governo tucano no RS armazenou fotos e o itinerário dos filhos da parlamentar.
Por: Marco Aurélio Weissheimer/ Data: 07/09/2010
“Chamei essa coletiva, principalmente como mãe, porque estou muito preocupada com a segurança dos meus filhos. Durante a CPI da Corrupção, em julho do ano passado, recebi informações anônimas de que estava sendo monitorada pelo Palácio Piratini. Denunciei isto na Tribuna da Assembléia. Mas o que o promotor Amílcar me alertou hoje, vai muito além da política. A questão que paira agora é a mando de quem agia o sargento da BM e para que? Para que montar dossiês com a rotina de uma criança e de jovens filhos de parlamentares?”
Stela informou que vai aguardar as investigações do Ministério Público para tomar as devidas providências legais. Além disso, ela informou o presidente da Assembléia, deputado Giovani Cherini (PDT) sobre o ocorrido.
Deputada questionou chefe da Casa Militar
No dia 18 de junho de 2009, Stela Farias questionou a nomeação, pela governadora Yeda Crusius, do coronel João Batista Gil para o comando da Casa Militar do governo do Estado. Na ocasião, Yeda declarou à imprensa que que “o comando da Casa Militar tem no coronel Gil a continuidade daquilo que ele tem feito ao longo de seus 34 anos na Brigada Militar”.
“Qual é o serviço prestado pelo coronel ao longo de 34 anos? Por acaso seria ele ligado ao Serviço de Informações da Brigada Militar, a PM-2? Teve alguma relação com o extinto SNI? Seria esta a vocação que a governadora pretende imprimir à Casa Militar?”, perguntou a deputada.
Não é exagero supor, acrescentou, que essa mudança tem o objetivo de viabilizar o uso da estrutura da Casa Militar para investigar a oposição. “Não é a primeira vez que pesa sobre o governo gaúcho a acusação de utilizar o aparato do Estado para investigar opositores”, observou. Em março de 2009, o ex-ouvidor da Secretaria da Segurança Adão Paiani denunciou o uso político desse aparato para espionar adversários políticos do governo.
Fonte: www.cartamaior.com.br
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
sábado, 4 de setembro de 2010
CARVÃO: EM VIAMÃO, NÃO!!!
As empresas de mineração COPELMI Mineração Ltda. e Mineração Sul Brasil Ltda. ingressaram com pedido de licença prévia para minerar carvão no interior da área de Proteção Ambiental do Banhado Grande (APA-BG) no município de Viamão.
O Maricá, que lutou para implantar a APA participa de seu Conselho, que é quem irá decidir o processo de licenciamento.
Aqui em Viamão várias entidades já se manifestaram contra.
No dia 13 de setembro, teremos a reunião da Câmara Técnica de Mineração para votação do Relatório Final e após, irá para apreciação e votação no Conselho!
Abaixo nossa posição:
Considerando que a Área de Proteção Ambiental Banhado Grande, é uma unidade de conservação de Uso Sustentável, tem uma área total de 136 mil hectares, decretada pelo governo do estado, com objetivo principal de proteção da bacia do Gravataí, porém, esta unidade não foi implementada e as atividades dentro do seu limite não correspondem com as objetivadas por esse tipo de unidade de conservação. A APA do Banhado Grande foi criada em 1998, pelo Decreto Nº 38.971 de 23 de outubro, situando-se nos municípios de Glorinha, Gravataí, Santo Antônio da Patrulha e Viamão. Possui 133.000 ha, e nela insere-se o conjunto de banhados formadores do Rio Gravataí: Banhado do Chico Lomã (Santo Antônio da Patrulha); Banhado dos Pachecos (Viamão); e Banhado Grande(Gravataí e Glorinha) (SEMA).
Considerando que os objetivos da área são preservar o conjunto de banhados, compatibilizar o desenvolvimento socioeconômico com a proteção dos ecossistemas naturais, conservar o solo e os recursos hídricos, recuperar as áreas degradadas, contribuir para a otimização da vazão do Rio Gravataí, e, ainda proteger a flora e a fauna nativas e seus locais de reprodução. A APA do Banhado Grande ainda não tem efetivação além da legalidade imposta pelo decreto, isso quer dizer que não existe um plano de manejo, com planejamento de ações e zoneamento ecológico econômico da área, isso implica na falta de diretrizes e controle das atividades praticadas na área de proteção ambiental. Dos objetivos prioritários da Área de Proteção Ambiental está proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais (Sistema Nacional de Unidades de Conservação, regulado pela Lei 9.985 de 18 de julho de 2000).
Considerando que o Banhado Grande tem uma importância fantástica relacionada com a flora e fauna, pois ali vivem inúmeras espécies animais, que tem esta região como seu habitat natural (Qualidade das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Gravataí/FEPAM, página visitada em 21/07/2010). É ponto de migração de aves que vêm de outras regiões do Brasil e até mesmo de outros continentes, que passam pelo banhado em diferentes épocas do ano, em busca de repouso e alimento farto para seguirem em novas viagens. Uma infinidade de peixes e répteis buscam seu último e derradeiro ninho de abrigo, no banhado que, com suas águas mornas e calmas, permite a desova, o aninhamento e a procriação destes animais. Grandes mamíferos, já em fase de extinção, tem o banhado como refúgio.
Considerando que APA é extremamente sensível e saturada. Por mais avançadas que sejam as tecnologias e as condicionantes de licenças, os recursos hídricos e a biodiversidade provavelmente não suportarão tamanha intervenção e, conforme experiências recentes, o poder público não tem estrutura para monitoramento, controle e principalmente, fiscalização. De acordo com o Plano Diretor Municipal, em seu artigo 119, (Lei 3.530/2006), a APA do Banhado Grande localiza-se na Macrozona Rural de Preservação do Manancial que tem como objetivos mínimos orientar as políticas públicas no sentido de compatibilizar o uso e ocupação do solo com o interesse de abastecimento público e preservação socioambiental, especialmente para com as nascentes naturais.
Considerando a importância do Banhado Grande se dá em referência ao mecanismo de regulador da vazão do rio Gravataí, pois para lá convergem todas as águas que, gradativamente, alimentam o rio. É como se o banhado fosse uma esponja, que absorve a água e a vai liberando aos poucos. O Rio Gravataí é a principal alavanca para o desenvolvimento de toda a região. Deste manancial hídrico é realizada a captação de água para o abastecimento público de quase um milhão de pessoas. A água que abastece as indústrias dos mais diversos ramos é retirada do Rio Gravataí, assim como as lavouras de toda a região da bacia, a criação de gado, as atividades de lazer e recreação são abastecidas pelas águas deste manancial hídrico.
Considerando que o carvão mineral é o combustível fóssil que mais contribui com gases de efeito estufa por unidade de energia gerada, sendo um dos grandes vilões do aquecimento global, além de provocar impactos locais desde a sua exploração até o seu uso final, com ênfase na contaminação dos recursos hídricos e atmosféricos. Na etapa de mineração, estes impactos são sentidos pela população do entorno através do ruído das explosões, que freqüentemente provocam subsidências dos terrenos, rachaduras e avarias nas construções; da poeira nociva à saúde que se dissipa no ar na mineração e no transporte feito por grandes caminhões que passam a utilizar vias de acesso comuns à população; pela alteração drástica da paisagem, com movimentação de terras que seriam da ordem compatível com a exploração 1,5 milhões de toneladas de carvão bruto por ano conforme os empreendimentos previstos, e, finalmente, pelo grave impacto desse tipo de mineração sobre a qualidade das águas (Lúcia Ortiz – Coordenadora no Núcleo Amigos da Terra). O carvão mineral é uma rocha rica em matéria orgânica que, por suas características de formação em ambiente sem contato com o Oxigênio, tem como impurezas sulfetos de ferro, sendo a pirita (sulfeto de ferro) mais comum deles. No subsolo, este mineral é inerte. Mas, quando exposto à ação do ar e das chuvas durante o processo de mineração a céu aberto, oxidam-se formando óxidos de ferro e ácido sulfúrico, que carrega metais tóxicos presentes como impurezas neste mineral, como o Cádmio, o Chumbo e o Cobre, dissolvidos na água. Este processo, conhecido como geração de drenagem ácida, uma vez desencadeado, torna-se contínuo, pois a água da chuva que escorre na cava das minas e vai para os cursos d’ água ou para as águas subterrâneas tem grande capacidade de dissolver mais e mais minerais como sulfetos presentes nas camadas de rochas próximas, formar compostos metálicos ainda mais tóxicos no contato com a matéria orgânica dos solos, e ate mesmo dissolver minerais mais resistentes como silicatos, liberando alumínio em quantidades tóxicas para onde fluem estas águas até os pontos ou poços de captação para consumo humano. Na mineração a céu aberto, essa drenagem, como escoamento superficial, não pode ser canalizada e, mesmo com um processo de cuidados de recomposição da paisagem após a lavra, a química dos solos e das águas altera-se e continua sendo fonte de contaminação por décadas. E com isso o reforçamos que o carvão, no subsolo, é um mineral inerte, mas em contato com o ar e as águas da chuva gera toxinas que poluem o ambiente. Ademais, é uma matriz energética altamente poluente e geradora de chuvas ácidas e enxofre, além de gases de efeito estufa.
Baseado nestas argumentações ratificamos que:
A atividade de mineração de carvão a céu aberto NÃO é compatível como objetivo da APA-BG de proteger a flora e a fauna nativas, principalmente as espécies da bióta, raras, endêmicas, ameaçadas ou em perigo de extinção.
A atividade de mineração de carvão a céu aberto NÃO é compatível como objetivo da APA-BG de proteger os locais de reprodução e desenvolvimento da fauna e flora nativas.
Desta forma, nós abaixo assinados, NÃO concordamos com a mineração de carvão a céu aberto na APA-BG e solicitamos ao Conselho Gestor da APA-BG e Secretaria Estadual de Meio Ambiente que INDEFIRA as atuais e futuras TODAS solicitações de mineração, em especial de carvão, na APA-BG.
Fonte:
Jorge Amaro de Souza Borges
Site: www.jorgeamaro.com.br
Blog: www.vhecologia.blogspot.com
Twitter: @dica_ecologica
@jorge_amaro
MSN: ekimose13@hotmail.com
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
terça-feira, 31 de agosto de 2010
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
segunda-feira, 26 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Vocês também notaram a rejeição à governadora Yeda?
**fonte: www.diariogauche.blogspot.com
A rejeição de Yeda deve ser compartilhada pela mídia amiga que sempre a sustentou
Redator: Cristóvão Feil - Data: 12.7.10
Publicado na segunda-feira, 12 de julho de
A rejeição de Yeda deve ser compartilhada pela mídia amiga que sempre a sustentou
A última pesquisa Ibope encomendada pelo grupo RBS para as eleições do RS mostram o ex-ministro Tarso Genro numa posição privilegiada face ao seu adversário do PMDB, o homem da "imparcialidade ativa", apoiado pelas especialidades da direita guasca como Pedro Simon, Eliseu Padilha, grupo RBS e outros menos votados.
No primeiro turno a direita de bombacha vai rachada, de um lado, José imparcialidade ativa Fogaça, de outro, Yeda que culpa tenho de ser alta, bonita e inteligente? e modesta Crusius. No segundo turno, a tropa se reúne e pode ameaçar a liderança do petista Tarso Genro. A ver.
Chama a atenção a grande repulsa ao nome da governadora tucana, uma rejeição sólida e inabalável, autêntica resposta surda a quem passou quase quatro anos não só sem cumprir com a sua obrigação de chefe do Poder Executivo, como sem cumprir mesmo aquilo que espontâneamente prometeu, mas sobretudo cometendo desmandos, tropelias, arbitrariedades e trapalhadas que a consagram como um dos piores governos que já passou pelo Palácio Piratini.
Mas a governadora Yeda não está sozinha na derrota da rejeição antecipada. A plataforma da popularidade invertida deve ser compartilhada com a "mídia amiga" - especialmente os veículos da RBS e do Correio do Povo - que sustentou por quatro longos anos essa farsa de mau gosto instalada no Piratini.
Nenhum veículo midiático quer dividir agora esse prêmio às avessas com a governadora das pantalhas. Todos se calam e fazem olho branco para o desastre público que ajudaram a manter nestes últimos anos.
Quero, pois, reivindicar pela blogosfera não-amiga uma parte no êxito de ter desconstituído a farsa tucano-peemedebista no Piratini.
Os blogues, alguns blogues do RS, sustentaram a luta contra o tragicômico governo Yeda.
O resultado aí está: 47% de rejeição pública. Certamente, o índice de rejeição é bem maior, mas já está de bom tamanho que uma pesquisa encomendada pelo grupo midiático hegemônico - RBS - esteja apontando tão dura realidade à candidata Yeda Crusius e, de resto, à própria mídia sulina.
Redator: Cristóvão Feil - Data: 12.7.10
**fonte, direto a este texto http://diariogauche.blogspot.com/2010/07/voces-tambem-notaram-rejeicao.html
quinta-feira, 8 de julho de 2010
África: a Copa do Mundo e a realidade
Fonte: editorial da WRM publicado em seu boletim.

África: a Copa do Mundo e a realidade
A cada quatro anos, milhões de pessoas do mundo inteiro tornam-se repentinamente fanáticos pelo futebol. Muitos de nós sabemos que o organizador – a FIFA- é uma enorme e corrupta máquina de fazer dinheiro.
Também sabemos que o futebol é um grande negócio para um enorme número de corporações transnacionais altamente destrutivas.
E ainda sabemos que os jogadores de futebol, na maioria das vezes, são nada mais do que gladiadores modernos vendidos como mercadorias no mercado da FIFA.
Apesar disso tudo, a mágica do futebol nos faz grudar no televisor. A beleza do jogo e a arte exibida por alguns de seus jogadores está unida com uma rara qualidade no mundo de hoje: igualdade.
Sem importar o poder político e econômico do país que representam, 11 homens jovens competem com outros 11 homens jovens em igualdade de condições.
Dentro dos times, a colaboração entre os jogadores e seu treinador é essencial. As regras do jogo são as mesmas para os dois times e os árbitros são geralmente neutrais em suas cobranças.
Pela primeira vez a Copa do Mundo está acontecendo na África, o que é uma boa oportunidade para comparar futebol com realidade no continente.
Falar de igualdade nas relações entre a África e os poderes econômicos do mundo é uma brincadeira de mau gosto. As regras são impostas pela arbitragem (Sr.Banco Mundial, Sr. FMI, Sr.OMC e outros para colaborar com os jogadores corporativos para que vençam os jogos.
Os treinadores africanos- governos- têm sido subornados por seus oponentes, fazendo com que a colaboração entre os times fosse impossível.
Do outro lado, os governos do Norte- impõem mudanças nas regras quando seus times precisam disso. O jogo bonito não existe.
O resultado do jogo é bem sabido com antecedência: as corporações transnacionais vencem facilmente à África.
Contrariamente ao futebol, em que os perdedores simplesmente ficam tristes por um tempo, as Corporações- o cenário africano está repleto de sofrimento humano: fome, morte, violência, despejo, falta de moradia, destruição ambiental.
As riquezas do continente- florestas, minérios, petróleo- enriquecem o que já é rico enquanto empurram os povos africanos à pobreza absoluta. O “jogo” não é um jogo de jeito nenhum: é uma tragédia.
No entanto, pouco ou nada disso é informado pelos milhares de jornalistas presentes na África do Sul que estão cobrindo a Copa do Mundo.
Tanto o país anfitrião quanto o resto do continente parece repleto de pessoas felizes vestidas com roupas coloridas que assopram as vuvuzelas, e apenas preocupados pelo sucesso ou fracasso de seus times no jogo bonito.
Mas a real África que sofre e é explorada é de fato bem visível para qualquer pessoa que quiser vê-la. E também as comunidades, organizações e os movimentos lutando contra tudo no jogo injusto que está sendo jogado contra o continente.
Eles ficaram de fora da cobertura da Copa do Mundo mas, felizmente para o futuro da África, eles ainda estão aí e cada vez mais fortes.
Torcemos por eles!
Boletim retirado de : http://centrodeestudosambientais.wordpress.com/
Boletim retirado de : http://centrodeestudosambientais.wordpress.com/
quarta-feira, 7 de julho de 2010
PRA AVANÇAR E TRANSFORMAR>
Este ano temos mais uma tarefa importante a realizar.
Ao elegermos Dilma Presidente e Tarso Governador estaremos reafirmando que o Brasil esta em franco processo de distribuição de renda e que o RS tem o direito de ter o mesmo rumo.
E para Deputado Estadual votar em EDEGAR PRETTO 13655 é termos a garantia de que existirá uma porta aberta aos movimentos sociais na Assembleia Legislativa.
Na Câmara Federal eleger Dionilso Marcon Deputado Federal 1355 é retomar esta trincheira popular lá em Brasília.
A reeleição de PAIM Senador será fundamental para a consolidação das leis que garantem os direitos dos menos favorecidos, aposentados, Negros e Negras e de todas as minorias, bem como a eleição de ABIGAIL Senadora será a consolidação do papel das mulheres no Congresso Nacional.
Ao elegermos Dilma Presidente e Tarso Governador estaremos reafirmando que o Brasil esta em franco processo de distribuição de renda e que o RS tem o direito de ter o mesmo rumo.
E para Deputado Estadual votar em EDEGAR PRETTO 13655 é termos a garantia de que existirá uma porta aberta aos movimentos sociais na Assembleia Legislativa.
Na Câmara Federal eleger Dionilso Marcon Deputado Federal 1355 é retomar esta trincheira popular lá em Brasília.
A reeleição de PAIM Senador será fundamental para a consolidação das leis que garantem os direitos dos menos favorecidos, aposentados, Negros e Negras e de todas as minorias, bem como a eleição de ABIGAIL Senadora será a consolidação do papel das mulheres no Congresso Nacional.
terça-feira, 6 de julho de 2010
Não ao ESTUPRO.....
Adolescentes, um filho de um delegado outro filho de diretor Sirotski) da RBS de Santa Catarina
estupram menina (adolescente) em Floripa.
Veja, nos blogs que não deixam o assunto morrer...
http://tijoladasdomosquito.blogspot.com/
é escandaloso...
e a TV Record de Santa Catarina disse que vai acompanhar até o fim...
notícia da Record de Santa.
http://www.youtube.com/watch?v=lT1fQLVDFdE
notícia na TV Record nacional:
http://www.youtube.com/watch?v=8XIWRsuS3tI
O próximo vídeo é uma montagem com os comentários feitos por um
direitoso mantido "no ar" pela RBS todos os dias no Jornal do Almoço de Santa Catarina,
metendo o pau em adolescentes "bandidinhos"
Claro que ele falou tudo isso antes de um filho do diretor - seu patrão -
ter participado de um estupro.
Será que ele vai manter o mesmo papo?
É claro que não.
Não vai falar do filho rico do patrãozinho
que sustenta seu discurto retrógrado
a décadas por lá.
http://www.youtube.com/watch?v=_x7gbfNEsys
Vais te apavorar com a linguagem e ênfase desta coisa que vomita preconceitos.
Mas ele é sustentado pelos donos da RBS de Santa Catarina.
Porque será que eles permitem que ele apareça na TV?
Porque ele alimenta o preconceito de classe, no mínimo.
Ainda bem que apareceram os blogs de Santa que não calam a boca
contra a ditadura da mídia.
estupram menina (adolescente) em Floripa.
Veja, nos blogs que não deixam o assunto morrer...
http://tijoladasdomosquito.blogspot.com/
é escandaloso...
e a TV Record de Santa Catarina disse que vai acompanhar até o fim...
notícia da Record de Santa.
http://www.youtube.com/watch?v=lT1fQLVDFdE
notícia na TV Record nacional:
http://www.youtube.com/watch?v=8XIWRsuS3tI
O próximo vídeo é uma montagem com os comentários feitos por um
direitoso mantido "no ar" pela RBS todos os dias no Jornal do Almoço de Santa Catarina,
metendo o pau em adolescentes "bandidinhos"
Claro que ele falou tudo isso antes de um filho do diretor - seu patrão -
ter participado de um estupro.
Será que ele vai manter o mesmo papo?
É claro que não.
Não vai falar do filho rico do patrãozinho
que sustenta seu discurto retrógrado
a décadas por lá.
http://www.youtube.com/watch?v=_x7gbfNEsys
Vais te apavorar com a linguagem e ênfase desta coisa que vomita preconceitos.
Mas ele é sustentado pelos donos da RBS de Santa Catarina.
Porque será que eles permitem que ele apareça na TV?
Porque ele alimenta o preconceito de classe, no mínimo.
Ainda bem que apareceram os blogs de Santa que não calam a boca
contra a ditadura da mídia.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
O Governo Lula é comprometido com o povo.
Edegar Pretto participa de ato com o ministro da Saúde que garante hospital regional em Palmeira das Missões
Edegar, Marcon e autoridades recepcionam ministro daq Saúde em Palmeira das Missões.
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão assinou esta manhã, convênio com a Pefeitura Municipal de Palmeira das Missões e com a Caixa Econômica Federal para imiciar o projeto de construção de um hospital regional com sede na cidade e que atenderá vários municípios da região. A unidade hospitalar será toda pública e atenderá os serviços de alta e média complexidade, com capacidade para 180 leitos.
No ato de assinatura do convênio que dá inicio ao projeto e a escolha da área para sediar o hospital, estavam presentes o prefeito municipal, Lourenço Ardenghi, três deputados federais, Henrique Fontana(PT), Vilson Covatti(PP) e Emídio Perondi(PMDB), o deputado estadual Dionilso Marcon(PT), prefeitos, vereadores e lideranças sindicais, emrpesariais e comunitáiras.
A demanda por um hospital regional é antiga e o ministro Temporão contou que quando recebeu uma comitiva em seu gabinete em Brasília, achou que se ratava de uma demanda inicial, "mas o grupo já tinha em mãos um projeto de viabilidade do hospital. "Não tínhamos como deixar de atender à reivindicação por tratar-se de uma ação humanitária e que amplia o atendimento médico especializado às pessoas da região", observou o ministro.
O deputado estadual Dionilso Marcon, ressaltou a importância do hospital dizendo que ele é uma conquista da comunidade e da sensibilidade de um governo federal que é parceiro na defesa da saúde do povo. "O governo Lula não promete, faz, como o fez com a criação das extensões da Uninversidade de Santa Maria, com a criação da Universidade do Mercosul, e, agora, com a cosntrução do hospital regional", enfatizou.
Já o pré-candidato`a deputado estadual Edegar Pretto salientou que aconquista do hospital regional é uma vitória daqueles que acreditaram no projeto de Lula. "As pessoas se mobilizaram e reivindicaram o direito de serem assistidas no direito à saúde e o governo está atendendo esta reivindicação. Quando o povo age unido e orgaqnizadoi, as conquistas aparecem", observou Edegar.
Texto de Claudio Sommacal Fenaj 5258/RS
Foto: de Vera Gabler/Tribuna da Produção
Fonte:blogdoedegarpretto.blogspot.com
Edegar, Marcon e autoridades recepcionam ministro daq Saúde em Palmeira das Missões.
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão assinou esta manhã, convênio com a Pefeitura Municipal de Palmeira das Missões e com a Caixa Econômica Federal para imiciar o projeto de construção de um hospital regional com sede na cidade e que atenderá vários municípios da região. A unidade hospitalar será toda pública e atenderá os serviços de alta e média complexidade, com capacidade para 180 leitos.
No ato de assinatura do convênio que dá inicio ao projeto e a escolha da área para sediar o hospital, estavam presentes o prefeito municipal, Lourenço Ardenghi, três deputados federais, Henrique Fontana(PT), Vilson Covatti(PP) e Emídio Perondi(PMDB), o deputado estadual Dionilso Marcon(PT), prefeitos, vereadores e lideranças sindicais, emrpesariais e comunitáiras.
A demanda por um hospital regional é antiga e o ministro Temporão contou que quando recebeu uma comitiva em seu gabinete em Brasília, achou que se ratava de uma demanda inicial, "mas o grupo já tinha em mãos um projeto de viabilidade do hospital. "Não tínhamos como deixar de atender à reivindicação por tratar-se de uma ação humanitária e que amplia o atendimento médico especializado às pessoas da região", observou o ministro.
O deputado estadual Dionilso Marcon, ressaltou a importância do hospital dizendo que ele é uma conquista da comunidade e da sensibilidade de um governo federal que é parceiro na defesa da saúde do povo. "O governo Lula não promete, faz, como o fez com a criação das extensões da Uninversidade de Santa Maria, com a criação da Universidade do Mercosul, e, agora, com a cosntrução do hospital regional", enfatizou.
Já o pré-candidato`a deputado estadual Edegar Pretto salientou que aconquista do hospital regional é uma vitória daqueles que acreditaram no projeto de Lula. "As pessoas se mobilizaram e reivindicaram o direito de serem assistidas no direito à saúde e o governo está atendendo esta reivindicação. Quando o povo age unido e orgaqnizadoi, as conquistas aparecem", observou Edegar.
Texto de Claudio Sommacal Fenaj 5258/RS
Foto: de Vera Gabler/Tribuna da Produção
Fonte:blogdoedegarpretto.blogspot.com
quinta-feira, 24 de junho de 2010
HOMENAGEM
Plenário de Direitos Humanos da Câmara
Tem nome do deputado Adão Pretto
Parlamentares, representantes do governo, religiosos e lutadores sociais se reuniram hoje em um grande ato em homenagem póstuma o deputado Adão Pretto (PT-RS). "Ao inaugurar ontem (23.6) o plenário 9, das comissões de Direitos Humanos (CDH) e Participação Legislativa (CPL), com o nome Adão Pretto, a Câmara mantém viva a luta pela justiça social nos país", afirmou o presidente da CLP, deputado Paulo Pimenta (PT-RS), em referência ao parlamentar falecido em fevereiro de 2009.
A deputada Iriny Lopes (PT-ES), presidente da CDH, enfatizou que no lugar vazio do deputado Adão Pretto ficou seu ensinamento, sua coragem e sua determinação.
"Fica o alerta de que não podemos dar trégua na luta por uma sociedade mais justa e solidária", acrescentou.
"Fica o alerta de que não podemos dar trégua na luta por uma sociedade mais justa e solidária", acrescentou.
O vice-presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), relembrou a trajetória de Adão Pretto e anunciou o lançamento do perfil parlamentar do deputado na Feira do Livro em novembro deste ano.
"Pela primeira vez a Câmara fará um perfil que vai contar a história de um parlamentar por meio de depoimentos de quem conviveu com ele", explicou Marco Maia, acrescentando que a iniciativa e de sua autoria e do deputado Odair Cunha (PT-MG), 3º secretário da Casa.
"Pela primeira vez a Câmara fará um perfil que vai contar a história de um parlamentar por meio de depoimentos de quem conviveu com ele", explicou Marco Maia, acrescentando que a iniciativa e de sua autoria e do deputado Odair Cunha (PT-MG), 3º secretário da Casa.
"Adão Pretto faz falta nesta Câmara". Assim o líder do PT, deputado Fernando Ferro (PE), resumiu seu sentimento. Ele acrescentou que foi um orgulho para a bancada ter convivido com Adão Pretto. "O seu exemplo será um estímulo para continuarmos o seu trabalho. É a própria essência da luta dos trabalhadores e do surgimento do nosso partido", completou.
Edegar Pretto, um dos nove filhos do deputado, afirmou que a homenagem não se restringe ao pai.
"É uma homenagem a todos aqueles trabalhadores que sempre lutaram ao lado do meu pai".
Edegar que é pré-candidato a deputado estadual, enfatizou que, em 18 anos de Parlamento, Adão Pretto nunca se deixou corromper, desmentindo a "teoria" dos mais ricos de que não adiantava eleger pobres porque eles seriam comprados no Congresso. Emocionado, Edegar lembrou o maior ensinamento que o pai deixou: "Nós podemos ser humildes, mas nunca fracos".
"É uma homenagem a todos aqueles trabalhadores que sempre lutaram ao lado do meu pai".
Edegar que é pré-candidato a deputado estadual, enfatizou que, em 18 anos de Parlamento, Adão Pretto nunca se deixou corromper, desmentindo a "teoria" dos mais ricos de que não adiantava eleger pobres porque eles seriam comprados no Congresso. Emocionado, Edegar lembrou o maior ensinamento que o pai deixou: "Nós podemos ser humildes, mas nunca fracos".
O deputado estadual Dionilso Marcon(PT-RS), também presente à solenidade e pré-candidato a deputado federal ressaltou o significado da homenagem, dizendo que Adão Pretto foi “uma referência política e de líder que honrou a vida pública em seis mandatos se pautando sempre pela moralidade e pela conduta ética. É exemplo para todos nós”, enfatizou.
Também participaram da homenagem a Adão Pretto o ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, o presidente do Incra, Rolf Hachbart o presidente da Pastoral da Terra, Dom Tomás Balduino, e o dirigente do MST, João Paulo Rodrigues.
Na foto, abaixo, Edegar Pretto aplaude a homenagem a seu Pai
Na foto, abaixo, Edegar Pretto aplaude a homenagem a seu Pai
Claudio SOMMACAL
(51)98054531
terça-feira, 22 de junho de 2010
Lula, imprensa neutra e diversidade informativa
O que é realmente uma imprensa livre?
A que temos no Brasil é prisioneira do poder econômico, controlado pelas classes endinheiradas. Rigorosamente aprisionada dos preconceitos e visões destas classes. Imprensa livre de quem, então? A preferência dos barões da mídia é escandalosa. Há uma unanimidade contra a candidata de Lula. Exceção feita, nas revistas de circulação nacional, à Carta Capital. Exceção que também se verifica na chamada mídia alternativa, porém extremamente pulverizada e de escassa circulação nacional. Com todo o heroísmo que significa a sua sustentação. O artigo é de Beto Almeida.
Beto Almeida (*)
O tema da falta de neutralidade da imprensa voltou à baila nesta semana por iniciativa do presidente Lula. Quando ele pede que a imprensa seja neutra ou no mínimo diga que tem candidato, está levantando um problema real e verdadeiro. Mas, a solução para isto, está muito longe da simples decisão dos proprietários de veículos de converterem-se repentinamente a uma neutralidade ou a uma diversidade informativa que nunca praticaram historicamente. A solução caminha para o fortalecimento das mídias públicas e pela construção, no caso brasileiro, de um grande jornal popular e nacionalista. E para esta solução, o próprio presidente Lula poderia sim ser um grande aliado.
A reclamação de Lula foi feita em discurso na Convenção do PT que indicou oficialmente Dilma Roussef como candidata presidencial. Ele registrava o desequilíbrio que sente ao assistir pela televisão a cobertura jornalística da campanha eleitoral. Os tempos e o tratamento são obviamente diferenciados. A preferência dos barões da mídia é escandalosa. Há uma unanimidade contra a candidata de Lula. Exceção feita, nas revistas de circulação nacional, à Carta Capital. Exceção que também se verifica na chamada mídia alternativa, porém extremamente pulverizada e de escassa circulação nacional. Com todo o heroísmo que significa a sua sustentação.
No mesmo discurso Lula fala que “somos todos defensores da imprensa mais livre do mundo” e que não se incomoda com as críticas que recebe. Mas, o que é realmente uma imprensa livre? A que temos no Brasil é prisioneira do poder econômico, controlado pelas classes endinheiradas. Rigorosamente aprisionada dos preconceitos e visões destas classes.
A reclamação de Lula foi feita em discurso na Convenção do PT que indicou oficialmente Dilma Roussef como candidata presidencial. Ele registrava o desequilíbrio que sente ao assistir pela televisão a cobertura jornalística da campanha eleitoral. Os tempos e o tratamento são obviamente diferenciados. A preferência dos barões da mídia é escandalosa. Há uma unanimidade contra a candidata de Lula. Exceção feita, nas revistas de circulação nacional, à Carta Capital. Exceção que também se verifica na chamada mídia alternativa, porém extremamente pulverizada e de escassa circulação nacional. Com todo o heroísmo que significa a sua sustentação.
No mesmo discurso Lula fala que “somos todos defensores da imprensa mais livre do mundo” e que não se incomoda com as críticas que recebe. Mas, o que é realmente uma imprensa livre? A que temos no Brasil é prisioneira do poder econômico, controlado pelas classes endinheiradas. Rigorosamente aprisionada dos preconceitos e visões destas classes.
Imprensa livre de quem, então?
Mais adiante, no mesmo discurso, Lula fala que é preciso ficar atento e “mudar de canal”. Como mudar de canal? Para qual, se não há alternativas?!!
Neutralidade na imprensa do capital?
Aqui entramos no problema que reiteradamente, não apenas este escriba mas também outros mais qualificados, vem tratando de enfrentar, propondo a fundação de um programa público de estímulo da edição e leitura de jornais. Certamente, os barões da mídia, advertimos com antecipação, vão gritar escandalizados. Estatização da mídia!!! Dirão, alguns. Querem o dinheiro público para fazer política!!! Dirão outros.
Ué, mas isto não vem ocorrendo historicamente?! Como é que se sustenta, esta mesma mídia que ataca editorialmente a participação do estado em ramos essenciais da economia e da sociedade, entre os quais acrescentaria a obrigação de garantir informação diversificada e idônea aos cidadãos? Basta reflefir sobre a informação de que a maior empresa de comunicação do país recebe, apenas ela, mais de 60 por cento das bilionárias verbas públicas federais. Não faz muito tempo, a Revista Veja trazia, numa só edição, 14 páginas de publicidade da Petrobrás, um dos alvos prediletos do cada vez mais precário jornalismo do veículo.
O governo paga para apanhar
Que o governo paga para apanhar, pode ser uma conclusão. Verdadeira, mas não esgota o problema. Aliás, o governo até promoveu um critério novo e mais democrático para a distribuição de sua publicidade. Ainda assim, a grande massa de brasileiros não pode nem mudar de canal, nem pode ler jornal, já que continuamos com a quase unanimidade dos jornais de circulação mais relevantes aprisionados pelos empresários que praticam o desequilíbrio informativo, que estão muito longe da neutralidade sugerida por Lula - aliás, duvido que ela exista. E também não temos, como em outros países ou como já tivemos no passado, um jornal nacional de ampla circulação que refletisse o ponto de vista das classes populares e nacionalistas, que, afinal, existem na sociedade. Ou não? A tomar pela imprensa do capital hoje, parece que estes outros pontos de vista não existiriam. Paradoxo: estas conseguem eleger o presidente da república mas não conseguem construir um jornal que tenha a sua cara e os seus sonhos??
A experiência do jornal “Última Hora”
Já tivemos o Jornal “Última Hora”, nacionalista e popular. Uma página importantíssima na história da imprensa brasileira, tema já tocado aqui por este escriba e também pelo jornalista Laurindo Leal Filho. Tal como Lula hoje, Vargas também percebia que toda a imprensa se voltava contra o nacionalismo, condenava as leis trabalhistas e previdenciárias, hostilizava o salário mínimo, defendia os interesses das oligarquias e, sobretudo, do capital estrangeiro. O presidente Vargas comenta então o problema da desinformação crônica do país com o jornalista Samuel Wainer. E sugere: “Por que tu não montas um jornal?” O encorajamento veio de Vargas. Houve um empréstimo do Banco do Brasil e de outras instituições e nasceu o ‘Última Hora”. Hoje, o presidente Lula poderia ir além da reclamação e das críticas corretas que faz à esta imprensa desequilibrada e propor uma solução. Se disserem que é um absurdo que um presidente encoraje á formação de uma iniciativa deste porte, lembraremos as nebulosas condições em que foi criada a maior rede de televisão do Brasil, inclusive afrontando a lei, conforme demonstrou a histórica CPI do Grupo Time-Life. O encorajamento, digamos, veio de longe...
Aliás, a solução já vem sendo proposta reiteradas vezes por segmentos do movimento de democratização da comunicação. Tanto no Seminário “A imaginação a serviço do Brasil”, de julho de 2002, que preparou um programa específico entregue ao então candidato Lula, como também nos debates da Confecom e nos Congressos Nacionais de Jornalistas, muito embora nem todos os sindicatos a sustentem de modo militante. Clamam por Diploma!! Diploma!!!, mas onde este exército de jornalistas diplomados, espelidos pela indústria do canudo, irá trabalhar? Temos fatores soltos que necessitam ser coordenados. Temos um povo praticamente proibido da leitura. Nossos índices de leitura de jornal, segundo a UNESCO, perdem para os da Bolívia! Temos um exército de jornalistas e escritores talentosos desempregados, vítimas da propaganda enganosa que foi a explosão de faculdades de comunicação no país, prometendo emprego para todos. E temos uma indústria gráfica com 50 por cento de capacidade ociosa crônica. Gráficas paradas e um povo sem poder ler!!!
Esta solução trilha por uma Fundação para o Jornalismo Público. Muitos fundos de pensão de empresas públicas, altamente rentáveis aliás, poderiam associar-se a esta Fundação.
Hipocrisia
Quando os barões da mídia, fingindo-se escandalizados, reclamarem do uso de recursos públicos para um jornalismo de missão pública, que não é o deles, apresentaremos uma tabela com todos os monumentais recursos que durante décadas estas empresas de mídia drenaram do estado. E diremos que estamos apenas reivindicando isonomia. Por que o BNDES pode oferecer empréstimos para a Vale do Rio Doce, para grandes empresários e até poderosas empresas estrangeiras, ou para as empresas de comunicação já instaladas, e esta Fundação para um Jornalismo Público não pode também receber? Que a dívida que grandes empresas de mídia possuem com o INSS seja convertida em favor de um programa que edifique um programa público de leitura e edição de jornais no Brasil é algo ser examinado. E também denunciaremos a hipocrisia desta mídia que ataca o estado editorialmente, mas ante qualquer dificuldade de caixa bate exatamente às portas deste mesmo estado para o uso , sim, do dinheiro público. Elas não se transformaram nestes poderosos conglomerados por eficiência empresarial, mas, sobretudo, por irrigação privilegiada de recursos do estado para sua contabilidade privada!
Jornal popular, nacionalista, a baixo preço
O papel essencial desta Fundação é a de editar e distribuir nacionalmente um jornal de grande circulação, a preços populares, estabelecendo a diversidade informativa preconizada na Constituição. Não é livre uma imprensa aprisionada por uma única classe social poderosa que edita apenas seus desejos e sua vassalagem ante aos grandes interesses. Não esqueceremos jamais: esta mídia que aí está a atacar o fortalecimento das políticas públicas atuais, foi a mesma que atacou Vargas por criar a Petrobrás, chegando até mesmo a proclamar - pasmem - que no Brasil não havia petróleo! Nesta onda de recall das grandes empresas, bateu a inspiração para escrever artigo com o título “E o dia em que fizerem o recall da mídia?”. Quanta informação adulterada, defeituosa, falsificada!!! Será possível corrigir? Afinal, não estamos falando de um tapete, um pedal ou um cabo de freio....Estamos falando de informação, pedra preciosa para a cidadania!
A solução é construir, expandir e qualificar o campo da mídia pública. Mudanças mais audazes nos critérios de distribuição de publicidade oficial já ajudariam muito a reequilibrar o campo de mídia. Com o valor das 14 páginas de publicidade dadas exclusivamente à Veja, uma TV Comunitária se sustenta por vários anos!
Escola de Jornalismo
Além de editar um jornal, esta Fundação para o Jornalismo Público bem que poderia ter uma escola de jornalismo, pois a ideologia da notícia emanada pela imprensa comercial hoje já penetrou de tal modo nas escolas de comunicação que, em certos casos, parece uma cooptação informativo-cultural em torno de valores alheios e até mesmo antagônicos aos do povo brasileiro, dos que produzem e constroem este país. E jornalismo não é fábrica de sabão. Não é pecado sonhar em ter uma escola de jornalismo nesta Fundação sob a orientação de geniais jornalistas, como Mauro Santayanna, por exemplo, que trabalhou naquele valente Última Hora. E tantos outros. É preciso abrir uma página nova no jornalismo brasileiro, pensando nas próximas gerações. E também poderia instalar nesta Fundação uma editora especializada em temas que permitissem ao povo brasileiro ter acesso a livros de qualidade, a baixo custo, e, tematicamente, ajudando na superação das vulnerabilidades ideológicas, padrões de informação e de cultura que querem nos impingir alguns governos intervencionistas, pelos braços de suas ONGs, alardeando ambíguas e ardilosas bandeiras democráticas.
Se nasceu a TV Brasil, a EBC, em sintonia com inúmeras mudanças democráticas da comunicação em vários países da América Latina, por que não avançamos? Por que não ir além da constatação de que estamos padecendo de uma manipulação informativa clamorosa? Denunciar é rigorosamente necessário, tanto quanto apresentar caminhos a seguir. Na Argentina, existe o jornal Página 12 e o fortalecimento da TV e Rádio Públicas, além de uma nova lei de comunicação que proíbe o monopólio. Na Bolívia nasceu o jornal Câmbio e em 8 meses de vida já vende tanto quanto o mais antigo jornal do país, o La Razón, com 70 anos de vida. Na Venezuela, nasceu o jornal Correio do Orenoco, resgatando o jornal original de Simon Bolívar, no qual foi redator o general pernambucano Abreu e Lima, que lutou ao lado do Libertador. No México há o jornal La Jornada, uma espécie de cooperativa.
Já passou da hora do povo brasileiro dar um passo novo para fazer uma nova história do jornalismo. Se oferecemos ao mundo com engenhosidade e criatividade a mais bela festa popular do planeta, se já oferecemos ao mundo um Alberto Santos Dumont, se já lançamos ao mundo um Paulo Freire, um Josué de Castro, um Oscar Niemeyer e uma música de inventividade admirável, por que não podemos pretender criar um outro caminho para um jornalismo tal como previsto na Constituição: humanista, diversificado, plural, respeitando os mais elevados valores da nação, sua diversidade cultural e coibindo o daninho processo de concentração midiática?
Para os que temem nesta proposta alguma nostalgia guttemberguiana, nada disso: o povo brasileiro pode, finalmente, entrar na Era de Guttemberg e, simultamentemente, fazer este jornalismo espalhar-se pelo digital, sobretudo agora que a Telebrás pública irá cuidar de democratizar a banda larga. Mas, é preciso fazer jornalismo, o velho e bom jornalismo, de Jack London, de John Reed, do Barão de Itararé, de Barbosa Lima Sobrinho e do jornalista negro e socialista Gustavo de lacerda, fundador da ABI.
E bem que o presidente Lula, deixando a presidência, pode ser uma espécie de presidente de honra desta Fundação para um Jornalismo Público
(*) Beto Almeida é Jornalista, Diretor da Telesur
(**) Trecho de discurso do presidente Lula
Mais adiante, no mesmo discurso, Lula fala que é preciso ficar atento e “mudar de canal”. Como mudar de canal? Para qual, se não há alternativas?!!
Neutralidade na imprensa do capital?
Aqui entramos no problema que reiteradamente, não apenas este escriba mas também outros mais qualificados, vem tratando de enfrentar, propondo a fundação de um programa público de estímulo da edição e leitura de jornais. Certamente, os barões da mídia, advertimos com antecipação, vão gritar escandalizados. Estatização da mídia!!! Dirão, alguns. Querem o dinheiro público para fazer política!!! Dirão outros.
Ué, mas isto não vem ocorrendo historicamente?! Como é que se sustenta, esta mesma mídia que ataca editorialmente a participação do estado em ramos essenciais da economia e da sociedade, entre os quais acrescentaria a obrigação de garantir informação diversificada e idônea aos cidadãos? Basta reflefir sobre a informação de que a maior empresa de comunicação do país recebe, apenas ela, mais de 60 por cento das bilionárias verbas públicas federais. Não faz muito tempo, a Revista Veja trazia, numa só edição, 14 páginas de publicidade da Petrobrás, um dos alvos prediletos do cada vez mais precário jornalismo do veículo.
O governo paga para apanhar
Que o governo paga para apanhar, pode ser uma conclusão. Verdadeira, mas não esgota o problema. Aliás, o governo até promoveu um critério novo e mais democrático para a distribuição de sua publicidade. Ainda assim, a grande massa de brasileiros não pode nem mudar de canal, nem pode ler jornal, já que continuamos com a quase unanimidade dos jornais de circulação mais relevantes aprisionados pelos empresários que praticam o desequilíbrio informativo, que estão muito longe da neutralidade sugerida por Lula - aliás, duvido que ela exista. E também não temos, como em outros países ou como já tivemos no passado, um jornal nacional de ampla circulação que refletisse o ponto de vista das classes populares e nacionalistas, que, afinal, existem na sociedade. Ou não? A tomar pela imprensa do capital hoje, parece que estes outros pontos de vista não existiriam. Paradoxo: estas conseguem eleger o presidente da república mas não conseguem construir um jornal que tenha a sua cara e os seus sonhos??
A experiência do jornal “Última Hora”
Já tivemos o Jornal “Última Hora”, nacionalista e popular. Uma página importantíssima na história da imprensa brasileira, tema já tocado aqui por este escriba e também pelo jornalista Laurindo Leal Filho. Tal como Lula hoje, Vargas também percebia que toda a imprensa se voltava contra o nacionalismo, condenava as leis trabalhistas e previdenciárias, hostilizava o salário mínimo, defendia os interesses das oligarquias e, sobretudo, do capital estrangeiro. O presidente Vargas comenta então o problema da desinformação crônica do país com o jornalista Samuel Wainer. E sugere: “Por que tu não montas um jornal?” O encorajamento veio de Vargas. Houve um empréstimo do Banco do Brasil e de outras instituições e nasceu o ‘Última Hora”. Hoje, o presidente Lula poderia ir além da reclamação e das críticas corretas que faz à esta imprensa desequilibrada e propor uma solução. Se disserem que é um absurdo que um presidente encoraje á formação de uma iniciativa deste porte, lembraremos as nebulosas condições em que foi criada a maior rede de televisão do Brasil, inclusive afrontando a lei, conforme demonstrou a histórica CPI do Grupo Time-Life. O encorajamento, digamos, veio de longe...
Aliás, a solução já vem sendo proposta reiteradas vezes por segmentos do movimento de democratização da comunicação. Tanto no Seminário “A imaginação a serviço do Brasil”, de julho de 2002, que preparou um programa específico entregue ao então candidato Lula, como também nos debates da Confecom e nos Congressos Nacionais de Jornalistas, muito embora nem todos os sindicatos a sustentem de modo militante. Clamam por Diploma!! Diploma!!!, mas onde este exército de jornalistas diplomados, espelidos pela indústria do canudo, irá trabalhar? Temos fatores soltos que necessitam ser coordenados. Temos um povo praticamente proibido da leitura. Nossos índices de leitura de jornal, segundo a UNESCO, perdem para os da Bolívia! Temos um exército de jornalistas e escritores talentosos desempregados, vítimas da propaganda enganosa que foi a explosão de faculdades de comunicação no país, prometendo emprego para todos. E temos uma indústria gráfica com 50 por cento de capacidade ociosa crônica. Gráficas paradas e um povo sem poder ler!!!
Esta solução trilha por uma Fundação para o Jornalismo Público. Muitos fundos de pensão de empresas públicas, altamente rentáveis aliás, poderiam associar-se a esta Fundação.
Hipocrisia
Quando os barões da mídia, fingindo-se escandalizados, reclamarem do uso de recursos públicos para um jornalismo de missão pública, que não é o deles, apresentaremos uma tabela com todos os monumentais recursos que durante décadas estas empresas de mídia drenaram do estado. E diremos que estamos apenas reivindicando isonomia. Por que o BNDES pode oferecer empréstimos para a Vale do Rio Doce, para grandes empresários e até poderosas empresas estrangeiras, ou para as empresas de comunicação já instaladas, e esta Fundação para um Jornalismo Público não pode também receber? Que a dívida que grandes empresas de mídia possuem com o INSS seja convertida em favor de um programa que edifique um programa público de leitura e edição de jornais no Brasil é algo ser examinado. E também denunciaremos a hipocrisia desta mídia que ataca o estado editorialmente, mas ante qualquer dificuldade de caixa bate exatamente às portas deste mesmo estado para o uso , sim, do dinheiro público. Elas não se transformaram nestes poderosos conglomerados por eficiência empresarial, mas, sobretudo, por irrigação privilegiada de recursos do estado para sua contabilidade privada!
Jornal popular, nacionalista, a baixo preço
O papel essencial desta Fundação é a de editar e distribuir nacionalmente um jornal de grande circulação, a preços populares, estabelecendo a diversidade informativa preconizada na Constituição. Não é livre uma imprensa aprisionada por uma única classe social poderosa que edita apenas seus desejos e sua vassalagem ante aos grandes interesses. Não esqueceremos jamais: esta mídia que aí está a atacar o fortalecimento das políticas públicas atuais, foi a mesma que atacou Vargas por criar a Petrobrás, chegando até mesmo a proclamar - pasmem - que no Brasil não havia petróleo! Nesta onda de recall das grandes empresas, bateu a inspiração para escrever artigo com o título “E o dia em que fizerem o recall da mídia?”. Quanta informação adulterada, defeituosa, falsificada!!! Será possível corrigir? Afinal, não estamos falando de um tapete, um pedal ou um cabo de freio....Estamos falando de informação, pedra preciosa para a cidadania!
A solução é construir, expandir e qualificar o campo da mídia pública. Mudanças mais audazes nos critérios de distribuição de publicidade oficial já ajudariam muito a reequilibrar o campo de mídia. Com o valor das 14 páginas de publicidade dadas exclusivamente à Veja, uma TV Comunitária se sustenta por vários anos!
Escola de Jornalismo
Além de editar um jornal, esta Fundação para o Jornalismo Público bem que poderia ter uma escola de jornalismo, pois a ideologia da notícia emanada pela imprensa comercial hoje já penetrou de tal modo nas escolas de comunicação que, em certos casos, parece uma cooptação informativo-cultural em torno de valores alheios e até mesmo antagônicos aos do povo brasileiro, dos que produzem e constroem este país. E jornalismo não é fábrica de sabão. Não é pecado sonhar em ter uma escola de jornalismo nesta Fundação sob a orientação de geniais jornalistas, como Mauro Santayanna, por exemplo, que trabalhou naquele valente Última Hora. E tantos outros. É preciso abrir uma página nova no jornalismo brasileiro, pensando nas próximas gerações. E também poderia instalar nesta Fundação uma editora especializada em temas que permitissem ao povo brasileiro ter acesso a livros de qualidade, a baixo custo, e, tematicamente, ajudando na superação das vulnerabilidades ideológicas, padrões de informação e de cultura que querem nos impingir alguns governos intervencionistas, pelos braços de suas ONGs, alardeando ambíguas e ardilosas bandeiras democráticas.
Se nasceu a TV Brasil, a EBC, em sintonia com inúmeras mudanças democráticas da comunicação em vários países da América Latina, por que não avançamos? Por que não ir além da constatação de que estamos padecendo de uma manipulação informativa clamorosa? Denunciar é rigorosamente necessário, tanto quanto apresentar caminhos a seguir. Na Argentina, existe o jornal Página 12 e o fortalecimento da TV e Rádio Públicas, além de uma nova lei de comunicação que proíbe o monopólio. Na Bolívia nasceu o jornal Câmbio e em 8 meses de vida já vende tanto quanto o mais antigo jornal do país, o La Razón, com 70 anos de vida. Na Venezuela, nasceu o jornal Correio do Orenoco, resgatando o jornal original de Simon Bolívar, no qual foi redator o general pernambucano Abreu e Lima, que lutou ao lado do Libertador. No México há o jornal La Jornada, uma espécie de cooperativa.
Já passou da hora do povo brasileiro dar um passo novo para fazer uma nova história do jornalismo. Se oferecemos ao mundo com engenhosidade e criatividade a mais bela festa popular do planeta, se já oferecemos ao mundo um Alberto Santos Dumont, se já lançamos ao mundo um Paulo Freire, um Josué de Castro, um Oscar Niemeyer e uma música de inventividade admirável, por que não podemos pretender criar um outro caminho para um jornalismo tal como previsto na Constituição: humanista, diversificado, plural, respeitando os mais elevados valores da nação, sua diversidade cultural e coibindo o daninho processo de concentração midiática?
Para os que temem nesta proposta alguma nostalgia guttemberguiana, nada disso: o povo brasileiro pode, finalmente, entrar na Era de Guttemberg e, simultamentemente, fazer este jornalismo espalhar-se pelo digital, sobretudo agora que a Telebrás pública irá cuidar de democratizar a banda larga. Mas, é preciso fazer jornalismo, o velho e bom jornalismo, de Jack London, de John Reed, do Barão de Itararé, de Barbosa Lima Sobrinho e do jornalista negro e socialista Gustavo de lacerda, fundador da ABI.
E bem que o presidente Lula, deixando a presidência, pode ser uma espécie de presidente de honra desta Fundação para um Jornalismo Público
(*) Beto Almeida é Jornalista, Diretor da Telesur
(**) Trecho de discurso do presidente Lula
www.cartamaior.com.br"Eu estava vendo um certo canal de televisão: a Dilma deve ter aparecido uns 30 segundos, e o adversário apareceu seis vezes em quase seis minutos. É importante a gente começar a ficar esperto, a olhar e começar a ver qual o tratamento vai ser dado - disse, sendo interrompido por aplausos. - Todos somos defensores da imprensa mais livre do mundo. A imprensa muitas vezes cansa de falar mal de mim, e eu acho que faz parte da democracia. Agora, quando se trata de campanha, é preciso que a imprensa seja neutra ou, no mínimo, diga que tem candidato, porque aí nós vamos mudar de canal para ver o canal da nossa candidata e não o do candidato deles".Fonte: www.cartamaior.com.br
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